
FODENDO FANTASIAS
- casalsiri
- 30 de ago.
- 5 min de leitura
Parte 1 — gozei na enfermeira de aluguel
(Narrado pelo marido)
Sempre tive essa tara por uniformes. Não pelo simbolismo, mas pela perversão de imaginar uma fantasia sexual dentro de algo “respeitável”. Então, naquela noite, fui atrás de exatamente isso: uma enfermeira. Ou melhor… uma puta vestida de enfermeira.
Combinei pelo aplicativo. Escolhi a dedo: loira, mais velha, corpo desenhado no bisturi e seios quase arrebentado no silicone — coxas grossas, bunda marcada pelo tailleur branco, batom escandaloso, meias arrastão brancas até o joelho e um estetoscópio pendurado no decote como se ela fosse medir a pressão do meu pau.
Abri a porta do quarto do motel e ela entrou como se fosse medir meus sinais vitais com a boca. Sem falar nada, tirou uma ficha falsa da bolsa e disse:
— O paciente está com excesso de sêmen. Vamos tratar com oral intensivo.
Eu ri. Mas o pau já estava duro antes da piada. Sentei na poltrona e abri o zíper. Ela ajoelhou devagar, apoiando as mãos nas minhas pernas, e passou a língua pela glande como se fosse aplicar anestesia com a língua.
— Relaxa… isso aqui vai doer um pouco — ela sussurrou, antes de enfiar metade na garganta.
A farda branca, justinha, subia cada vez que ela chupava mais fundo. A calcinha de renda ficava visível quando ela arqueava a bunda. Tirei o estetoscópio dela e enfiei no bolso. Agora ela era só minha paciente. Ou minha médica. Ou só uma vadia vestida pra me provocar.
Puxei o cabelo dela, comecei a foder a boca com mais força. Ela engasgava, olhava pra cima, me provocava com aqueles olhos borrados de rímel, dizendo com o olhar: me usa como quiser.
Levantei ela à força e a joguei na maca do motel. A saia subiu até o quadril. Eu nem tirei a roupa dela, só rasguei a calcinha no meio.
A buceta dela estava molhada. Mas molhada de escorrer.
— Você tá mesmo no cio, hein, doutora?
— Aplicação retal ou vaginal, senhor?
Virei ela de quatro na maca, com o jaleco ainda preso nas mangas. Fiquei olhando aquela bunda empinada, marcada pela cinta-liga e com a calcinha enterrada como uma faixa de respeito. Abri ela com as duas mãos, e vi os dois buracos implorando por algo grosso.
Enfiei de uma vez. A enfermeira gemeu alto, quase gritou. Comecei a meter forte, com estalos secos de carne contra carne, ouvindo os gemidos abafados no lençol.
— Você gosta de dar vestida, hein, safada?
— Eu gozo mais quando não posso tirar a roupa…
Acelerei. Fodi com raiva. Passei para o cuzinho e gozei lá dentro, forte, pressionando a cara dela contra o plástico da maca. Ela estremeceu.
Quando puxei pra fora, ela gemeu:
— Quer um atestado?
— Quero outra consulta. Mas agora é com a minha esposa lá em casa…
Parte 2 — o bombeiro apagou o fogo com a boca
(Narrado pela Priscila)
Quando cheguei, ele já estava encostado no carro, de braços cruzados, usando só a calça do uniforme e uma camiseta colada no peito largo. O capacete embaixo do braço, as botas sujas, o olhar de quem sabia exatamente pra que estava ali: me comer como se estivesse apagando um incêndio no meu cu.
Ele me olhou de cima a baixo e disse, sem rodeios:
— A senhora ligou pro 193?
— Liguei… meu corpo tá em chamas.
Ele abriu a porta do carro, e eu entrei sentindo a tensão entre as minhas pernas. Não era só o uniforme — era o cheiro masculino, o calor dele, o modo como me tratava como uma emergência sexual. Me levou até um apartamento reservado, sem falar muito. Só me olhava pelo retrovisor e dizia:
— Vai tirando a calcinha. Emergência não espera.
E eu tirei. No meio do trajeto. Sem dizer uma palavra. Coloquei a peça de renda no bolso da calça dele quando chegamos.
Assim que entramos, ele trancou a porta, me encostou na parede e me ergueu pelas coxas. Eu senti o pau dele duro entre minhas pernas, mesmo por cima da calça. Rocei, friccionei, gemi. Ele me deixou ali, presa no ar, e começou a lamber meu pescoço, minha orelha, minha boca. Eu tremia. Gozei antes mesmo dele tirar a roupa. Juro por tudo.
Ele me deitou no sofá. Ligou a mangueira da ducha, me mandou ficar de pé e lavou minhas pernas com água morna. Depois passou a língua do tornozelo até a virilha, de joelhos, como se estivesse fazendo um juramento de serviço.
— Onde é que tá pegando fogo agora? — ele perguntou.
— Dentro de mim… no meio das pernas.
Ele me deitou, abaixou a calça até a metade da bunda, e eu finalmente vi. O bombeiro tava armado. Grosso, latejando. Encaixou a cabeça do pau nos meus lábios inferiores, esfregou devagar e entrou só a ponta.
— Quer que eu apague devagar… ou que exploda tudo de uma vez?
Eu implorei pela segunda opção.
Ele me fodeu com força, segurando minhas coxas como se estivesse me resgatando de um prédio em chamas. Cada estocada vinha com o estalo da pele contra pele, com gemidos abafados e meu corpo todo sendo invadido. Me virou de lado, depois de quatro. Usou o capacete como apoio nas minhas costas.
Supliquei para que ele colocasse aquela rola toda no meu cu.
— Tô fodendo uma mulher casada vestida pra foder — ele dizia.
— E você tá apagando um fogo que meu marido acendeu de propósito…
Ele riu. E me encheu de porra lá atrás, gemendo forte, segurando meu quadril como se ainda não fosse me soltar.
Fiquei ali, de quatro, suada, gozada, com a sensação de ter sido usada como se eu fosse a emergência sexual da cidade.
Vesti o vestido de novo, mas sem a calcinha. Peguei o capacete dele e pus na cabeça por provocação.
— E então? — ele perguntou.
Eu só respondi:
— Agora eu vou pra casa… continuar pegando fogo com meu marido.
Gemidos Cruzados, Confissões Sussurradas
Voltamos pra casa sem culpa, sem pressa, mas com o corpo latejando. Ela chegou primeiro. Estava de vestido leve, sem calcinha. Quando entrei no quarto, o cheiro dela me atingiu antes do beijo. Um cheiro misturado: gozo masculino, suor, tesão seco nos poros.
— Ele gozou dentro? — perguntei, já encostando meu pau no meio das coxas dela.
— Muito. E você? — ela respondeu, virando de costas.
— Na garganta dela primeiro.
Nos olhamos com fogo. Sabíamos que não precisávamos esconder nada. O tesão estava ali, pulsando, justamente por termos vivido os clichês das fantasias e voltado um pro outro.
Ela me empurrou na cama, subiu por cima, com a buceta escorrendo no meu abdômen.
— Ele me fodeu com o capacete nas costas… — ela sussurrou no meu ouvido.
— Ela me chamou de paciente e engasgou no meu pau… — respondi.
Começamos a nos mover. Ela rebolando devagar, eu socando de baixo, com os dois gemendo mais pelas palavras do que pelos movimentos. O sexo agora era com sabor de tudo que o outro viveu.
— Ele te comeu de quatro? —
— Com força. E você?
— Eu enfiei com ela ainda de jaleco. Nem deixei tirar.
Priscila rebolava mais forte.
Meti mais forte. Ela gritou. As palavras começaram a falhar. Eu puxei os cabelos dela, lambi seu pescoço, e disse:
— Você voltou com hálito de rola
— E você… com a boca melada de puta.
Gozamos juntos.



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