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FOGO SUL-AMERICANO

O pacto da paixão


Eu e Priscila, casados há dez anos, nunca nos satisfizemos com o ordinário. Nosso amor é uma fogueira voraz, sempre faminta por novas chamas. Numa noite gelada, com um Malbec argentino aquecendo nossas gargantas, ela me encarou com aqueles olhos castanhos que prometem perigo: “Quero viajar pela América do Sul, buscar garotas locais, viver o proibido.” A ideia de mergulhar em aventuras sexuais com mulheres exóticas, em terras pulsantes, fez meu sangue ferver. Planejamos uma odisseia por Colômbia, Peru, Brasil e Argentina, cada destino uma promessa de êxtase sem limites. Esta é minha confissão, na pele de um homem consumido pela paixão por sua esposa e pelas chamas que ateamos juntos.


Cartagena, Colômbia – o furor caribenho de Sofia


Cartagena nos engoliu com seu calor úmido, o cheiro de manga madura e o som do mar lambendo as muralhas. Priscila, com um vestido vermelho colado ao corpo, os seios quase escapando do decote, parecia uma sereia pronta para devorar. Eu, com uma camisa aberta, sentia meu desejo pulsar enquanto caminhávamos pelas ruas vibrantes. No bar La Movida, o reggaeton fazia os corpos se esfregarem, e foi ali que encontramos Sofia, uma dançarina de 32 anos. Sua pele morena reluzia, os quadris largos balançavam numa saia minúscula, e seus olhos verdes faiscavam como esmeraldas. Ela se aproximou, roçando em Priscila enquanto dançava, e a química explodiu. Após shots de aguardente, Sofia sussurrou: 


“Quero sentir vocês dois.” Priscila, com um sorriso lascivo, respondeu: “Então vem.”


Na suíte do hotel, com janelas abertas ao mar, Sofia arrancou a saia, exibindo uma calcinha preta minúscula que mal cobria sua buceta depilada. 


Priscila, já nua, os mamilos duros, agarrou Sofia por trás, mordendo seu pescoço enquanto suas mãos deslizavam para os seios fartos dela. Eu me aproximei, meu pau já latejando, e Sofia, com um gemido gutural, se ajoelhou, chupando-me com uma fome que me fez gemer alto. Priscila, rindo, puxou Sofia para a cama, deitando-a de costas e mergulhando entre suas pernas, lambendo-a com uma voracidade que fez Sofia gritar: “¡Dios, sí!”


Eu me posicionei atrás de Priscila, penetrando-a enquanto ela devorava Sofia, nossos corpos sincronizados num ritmo febril. Sofia, insaciável, se virou, montando meu rosto enquanto Priscila cavalgava meu pau, seus sucos escorrendo pelas minhas coxas. Os gemidos de Sofia, roucos e desesperados, misturavam-se aos de Priscila, e quando gozamos, foi uma explosão que sacudiu o quarto. Ao amanhecer, Sofia nos beijou, deixando um bilhete: “Cartagena nunca esquece.”


Cusco, Peru – o êxtase andino de Ana


Cusco, com seu ar rarefeito e ruas de pedra, era um portal para o sagrado e o profano. O frio cortante contrastava com o calor que ardia em nós. Priscila, num poncho vermelho que realçava suas curvas, parecia uma sacerdotisa inca. Eu, com uma jaqueta surrada, sentia a excitação de estar num lugar tão primal. No mercado San Pedro, conhecemos Ana, uma artesã de 29 anos. Seus cabelos negros caíam em tranças, seus olhos profundos escondiam mistérios, e seu corpo esguio, moldado pelas montanhas, exalava força. Ela nos convidou para sua casa de adobe, onde velas e incenso criavam uma aura mística. Entre chás de coca, Ana tocou a coxa de Priscila e disse: “Vocês parecem famintos.” Minha esposa, com um olhar famélico, respondeu: “Queremos devorar você.”


No quarto, aquecido por um braseiro, Ana tirou o vestido, revelando uma pele dourada e mamilos escuros que imploravam por atenção. Priscila, nua, lambeu os seios de Ana, sugando-os com força enquanto eu tirava a calça, meu pau duro apontando para o teto. Ana, com um sorriso diabólico, se deitou, abrindo as pernas para revelar uma buceta inchada e molhada. Priscila mergulhou nela, lambendo e chupando com gemidos abafados, enquanto Ana agarrava seus cabelos, gritando: “¡Más, más!”


Eu me ajoelhei atrás de Priscila, fodendo-a com estocadas profundas, cada uma fazendo-a gemer contra Ana. Então, Ana me puxou, montando meu pau com uma intensidade que parecia canalizar os deuses incas, seus quadris girando como um ritual. Priscila, com os dedos na própria buceta, gozou assistindo, e eu não aguentei, explodindo dentro de Ana enquanto ela tremia, seu orgasmo um grito primal. Exaustos, rimos e bebemos pisco, Ana nos abençoando com um “Que a Pachamama guarde essa noite.”


Salvador, Brasil – o frenesi baiano de Luana


Salvador era um vulcão de calor, cor e axé. No Pelourinho, o som dos tambores fazia o chão tremer, e Priscila, com um short minúsculo e uma blusa que deixava a barriga à mostra, dançava como se estivesse possuída. Eu, com uma regata suada, sentia o tesão crescer. Conhecemos Luana numa roda de samba, uma baiana de 36 anos com dreads coloridos, pele negra brilhante e um corpo que desafiava a gravidade. Seus seios pequenos se concentravam no top, e seus quadris, numa saia rodada, eram uma arma. Ela dançou com Priscila, seus corpos colados numa provocação explícita, e quando nos convidou para seu apê, disse: “Quero ver se vocês são aguentam a Bahia.” Eu ri: “Vamos te mostrar.”


No quarto de Luana, com vista para o mar, ela arrancou o top, exibindo seios durinhos e uma tatuagem de Iemanjá que descia até a virilha. Priscila, já sem roupa, agarrou Luana, chupando seus mamilos enquanto suas mãos desciam para a buceta não totalmente depilada dela, já encharcada. Eu me juntei, meu pau duro roçando nas coxas grossas de Luana, que me puxou para um beijo molhado, sua língua dançando na minha boca. “Fode ela,” Priscila ordenou, e eu obedeci, penetrando Luana por trás enquanto ela se curvava, gemendo alto: “Caralho, isso!”

Priscila se deitou sob Luana, lambendo-a enquanto eu a fodia, nossos corpos num frenesi suado. Luana, selvagem, gozou gritando, seus sucos escorrendo no rosto de Priscila, que ria, lambendo tudo. Então, elas trocaram, Priscila montando meu pau enquanto Luana chupava seus seios, suas unhas cravadas nas costas da minha esposa. Gozamos juntos, um caos de gemidos e tremores, e quando o sol nasceu, Luana nos abraçou, dizendo: “Vocês são da Bahia agora.”


Buenos Aires, Argentina – O tango pecaminoso de Valeria


Buenos Aires nos envolveu com sua elegância sensual e noites que cheiravam a vinho e desejo. A cidade, com seus cafés antigos e milongas, era um convite à entrega. Priscila, num vestido preto justo que parecia uma Femme fatale. Eu, com uma camisa social, sentia a adrenalina de estar num lugar tão sofisticado e decadente. Numa milonga no bairro de San Telmo, conhecemos Valeria, uma dançarina de tango de 30 anos. Sua pele clara, cabelos ruivos ondulados e corpo esguio, com pernas longas realçadas por saltos, eram hipnóticos. Ela dançou com Priscila, seus corpos colados num tango que era puro sexo disfarçado. “Quero mais do que dançar com vocês,” Valeria sussurrou. Priscila, com um olhar predador, respondeu: “Então nos leve.”


No loft de Valeria, com paredes vermelhas e uma cama king, ela tirou o vestido, revelando uma lingerie praticamente transparente e uma buceta depilada que brilhava de excitação. Priscila, nua, agarrou Valeria, beijando-a com uma fúria que fez seus lábios incharem. Eu me aproximei, meu pau duro roçando na bunda firme de Valeria, que gemeu, se curvando para me chupar com uma técnica que me fez ver estrelas. 


“Fode minha boca,” ela pediu, e eu obedeci, enquanto Priscila lambia sua buceta, os dedos entrando e saindo com um som molhado.


Valeria, insaciável, puxou Priscila para um 69, suas línguas trabalhando em sincronia enquanto eu fodia Valeria por trás, suas paredes quentes me apertando. 


Priscila, com os olhos vidrados, gozou na boca de Valeria, que gritou seu próprio orgasmo, o corpo tremendo como se dançasse um tango. Eu explodi dentro dela, e continuamos trocando posições até o chão estar coberto de suor e prazer. Ao amanhecer, Valeria nos serviu um mate, rindo: “Isso foi o tango da alma.”


Montevidéu, Uruguai – o vendaval loiro de Emília


Montevidéu nos acolheu com uma brisa salgada e um charme discreto, mas ardente. A Rambla, com o Rio da Prata ao lado, parecia sussurrar segredos. Priscila, num vestido leve que dançava com o vento, seus seios livres sob o tecido, era pura provocação. Eu sentia o desejo crescer. Num bar de vinhos em Pocitos, conhecemos Emília, uma uruguaia de 38 anos. Loira, com cabelos longos e lisos, olhos azuis gélidos e um corpo curvilíneo, ela exalava sensualidade europeia misturada ao calor latino. Seus seios fartos, num decote generoso, e sua bunda redonda numa calça justa nos hipnotizaram. Após taças de Tannat, ela roçou a mão na de Priscila: “Vocês parecem prontos pra algo intenso.” Minha esposa, com um sorriso diabólico, respondeu: “Quero te ver pegando fogo.”


No apartamento de Emília, com janelas dando para o mar, ela tirou a blusa, revelando seios naturais pesados com mamilos rosados, e uma calcinha branca que marcava uma buceta inchada. Priscila, nua, agarrou Emília, chupando seus seios com uma fome que a fez gemer: “¡Ay, sí, más!” Eu me aproximei, meu pau duro roçando na bunda firme de Emília, que se virou, engolindo-me com uma boquete lento e molhado, seus olhos azuis cravados nos meus. “Fode ela,” Priscila ordenou, e eu penetrei Emília por trás, sua buceta apertada me sugando enquanto ela gemia alto: “¡Qué rico, carajo!”


Priscila se deitou, e Emília mergulhou entre suas pernas, lambendo-a com uma precisão que fez minha esposa gritar. Eu fodia Emília agora em seu cuzinho com força, suas nádegas tremendo a cada estocada, enquanto Priscila gozava, os sucos escorrendo no queixo de Emília. Ela nos puxou para um emaranhado, montando meu pau enquanto chupava a buceta de Priscila, seus cabelos loiros esparramados como um véu. Gozamos num frenesi, A uruguaia tremendo entre nós, seu orgasmo um uivo que ecoou no apartamento. Ao amanhecer, ela nos serviu um café, rindo: “Montevidéu sabe amar.”


O fogo que consome


De volta ao nosso lar, eu e Priscila carregávamos um incêndio que nunca apagaria. Sofia, Ana, Luana, Valeria e Emília, cada uma com sua essência, nos marcaram como ferros em brasa. Mas o verdadeiro inferno era entre nós, alimentado pela cumplicidade e pela ousadia de viver sem freios. Na varanda, com um novo Malbec, Priscila murmurou: “Onde será o próximo incêndio?” Eu sorri, sabendo que, com ela, o mundo era apenas o começo.


 
 
 

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