
FOTOGRAFIA PROIBIDA
- casalsiri
- 30 de ago.
- 2 min de leitura
O desejo em imagens
A Priscila sempre foi apaixonada por câmeras, selfies e, principalmente, por se exibir.
Seu acervo de fotos é gigantesco — poses sensuais, nudes perfeitos e cliques que fariam qualquer homem perder o fôlego.
Eu, claro, sou viciado em cada imagem dela.
Por isso, sugeri algo diferente: um ensaio profissional, daqueles que misturam o erótico e o pornográfico sem pudor.
O estúdio da tentação
Organizei tudo: aluguei um estúdio reservado e contratei um fotógrafo discreto, mas experiente.
A ideia era simples — 3 horas de sessão, com 20 fotos oficiais… e, quem sabe, alguns registros extras para uso mais privado.
Priscila ficou animadíssima e, no dia marcado, foi vestida apenas com um sobretudo e lingeries provocantes por baixo.
Começando a provocação
O fotógrafo, profissional, iniciou o ensaio com poses tradicionais: sorrisos, olhares maliciosos, o corpo da Priscila valorizado a cada flash.
Eu, do canto da sala, assistia, excitado com cada movimento da minha mulher.
À medida que as fotos avançavam, Priscila foi se soltando: o sutiã descia, a calcinha aparecia, as pernas se abriam.
Tensão sexual no ar
Não demorou para o clima mudar.
O fotógrafo, visivelmente excitado, tentava manter o foco enquanto clicava poses cada vez mais ousadas: Priscila lambendo os dedos, mostrando a bucetinha molhada, oferecendo o cuzinho com um sorriso provocador.
Eu, do lado, já batia uma punheta discreta dentro da calça.
Invadindo o set
Percebendo a atmosfera carregada de tesão, Priscila tomou a iniciativa: caminhou até o fotógrafo, abriu a calça dele e colocou a boca em seu pau duro.
Tudo sem interromper os flashes.
Era como se o ensaio tivesse evoluído naturalmente para algo muito além da proposta inicial.
Making off da putaria
Enquanto ela chupava o fotógrafo, eu registrei algumas cenas com o celular.
Depois de alguns minutos de boquete, ela virou de costas, empinou aquela bunda perfeita e deixou o fotógrafo meter nela sem cerimônia.
O estúdio, que antes cheirava a luz de flash e perfumes, agora cheirava a sexo cru.
Gozando com arte
Priscila se deliciava sendo usada, posando em meio às estocadas, sorrindo para a lente enquanto era fodida com força.
Eu, vendo aquela cena surreal, gozei na calça sem nem precisar tirar o pau pra fora.
Tamanho era o prazer de ver minha mulher se entregando àquele momento proibido.
O novo álbum
Saímos de lá com muito mais do que as 20 fotos contratadas.
Levamos também vídeos, fotos clandestinas e uma lembrança eterna daquele dia de putaria artística.
Hoje, toda vez que revisito o álbum da Priscila, lembro do que ela disse ao sair do estúdio, com um sorriso sacana:
“Da próxima vez, quero dois fotógrafos me usando ao mesmo tempo.”



Comentários