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FOTOGRAFIA PROIBIDA

O desejo em imagens


A Priscila sempre foi apaixonada por câmeras, selfies e, principalmente, por se exibir.


Seu acervo de fotos é gigantesco — poses sensuais, nudes perfeitos e cliques que fariam qualquer homem perder o fôlego.


Eu, claro, sou viciado em cada imagem dela.


Por isso, sugeri algo diferente: um ensaio profissional, daqueles que misturam o erótico e o pornográfico sem pudor.


O estúdio da tentação


Organizei tudo: aluguei um estúdio reservado e contratei um fotógrafo discreto, mas experiente.


A ideia era simples — 3 horas de sessão, com 20 fotos oficiais… e, quem sabe, alguns registros extras para uso mais privado.


Priscila ficou animadíssima e, no dia marcado, foi vestida apenas com um sobretudo e lingeries provocantes por baixo.


Começando a provocação


O fotógrafo, profissional, iniciou o ensaio com poses tradicionais: sorrisos, olhares maliciosos, o corpo da Priscila valorizado a cada flash.


Eu, do canto da sala, assistia, excitado com cada movimento da minha mulher.


À medida que as fotos avançavam, Priscila foi se soltando: o sutiã descia, a calcinha aparecia, as pernas se abriam.


Tensão sexual no ar


Não demorou para o clima mudar.


O fotógrafo, visivelmente excitado, tentava manter o foco enquanto clicava poses cada vez mais ousadas: Priscila lambendo os dedos, mostrando a bucetinha molhada, oferecendo o cuzinho com um sorriso provocador.


Eu, do lado, já batia uma punheta discreta dentro da calça.


Invadindo o set


Percebendo a atmosfera carregada de tesão, Priscila tomou a iniciativa: caminhou até o fotógrafo, abriu a calça dele e colocou a boca em seu pau duro.


Tudo sem interromper os flashes.


Era como se o ensaio tivesse evoluído naturalmente para algo muito além da proposta inicial.


Making off da putaria


Enquanto ela chupava o fotógrafo, eu registrei algumas cenas com o celular.


Depois de alguns minutos de boquete, ela virou de costas, empinou aquela bunda perfeita e deixou o fotógrafo meter nela sem cerimônia.


O estúdio, que antes cheirava a luz de flash e perfumes, agora cheirava a sexo cru.


Gozando com arte


Priscila se deliciava sendo usada, posando em meio às estocadas, sorrindo para a lente enquanto era fodida com força.


Eu, vendo aquela cena surreal, gozei na calça sem nem precisar tirar o pau pra fora.


Tamanho era o prazer de ver minha mulher se entregando àquele momento proibido.


O novo álbum


Saímos de lá com muito mais do que as 20 fotos contratadas.


Levamos também vídeos, fotos clandestinas e uma lembrança eterna daquele dia de putaria artística.


Hoje, toda vez que revisito o álbum da Priscila, lembro do que ela disse ao sair do estúdio, com um sorriso sacana:


“Da próxima vez, quero dois fotógrafos me usando ao mesmo tempo.”



 
 
 

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