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FRAPPUCCINO GOSTOSO

Tarde quente, café frio


Era para ser só um café. Uma simples pausa de descanso antes de seguir viagem. Entramos numa daquelas redes modernas, ambiente cheio de jovens, som ambiente leve, cheiro de espresso e chantilly.

Escolhemos um canto mais reservado, junto às janelas grandes. Priscila estava com um vestido preto curto e solto ao corpo, sem mangas e bem decotado. Eu já sabia que não usava calcinha — ela tinha me mostrado no carro, com aquele sorriso de quem esconde dinamite por dentro da saia.


Logo percebi a movimentação na mesa ao lado. Quatro jovens, com cara de quem tinha acabado de sair da faculdade. Dois rapazes, duas garotas. Risadas soltas, cadernos abertos, copos altos com gelo e espuma.

Mas aos poucos, foram ficando em silêncio.

Porque Priscila já estava começando o show.


Começo da provocação


Ela se sentou de lado na poltrona, deixando as pernas parcialmente viradas para eles. Cruzou, descruzou. Um gesto casual — mas que fez o vestido subir um pouco. E então ela abriu as pernas devagar, com a toalha de tecido leve da saia subindo junto. A buceta à mostra. Depiladinha. Inchada.Molhada.


Eu fiquei imóvel, vendo tudo, ainda na fila esperando nosso pedido.

Ela sabia exatamente o que estava fazendo.


Priscila encostou as costas no estofado, ergueu o queixo e deslizou a mão direita para dentro da saia.

Primeiro, um toque leve nos lábios. Depois, os dedos separando, abrindo espaço, até alcançar o clitóris. Ela começou a esfregar com lentidão — círculos curtos e intensos, com a pontinha do dedo.


Um dos garotos estava paralisado, olhando direto para a direção dela. A garota ao lado dele mordeu o canudo e fingia não ver. O outro rapaz, porém, teve uma reação diferente: discretamente virou o celular para a frente da mesa, posicionando-o sobre o copo.

Gravando.


Sim. Ele estava filmando. Fingindo mexer no telefone, mas a câmera estava aberta, captando tudo.


Ela queria ser filmada


Priscila notou.

Claro que notou.


E em vez de parar… abriu ainda mais as pernas. Ajeitou a posição, puxando a barra do vestido discretamente para que sua buceta ficasse mais exposta sob a sombra da mesa.

O som do café ao redor abafava os ruídos, mas eu, ali ao lado, ouvia nitidamente o som molhado dos dedos dela deslizando pelo clitóris.

Ela estava encharcada.


A respiração já vinha mais pesada. Os olhos semicerrados, mas atentos.

Ela olhou direto para o garoto com o celular, encarando como se estivesse dizendo: filma direito, porra.


E ele… ficou sem piscar.

As mãos tremiam. A tela do celular refletia o interior entre as pernas dela, brilhando sob o toque. A imagem capturada era obscena, deliciosa, proibida.


Gozo exibido


Priscila agora esfregava o clitóris com velocidade. Dois dedos circulando, depois pressionando em movimentos retos, ritmados. A outra mão apertava a lateral da poltrona com força, os músculos das coxas já tremiam.

Ela começou a sussurrar:


— Estou gozando pra eles… eles estão vendo… eles estão filmando minha bucetinha chorar…


Meu pau latejava dentro da calça. Eu suava. E ela, minha mulher, gozava.

O corpo dela deu pequenos espasmos, o quadril empurrou-se discretamente contra a própria mão, a boca se entreabriu, e ela soltou um gemido abafado, disfarçado como uma respiração mais funda. Mas para quem via…

Para quem gravava…

Ficava claro.


Ela gozou.

Ali. No meio do café.


Na frente deles.

Na frente de um celular que não parava de filmar.


Fim do espetáculo


Ela respirou fundo. Recompôs-se. Limpou os dedos com uma chupada e tomou um gole do seu frappuccino como se nada tivesse acontecido. O grupo da outra mesa estava em silêncio absoluto, como se tivessem testemunhado um milagre erótico.


O garoto com o celular soltou o copo de leve, com os dedos tremendo. A garota do lado dele parecia nervosa, excitada, desconcertada.

Priscila sorriu discretamente para eles. E então, olhou para mim.


— Vamos pegar a estrada? Estou só esquentando pro nosso passeio.


Levantei sem conseguir responder. Meu pau doía dentro da calça.


E na memória daquele grupo — e provavelmente no celular de um deles — a imagem da minha esposa se masturbando na cafeteria ia ficar gravada para sempre.


 
 
 

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