
FUTEBOL & SEXO
- casalsiri
- 30 de ago.
- 3 min de leitura
Domingo de foda e pelada
Domingo é dia de futebol com os amigos, mas, pra mim e Priscila, minha namorada, também é dia de foda. Todo fim de semana começamos com uma transa safada, cheia de fantasias, antes de eu sair pra quadra. Mas, no último domingo, a coisa mudou. Acordei atrasado pro jogo, peguei minha mochila com as tralhas e me despedi correndo. Priscila, insatisfeita por pularmos o sexo matinal, perguntou: “Posso ir com você?” Respondi, sem pensar, que era só homem jogando e que depois rolaria bar. Erro meu. Ela não é de desistir.
Indo pra pelada: intenções claras
O olhar de vadia e o sorriso sacana dela já diziam tudo. Priscila mordeu os lábios, levantou-se da cama, trocou de roupa rapidinho — um shortinho colado, blusa decotada, batom vermelho — e veio comigo. No caminho pra quadra, o clima no carro era puro tesão. Eu sabia que algo foda ia rolar. Meus amigos, que babavam pelas fotos dela na internet, não esconderiam o desejo ao vê-la ao vivo. E Priscila, com suas intenções explícitas, estava pronta pra causar.
Ela bate um bolão: o frisson
Chegamos, e o jogo já tinha começado sem mim. Fiquei do lado de fora, esperando minha vez, enquanto Priscila atraía todos os olhares. Os caras, alguns na reserva, cochichavam, perguntando se a morena era “a Priscila das fotos”. Confirmei, com um misto de ciúme e tesão. O futebol virou segundo plano; ninguém tirava os olhos da minha mulher. Ela, percebendo o frisson, se excitava mais, lançando olhares pra mim, pedindo permissão pra ir além. Com um sorriso, dei o sinal verde, e a vadia liberou a putaria.
Apita o árbitro: vestiário em chamas
A cada troca de time, Priscila entrava no vestiário com os caras que saíam do campo. O mais ousado ganhava uma punheta, seguida de um boquete babado que deixava os outros loucos. Com a boca cheia, ela era fodida por outro, ainda de uniforme e chuteiras, num ritmo que fazia o vestiário cheirar a sexo. Uma fila se formou — solteiros e casados, todos querendo provar a “puta famosa da internet”. Cada um que saía comentava: “Ela dá gostoso”, “Mama até engasgar”, “Deixa socar o cu olhando com cara de vadia”. Os mais brutos arrancavam urros dela, e eu, do lado de fora, imaginava a cena, o pau duro como pedra.
Mais um gol dela: o show de Priscila
Resolvi entrar no vestiário. O cheiro de putaria era intenso. Priscila, com os seios siliconados à mostra, admirava cada rola que a penetrava — de quatro, de lado, por baixo, de frente. Seu rosto, já exausto, mostrava que ela tinha dado tudo. Decidi levá-la embora, sem nem ficar pro terceiro tempo no bar. Ela era minha, e eu queria aproveitar o que sobrou daquela vadia.
Terceiro tempo: a foda pós-jogo
No carro, Priscila notou minha ereção e perguntou por que eu estava tão excitado. “Porque todos te elogiaram, sua puta. Ver você sendo safada me deixa louco,” respondi. Satisfeita por ter minha aprovação, ela caiu de boca no meu pau ali mesmo, no caminho. Em casa, a foda foi épica. A buceta dela, recém usada e arrombada por um time inteiro, parecia ainda mais gostosa. Meti com força, puxando seus cabelos, enquanto ela gemia, contando como cada cara a fodeu. Gozamos juntos, selando o melhor “pós-jogo” da vida.
Fim de jogo: um conto épico
Se o sexo matinal não rolou naquele domingo, a putaria no vestiário virou um conto erótico digno de Priscila. O futebol nunca mais será o mesmo.



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