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JOGO DE ESTRANHOS

Ela era o meu alvo


Priscila entrou no pub como quem sabe que é desejada.

Salto alto, vestido justo e curtíssimo, lábios vermelhos, olhos de caça.

O perfume dela cortava o ar como feromônio puro.

Sentou-se sozinha no balcão, cruzando as pernas com lentidão, provocando cada olhar ao redor.


Eu já estava ali.


Escondido entre os outros, segurando o próprio tesão.

Mas, naquela noite, não éramos marido e mulher.

Éramos estranhos. E o jogo só estava começando.


Primeiras investidas


— Posso te pagar uma cerveja? — perguntou um idiota qualquer, encostado no balcão.


Priscila o analisou lentamente, dos sapatos até o olhar, com aquele sorriso que prometia céu e inferno dependendo da próxima frase.


— Depende… vai fazer valer a pena?

A isca estava lançada.

Ele se apresentou. Ela, Priscila — “só uma mulher querendo sentir algo diferente esta noite” — disse, com a voz aveludada.


Vieram elogios mascarados de provocação, perguntas carregadas de segundas intenções, toques disfarçados no joelho, nas mãos, nos lábios enquanto ela bebia.


E eu? Observava cada segundo, o pau duro no jeans.


A surpresa no corredor


O rapaz se aproximava para beijá-la, e ela, safada, desviava no último segundo.


Então, Priscila pediu licença para ir ao banheiro.


Se levantou rebolando, desaparecendo pelo corredor… e lá me encontrou.


Disfarçando para qualquer olhar curioso, piscou para mim e, sorrateira, enfiou na minha mão sua calcinha úmida, quente, cheirosa.


Não disse nada. Apenas seguiu, como a desconhecida que ela fingia ser.


O jogo esquenta


De volta ao balcão, alguns amigos do rapaz se juntaram.


Rodearam minha mulher, como abutres excitados pela carne fresca.


Priscila, fingindo ser uma acompanhante de luxo, se soltou.


Ria, provocava, deixava ser tocada, insinuava.


As mãos dos caras subiam perigosamente pelas coxas dela, tocavam por cima do vestido, sentiam o volume dos seios de silicone que saltavam no decote.


E eu, mais excitado do que ciumento, escondido, cheirava a calcinha que ela me dera.


O combinado? Nada de beijo na boca. O resto… valia tudo.


Meu sinal para a caçada


Cada vez mais ousada, Priscila brincava com os caras.


Num movimento lento e provocante, deslizou um dedo sob o vestido e lambuzou na própria boceta.


Chupou o dedo na frente dos marmanjos, enlouquecendo-os.


Antes que a putaria explodisse ali mesmo, dei meu sinal: pedi ao barman que entregasse a ela uma cerveja preta.


Ela entendeu na hora.


Deu mais um gole, lambeu o próprio dedo de novo… e então caminhou decidida até mim.


Quando chegou, me ofereceu o dedo melado.


Eu o chupei sem vergonha, saboreando seu gosto proibido, e a puxei para um beijo quente, molhado, selvagem, sob o som pesado de rock.


Convite irrecusável


— Quer sair daqui? — perguntei com a boca colada ao seu ouvido.


Ela sorriu, mordendo o lábio, olhos brilhando de tesão.


— Me leva. Mas não ouse me chamar pelo nome.


No motel, o corredor parecia não acabar nunca.


Ela entrou no quarto, largou a bolsa, tirou os saltos com um gemido indecente — e eu a agarrei antes que dissesse qualquer coisa.


Pegando a “desconhecida”


Beijei Priscila com fome, prendendo seu corpo contra a parede.

Nossas bocas se devoravam como animais soltos.


Ela gemeu contra minha boca:


— Você sempre agarra assim uma desconhecida de bar?


— Só quando ela me deixa completamente duro com um olhar.


Ela roçou a coxa entre minhas pernas, sentindo o volume.


— Então me fode como se eu fosse uma putinha proibida.


Não pedi segunda ordem.


Pura selvageria


Prendi seus pulsos acima da cabeça e deslizei a mão livre até sua buceta molhada, lambuzada e quente.


— Que safada… — murmurei, mordendo o lóbulo da orelha dela.


Sem cerimônia, me ajoelhei e puxei seu vestido para cima.


Lambi seu grelo pulsante com fome, com sede dela.


Priscila gemia alto, se esfregando contra minha boca, perdida de prazer.


— Isso, continua… não para…


A provocação me enlouquecia.


Levantei rápido, tirei a camiseta e a calça de uma vez, revelando meu pau duro e latejante.


Ela me olhou como uma vadia em estado de cio:


— Vai me comer ou quer que eu volte lá no bar pra deixar outro fazer isso?


A foda animal


Virei-a de frente, joguei-a na cama, e, sem perder tempo, enfiei meu pau na bucetinha quente, sentindo a carne dela me abraçar inteira.


Com uma mão, segurava seu rosto.


Com o quadril, socava fundo, cada estocada rasgando gemidos da sua garganta.


— Isso! — ela gritava, com o rosto virado para o travesseiro.


— Me fode forte, como se eu fosse uma puta qualquer!


O quarto cheirava a suor, sexo, luxúria.


Minhas mãos seguravam sua cintura enquanto arrombava sua bocetinha sem pena.


Ela me mordia, me arranhava, pedindo mais, exigindo mais.


— Não goza ainda… — ela sussurrou, com a voz falhando de prazer.

— Primeiro come meu cu.


Finalizando a noite perfeita


Sem hesitar, posicionei meu pau na portinha apertada do cuzinho dela.


Empurrei devagar, sentindo ela se abrir para mim.


Logo, socava com vontade, o som das peles se chocando ecoava pelo quarto.


Ela gemia, suava, rebolava contra mim.


— Isso, me fode todinha! — gritava, perdida no tesão.


O clímax veio como um trovão: ela gozando forte, gemendo meu nome como uma vadia louca, e eu gozei junto, derramando tudo lá dentro, selando aquela transa suja e perfeita.


Deitados na cama, ofegantes, suados, ainda tremendo do orgasmo, ela virou o rosto para mim.

Comentei: 


— Você é uma mulher sexy e perigosa!


Sorriu maliciosa e disse:


— Prazer. Priscila. Agora manda o PIX.


 
 
 

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