
LAVA-RÁPIDO DO TESÃO
- casalsiri
- 30 de ago.
- 4 min de leitura
Uma tarde de calor e suspeitas
Era uma tarde de verão insuportavelmente quente, o tipo de dia em que o asfalto parece derreter sob os pneus. Priscila, minha esposa, saiu de casa dizendo que ia ao lava-rápido self-service para dar um trato no carro. Conhecendo sua natureza exibicionista e sua habilidade de transformar qualquer situação em uma aventura safada, eu já imaginava que ela não se contentaria com uma simples lavagem. Quando as horas começaram a passar sem sinal dela, um misto de curiosidade e tesão me fez pegar as chaves e ir até o local.
O palco da safadeza
Cheguei ao lava-rápido e me deparei com o portão trancado — o horário de atendimento já havia acabado. Do lado de fora, porém, havia um alvoroço: homens alinhados com seus carros, olhares ansiosos e um burburinho que denunciava algo fora do comum. Não precisei pensar muito para saber que Priscila estava no centro disso tudo. Pelo vidro do portão, avistei minha mulher, quase nua, coberta apenas por uma blusinha branca ensopada que grudava em seus seios, deixando seus mamilos duros à mostra. Ela era o sol daquele espetáculo, e todos orbitavam ao seu redor.
Nossos olhos se cruzaram, e por um instante, vi um lampejo de surpresa no rosto dela. Mas Priscila não é de se intimidar. Com um sorriso malicioso, ela pegou a chave, abriu o portão e me deixou entrar com meu carro. “Quer que eu lave o seu também?” perguntou, a voz carregada de provocação. “Adoraria. Pelo visto, você está fazendo um trabalho e tanto,” respondi, meu pau já pulsando só de imaginar o que ela havia aprontado.
O show que parou o lava-rápido
Enquanto eu estacionava, Priscila me guiou até a área de lavagem, onde o chão ainda estava molhado de espuma e água. Ela me contou, com aquele brilho safado nos olhos, como tudo começou. Ao chegar, o lava-rápido estava lotado, e ela precisou esperar na fila. O calor dentro do carro atiçou sua imaginação, e quando chegou sua vez, ela desceu com um plano: transformar a lavagem em um show erótico.
Tirou o casaco, revelando uma blusa justa e um short que abraçavam suas curvas, e começou a lavar o carro com uma mangueira. A água fria batia no metal quente, levantando vapor, enquanto ela esfregava o capô com uma esponja, deixando a espuma escorrer pelos braços e pernas. Deliberadamente, molhou os seios, a blusa ficando transparente, os mamilos marcando o tecido. Cada movimento era uma provocação, e logo o lava-rápido inteiro parou para assistir.
Provocações e boquetes
Priscila sabia que tinha a atenção de todos. Um dos homens, incapaz de resistir, se aproximou com uma garrafa de água gelada. “Está quente, né? Toma,” ele ofereceu, os olhos grudados nos seios dela. Ela aceitou, bebeu lentamente, deixando uma gota escorrer pelo queixo, e notou o volume na calça dele. Foi o gatilho. “Posso ajudar a lavar o seu carro?” perguntou, com aquela voz que mistura inocência e putaria.
O cara topou na hora, e o que veio depois foi uma escalada de safadeza. Priscila pegou a esponja e começou a esfregar o carro dele, cada movimento mais provocante que o anterior. Quando se ajoelhou para limpar as rodas, não resistiu: abriu o zíper dele e começou um boquete, lento e guloso, enquanto os outros assistiam, hipnotizados. A partir daí, o lava-rápido virou um palco de orgia. Carro após carro, ela alternava entre boquetes e foda, ensaboada, gemendo alto, deixando cada cliente com o carro limpo e o corpo aliviado.
Dupla penetração no capô
Os momentos que ela mais gostava, segundo me contou, eram quando um carro trazia dois ocupantes. Nesses casos, Priscila se entregava com ainda mais tesão, dando para os dois ao mesmo tempo. Cavalgava um enquanto chupava o outro, ou se abria para uma dupla penetração que a fazia gozar sem parar. No capô dos carros, coberta de espuma, ela pedia mais força, disparando olhares para o próximo da fila, que já se masturbava, preparando-se para a sua vez.
Os gemidos dela ecoavam pelo lava-rápido, misturando-se ao som da água e aos suspiros dos homens. Cada tapa na bunda, cada jato de espuma escorrendo pelo corpo, era parte do show que ela comandava com maestria. E eu, ouvindo isso tudo, sentia meu pau latejar, orgulhoso e excitado pela mulher que tenho.
Minha vez no capô
Quando chegou a minha vez, Priscila não perdeu o ritmo. Debruçou-se sobre o capô do meu carro, a espuma ainda brilhando na sua pele. Me puxou para um beijo quente, sua mão molhada e ensaboo meu pau, que já estava duro como pedra. O calor do dia era nada comparado ao fogo que queimava entre nós. Ela se virou, abriu a bunda com as mãos e me mostrou o cuzinho fechadinho que havia reservado só para mim.
Meti com força, segurando sua cintura, enquanto ela gemia alto, o corpo tremendo a cada estocada. Pelo para-brisa, eu via o reflexo do rosto dela — pura luxúria, os seios esmagados contra a lataria, a boca entreaberta. Os outros caras, que já tinham provado a buceta dela, assistiam de longe, vibrando como se sentissem meu tesão. Foder o cu dela, sabendo que era um privilégio só meu, me levou ao limite. Gozei com uma intensidade que parecia marcar o carro, o lava-rápido e a própria tarde.
O fim de um dia lendário
Enquanto o sol começava a se pôr, Priscila terminou de enxaguar meu carro, ainda nua, ainda radiante. Aquela tarde no lava-rápido foi uma obra-prima dela — uma mistura de calor, água e desejo que transformou um lugar comum em um templo de putaria. Ela usou cada mangueira, cada esponja, cada oportunidade para se sentir sexy e desejada, e deixou todos os homens ali com uma história que nunca esquecerão.
Saímos juntos, o carro brilhando, meu corpo aliviado e um sorriso compartilhado entre nós. Priscila é assim: uma força da natureza, uma mulher que vive o prazer sem medo. E eu? Sou o cara sortudo que a acompanha, sempre pronto para a próxima aventura.



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