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LUXÚRIA E A CHUVA DOURADA

O palco e provocações


O quarto, banhado por luzes quentes e um leve aroma de perfume caro, era nosso santuário de devassidão. A câmera, posicionada estrategicamente, capturava cada detalhe do corpo escultural de Priscila. Seus seios, inflados pelo silicone, projetavam-se com arrogância, os mamilos já endurecidos sob o tecido fino da lingerie preta que mal continha sua carne. Seus quadris dançavam enquanto ela posava, a calcinha rendada enfiada entre as coxas, revelando o contorno perfeito da sua buceta.


Cada clique da câmera era uma faísca, cada vídeo gravado, uma promessa de perdição. Ela lambia os lábios, os olhos travados nos meus, enquanto se inclinava, deixando os seios balançarem, quase escapando do sutiã. 


“Me fode com essa lente primeiro”, provocou, a voz rouca, enquanto abria as pernas, a calcinha úmida traindo seu desejo. Minha ereção latejava contra a calça, o calor subindo pelo meu corpo. As preliminares começaram ali, no jogo visual, na tensão de quem cederia primeiro.


Um mergulho na luxúria


Não aguentei por muito tempo. Joguei a câmera no canto e puxei Priscila para a beira da cama, rasgando a calcinha com um movimento brusco. O cheiro do seu sexo, doce e intoxicante, me fez salivar. Minha língua encontrou sua buceta, já encharcada, o clitóris inchado implorando por atenção. Lambi devagar no início, saboreando cada gota, antes de acelerar, chupando com fome, os lábios selando-se ao redor dela.


Priscila gemia alto, os dedos cravados no meu couro cabeludo, puxando com força enquanto seu corpo tremia. 


“Isso, caralho, chupa mais”, ela ordenava, as coxas se fechando ao redor da minha cabeça. Gozou pela primeira vez em minutos, o líquido quente escorrendo pelo meu queixo, mas não parei. Minha língua dançava, ora no clitóris, ora mergulhando dentro dela, enquanto dois dedos a fodiam, curvando-se para acertar o ponto que a fazia gritar. Foram horas, orgasmos se acumulando, cada um mais intenso, até ela implorar entre gemidos: “Por favor, me fode agora.”


Posse e submissão


Levantei-a pelos cabelos, o puxão firme arrancando um gemido de prazer. Coloquei-a de quatro, a bunda empinada, a buceta brilhando de tesão. Minha mão desceu com força numa palmada, o som ecoando, a pele dela avermelhando sob meu toque. 


“Você é minha vadia”, rosnei, e ela respondeu com um “Sim, sou” que me incendiou.


Entrei nela com uma estocada profunda, o pau pulsando dentro da sua buceta apertada, quente, escorregadia. Fodia com força, cada movimento um choque de carne contra carne, os seios dela balançando violentamente, o silicone amplificando sua aura de puta perfeita. Segurei seus quadris, puxando-a contra mim, enquanto ela rebolava, engolindo cada centímetro. Então, peguei o plug anal — prateado, brilhante, lubrificado. Deslizei-o lentamente, sentindo-a se abrir, seus gemidos se transformando em gritos. 


“Caralho, isso é bom”, ela arquejou, e quando troquei o plug pelo meu pau, o sexo anal foi uma explosão.


Fodia seu cu com a mesma ferocidade, a pegada nos cabelos mantendo-a no lugar, enquanto ela se masturbava, os dedos frenéticos no clitóris. 


“Me fode mais forte”, implorava, e eu obedecia, sentindo-a se desfazer, o corpo convulsionando em orgasmos que pareciam intermináveis.


A loucura do prazer


A sanidade já havia nos abandonados. Voltei para sua buceta, agora inchada e sensível, fodendo-a enquanto chupava seus seios, os mamilos duros sob minha língua, mordendo de leve até ela gemer de dor e prazer. Priscila se ajoelhou, mamando meu pau com uma habilidade que me fazia ver estrelas. Sua boca era um inferno quente, a língua traçando círculos na glande, os lábios engolindo até a base, os olhos fixos nos meus, cheios de desafio.


A câmera voltou, capturando a bagunça: suor, saliva, porra, gemidos. Peguei-a novamente, agora de lado, uma perna erguida, o pau entrando fundo enquanto meus dedos brincavam com seu clitóris. Ela gozava sem parar, o corpo tremendo, a voz rouca de tanto gritar. “Quero tudo de você”, disse, e eu sabia que estávamos apenas começando.


Enfim a chuva dourada


Meu corpo estava no limite, o coração disparado, o pau pulsando com uma urgência quase dolorosa. Olhei para Priscila, seu rosto brilhando de suor, os olhos selvagens, e deixei escapar o desejo mais profundo, mais safado.


“Quero que você mije na minha cara”, falei, a voz tremendo de tesão.


Ela riu, um riso de quem sabia o poder que tinha. Subiu na cama, agachando-se sobre meu rosto, a buceta a centímetros da minha boca. 


“Você quer isso, seu safado?”, provocou, antes de liberar o jato quente. O líquido dourado me atingiu, escorrendo pelo meu rosto, quente, libertador, o cheiro e o gosto me levando ao delírio. Minha mão voou para o pau, me masturbando furiosamente, e gozei como nunca, a porra jorrando em arcos grossos, espalhando-se pelo meu peito, enquanto ela continuava marcando-me com seu prazer.


Caí exausto, o corpo sem forças, mas a mente flutuando numa euforia primal. Priscila desceu, lambendo meu rosto, misturando seu sabor ao meu, um beijo que selava nossa entrega total.


Amor e tesão


Priscila era a encarnação do desejo sem limites, uma mulher que se entregava ao prazer com uma intensidade que me desmontava. Cada toque, cada gota, cada grito naquela noite foi uma celebração da nossa conexão, um amor que não temia o obsceno. 


Terminamos com taças de champanhe, rindo, os corpos ainda tremendos, brindando à insanidade do tesão que nos unia.


Naquele quarto, entre lençóis amassados e paredes que guardariam nossos segredos, descobrimos que o prazer, quando sem amarras, é a mais pura forma de existir.


 
 
 

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