
MARATONA SEXUAL
- casalsiri
- 30 de ago.
- 3 min de leitura
A vadia imortal
Terapeutas e sexólogos dizem que quem faz mais sexo é mais feliz, tem autoestima alta e vive mais. Se for assim, Priscila, minha namorada, é narcisista, imortal e a mulher mais realizada do planeta. Nosso sexo é constante, físico e mental, mas a combinação dos dois é o que nos leva ao êxtase. Numa dessas transas, com ela cavalgando meu pau, gemendo como a vadia que é, soltou a fantasia: “Quero uma maratona sexual.” Meu tesão explodiu. Entre gozadas dela na minha rola, planejamos a putaria. Dias depois, surpreendi-a com um cronograma semanal, de domingo a sábado, pra realizar sua fantasia com a intensidade que só uma puta como ela merece.
Domingo: o festival de boquetes
O primeiro dia foi pra esquentar a máquina de chupar. Priscila, louca por rola, aceitou um convite de um grupo de amigos que já sonhava com sua boca. Num churrasco com pagode, ela mamou a turma toda. A cada rodada de cerveja, um ou mais levavam-na pro quarto reservado. Começava com uma punheta, depois engolia o pau, babando, como só ela sabe. “Eles diziam que sou a melhor boqueteira,” contou, orgulhosa. Eu, imaginando a cena, já sabia o quanto ela amava agradar, deixando os sortudos delirando com sua língua.
Segunda-feira: cinco rolas, dez horas
Após o domingo de oral, Priscila escolheu cinco seguidores aleatórios de sua rede social de exibição, marcando duas horas com cada um — dez horas de foda. Nos motéis, usou a mesma lingerie provocante e entregou a mesma performance: boquete com camisinha, buceta de quatro, cuzinho liberado sem frescura, e exigiu que cada um a chupasse até gozar várias vezes. Finalizou lambendo o cu de todos, tirando fotos pra marcar nas redes depois. “Cada rola era diferente, mas fiz todos gozarem igual,” disse, com um sorriso de vadia que me deixou louco.
Terça-feira: três negões, sexo bruto
Na terça, Priscila quis uma experiência interracial com três negões. Nunca tinha dado pra caras assim, e eles a trataram como bonequinha. Rolas brutas invadiram todos os buracos dela numa tarde de sexo forte. Batiam na bunda, engasgavam-na com as rolas pretas, revezando entre buceta, cu e boca. Ela, de quatro, chupava um, punhetava outro e se preparava pro anal, lubrificada e alargada. “Parecia a mesma rola o tempo todo, de tão sincronizados,” confessou, me fazendo imaginar a surra de pica que levou.
Quarta-feira: dois casais, aula de putaria
Se acha que ela cansou, errou feio. Na quarta, Priscila fodeu com dois casais, alegrando os maridos de duas formas. Primeiro, eles viram as esposas se pegando com uma gostosa siliconada, bucetas depiladas se roçando, gemidos femininos enchendo o quarto. Depois, comeram Priscila enquanto as mulheres observavam, aprendendo como rebolar e sentar. Ela chupou os sacos, fodeu de ladinho no espelho, e os casais, encantados, pegaram seu contato pra mais encontros. “Foi tipo dar aula de excitação,” riu, sabendo que dominou a cena.
Quinta-feira: rodízio de fãs
Quinta foi dia de rodízio. Priscila lançou uma “promoção” na internet, e fãs que batiam punheta para as fotos dela finalmente a conheceram. Num local combinado, era chegar, entrar na fila, colocar camisinha e meter na raba daquela peituda. Foram tantos que ela parou de contar após o vigésimo, focando nos Pix que pingavam no celular. Cada orgasmo dos caras era música pros ouvidos dela, que, prontinha, recebia o próximo. “Fui a melhor puta que eles já provaram,” disse, com a grana acumulada e o tesão intacto.
Sexta-feira: suruba na balada
Na sexta, Priscila foi pra balada, drink na mão, atraindo olhares. Provocava homens e mirava mulheres, até que uma gostosa se aproximou. Após risadas e um beijo na pista, acabaram num quarto com uma orgia rolando. A noite virou madrugada numa suruba de desconhecidos. Priscila deu buceta, cu, chupou peitos, rolas, bucetas, sem saber de onde vinham. Bêbada na medida, fodeu até encapuzados sem rosto. “Não sabia quem era quem, só aproveitava,” contou, com um brilho de vadia que me matava de tesão.
Sábado: o gran finale comigo
No sábado, achei que ela desistiria, exausta. Ledo engano. Após um banho e café, Priscila vestiu um macacão arrastão, pegou consolo, plug e lubrificante, e começou a se masturbar na minha frente, narrando a semana. Punhetei, louco, enquanto ela completava a maratona comigo. Caí de boca na sua buceta cheirosa, chupando por horas, fazendo-a gozar enquanto contava cada putaria. O boquete dela, mais experiente que nunca, mostrava o treino da semana.
Seu corpo exalava sexo, a buceta aberta e o cuzinho perfeito denunciavam as fodas anteriores. Meti com força, puxando seus cabelos, enquanto o consolo enchia a buceta, simulando as trepadas da semana. Gozei, finalizando a maratona que ela mereceu, com ela gritando de prazer. “Foi a melhor semana da minha vida,” disse, com o sorriso de uma vadia insaciável.



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