top of page
Buscar

MASSAGEM DOS SENTIDOS

Uma massagem erótica


Eu e Priscila, minha namorada, vivemos para explorar o tesão em suas formas mais safadas. Ela é a exibicionista dos meus sonhos: seios siliconados que roubam o fôlego, buceta lisa sempre molhada, marquinhas de bronzeado que incitam pecados, e uma boca feita para gemer e chupar. Eu, entre ciúmes e um orgulho que me deixa de pau duro, amo vê-la se entregar ao prazer, sabendo que sou eu quem a leva ao limite. Numa noite especial, decidi presenteá-la com uma massagem erótica tão intensa que a faria gozar até implorar por mais. O que rolou naquele chalé foi uma sinfonia de gemidos, toques e orgasmos que ainda me faz punhetar só de lembrar.


O plano: um toque que promete putaria


Era uma sexta-feira à noite, e eu queria fazer algo diferente. Priscila, sempre vaidosa e pronta pra putaria, merecia uma experiência que a deixasse tremendo. Pesquisei técnicas de massagem erótica, comprei óleos afrodisíacos, velas aromáticas e um vibrador novo pra apimentar. Viajamos para uma região serrana e transformei quarto da pousada num templo de prazer: luz baixa, lençóis de cetim preto, uma playlist de R&B sensual ao fundo. “Hoje, amor, vou te fazer gozar com minhas mãos até você não aguentar,” avisei, enquanto ela tomava um banho quente. “Tô pronta, meu macho,” respondeu, com aquele sorriso sacana que me deixa louco. O ciúme não existia — só o tesão de ser o mestre do prazer dela.


A preparação: a vadia pronta pra derreter


Priscila saiu do banho com uma toalha solta, os cabelos molhados caindo sobre as tatuagens sensuais. Pedi que se deitasse de bruços na cama, nua, e ela obedeceu, empinando a bunda como provocação. Acendi as velas, o aroma de baunilha e jasmim enchendo o quarto. Despejei óleo quente nas mãos, aquecendo-as, e comecei a espalhar pelo corpo dela, do pescoço às coxas. “Relaxa, minha linda,” sussurrei, beijando sua nuca. Ela gemeu baixo, já se entregando. Meu pau pulsava, mas o jogo era fazê-la gozar primeiro, quantas vezes pudesse.


O toque inicial: despertando o corpo


Comecei com movimentos lentos, massageando os ombros dela, desfazendo qualquer tensão. Minhas mãos deslizavam pelo óleo, descendo pelas costas, contornando as curvas da cintura. “Que delícia, amor,” ela murmurou, a voz já carregada de tesão. Aumentei a pressão, apertando as nádegas, separando-as levemente pra expor o cuzinho e a buceta brilhando de mel. Passei os polegares perto, sem tocar diretamente, provocando-a. Ela arqueava o quadril, implorando contato, mas eu negava, rindo. “Calma, delícia, a noite é longa.” O primeiro gemido mais alto veio quando rocei o clitóris de leve, e eu sabia que ela estava pronta pra explodir.


A escalada: buceta em chamas


Virei Priscila de costas, os seios siliconados apontando pro teto, mamilos duros pedindo toque. Despejei mais óleo, espalhando pelos peitos, massageando com movimentos circulares, apertando de leve. Ela mordia o lábio, olhos semicerrados. “Tá gostando, minha Priscila?” perguntei, beliscando os mamilos. “Faz mais, amor,” implorou. Desci as mãos pela barriga, contornando o púbis, e finalmente cheguei à buceta. Com os dedos lubrificados, massageei os lábios externos, abrindo-a devagar. O clitóris inchado pulsava, e comecei a esfregá-lo em círculos lentos, aumentando a velocidade.


Priscila gozou pela primeira vez em minutos, gritando meu nome, o corpo tremendo. “Isso, goza pra mim,” ordenei, sem parar, agora com dois dedos dentro dela, curvando pra acertar o ponto G. O segundo orgasmo veio rápido, mais forte, com ela cravando as unhas nos lençóis, a buceta encharcando minha mão. “Caralho, amor, não para!” suplicou, e eu, com um sorriso, sabia que estava só começando.


Brinquedos e intensidade: o cu entra na brincadeira


Peguei o vibrador da caixa, um modelo pequeno, mas potente, e o liguei na velocidade média. “Abre as pernas, vadia,” mandei, e ela obedeceu, expondo tudo. Pressionei o vibrador contra o clitóris, enquanto massageava o cuzinho com óleo. “Quero teu cu hoje,” avisei, e ela gemeu, assentindo. Inseri um dedo lubrificado, devagar, sentindo-a relaxar. O vibrador a levava ao delírio, e o terceiro orgasmo veio com ela gritando, o corpo se contorcendo. “Mete no meu cu, amor!” pediu, desesperada.


Troquei o dedo por um plug pequeno, deixando-a se acostumar, enquanto o vibrador continuava no clitóris. Com a outra mão, fodia a buceta com três dedos, rápido, sentindo-a apertar. O quarto orgasmo foi tão intenso que ela soluçou, a porra escorrendo pela cama. “Você é minha safada,” grunhi, tirando o plug e metendo dois dedos no cu, alternando com a buceta. Ela gozou de novo, o quinto, tremendo tanto que mal falava, só gemia meu nome.


A dominação: múltiplos orgasmos sem fim


Agora era hora de dominar. Subi na cama, ajoelhando entre as pernas dela, e chupei a buceta, lambendo o clitóris com fome enquanto massageava os seios. “Goza na minha boca,” ordenei, e ela, obediente, gozou pela sexta vez, o mel escorrendo pelo meu queixo. Continuei, abria sua bucetinha levemente e chupava fundo, fazendo-a gemer de prazer e dor. “Mais, amor, me fode!” implorava.


Voltei com o vibrador, agora na velocidade máxima, e meti na buceta, enquanto chupava o cu, a língua explorando fundo. O sétimo orgasmo veio com um grito rouco, e ela, quase desmaiando, ainda pedia mais. “Quero tua rola,” suplicou. Neguei, querendo mais dela. Com as mãos, massageei o clitóris e o cu ao mesmo tempo, levando-a ao oitavo orgasmo, o corpo dela um mar de tremores, a voz falhando.


O gran finale: minha rola e a quebra


Priscila, exausta, mas insaciável, implorava por mim. “Me fode, amor, seu filho da puta,” disse me xingando, com olhos de vadia. Tirei a roupa, meu pau duro como pedra, e meti na buceta arrombada, socando com força. Ela gozou pela nona vez, cravando as unhas nas minhas costas. Virei-a de quatro, lubrifiquei o cu e meti devagar, depois com tudo, enquanto esfregava o clitóris. O décimo orgasmo a fez gritar tão alto que temi os vizinhos de pousada. “Minha puta,” grunhi, gozando dentro, mas continuando até ela gozar pela décima primeira vez, desabando nos lençóis.


Deitei-me ao lado dela, os dois suados, o chalé cheirando a sexo e óleo. “Melhor massagem da vida,” sussurrou, sorrindo, o corpo ainda tremendo. Beijei-a, orgulhoso da minha mulher espetacular, sabendo que cada gozo era meu troféu.


A nova promessa: mais noites de toque


A massagem virou nossa nova obsessão. Agora, toda semana, preparo o quarto pra fazer Priscila gozar com minhas mãos, brinquedos e rola, sempre buscando mais orgasmos, onde cada toque é uma chance de vê-la se desfazer em tesão.








 
 
 

Comentários

Avaliado com 0 de 5 estrelas.
Ainda sem avaliações

Adicione uma avaliação

siri contos eróticos

ChatGPT Image 10 de jul. de 2025, 15_23_32.png

©2023 por siri contos eróticos. Orgulhosamente criado com Wix.com

bottom of page