
MEU PRESENTE DE NATAL
- casalsiri
- 30 de ago.
- 3 min de leitura
A fogosa mamãe Noel
Era início de dezembro, o clima natalino tomava conta, com presentes e festas no ar. Priscila, minha namorada, adorava brincar de Mamãe Noel, e seu tesão, tão quente quanto o verão que se aproximava, explodia nessa época. Suas fantasias sexuais não tinham limite, e ela ficava ainda mais fogosa, generosa com “presentinhos” que sempre me deixavam de pau duro. Eu sabia que, com ela, qualquer surpresa seria uma putaria da melhor qualidade, e mal podia esperar pelo que viria.
A surpresa: uma visita inesperada
No fim de semana antes das festas, Priscila, com seus seios siliconados e marquinhas de sol, desfilava seminua pela casa, com um olhar de quem escondia algo. O estrogênio parecia escorrer pelas pernas dela, e eu, já excitado, pressentia uma sacanagem épica. Por volta das 15h, a campainha tocou. Priscila abriu um sorrisinho sacana, olhou pra mim com cara de vadia e correu pra porta. Abriu e convidou uma amiga, apresentada como “Xis”, a entrar.
Cumprimentei Xis com um aperto de mão, mas meus olhos percorreram o corpão dela, coberto por uma roupa provocante. Olhei pra Priscila, perguntando mentalmente: “Que porra é essa?” Ela, sagaz, sussurrou no meu ouvido: “É a ajudante da Mamãe Noel.” Meu pau endureceu na hora, sabendo que minha mulher tinha armado algo foda.
Como espectador: um show lésbico
Antes que eu processasse, Priscila e Xis começaram a se beijar na minha frente, um espetáculo de lábios e toques femininos. Mãos passeavam por rostos, cabelos, ombros, seios — uma cena digna de filme pornô. Sentei-me, punhetando, sem acreditar que duas gostosas se pegavam na minha sala. Era como assistir a um réveillon de tesão, com fogos explodindo só pra mim. Meus olhos brilhavam, e meu pau melava, encantado com a provocação das duas.
De repente, Priscila parou, sentou numa poltrona e, com voz de comando, ordenou: “Hora do seu show, vadia!” Xis ajoelhou-se e começou a me chupar, devagar, engolindo meu pau com uma gula que me fez tremer. Tirava e colocava, babando, enquanto Priscila se masturbava, os olhos faiscando de tesão ao ver outra puta brincando com o que era dela. Com voz trêmula, ela mandou: “Chupa ela como você me chupa!”
A foda: um trio natalino
Coloquei Xis no sofá, ergui suas pernas, puxei a calcinha pro lado e chupei sua buceta com a mesma devoção que dou à Priscila. Olhava pra minha mulher a cada lambida, vendo-a me condenar com tesão enquanto gozava como voyeur. Chupei o cuzinho de Xis, sentindo-a tremer, e os gemidos das duas enchiam a sala. Após minutos babando naquela piranha, tomei a iniciativa de fodê-la de quatro. Priscila, ajudando, abriu a bunda de Xis, cuspiu pra lubrificar e guiou minha rola. Nossos olhares se cruzaram, cheios de cumplicidade e tesão, prometendo que ela logo entraria na brincadeira.
E entrou. Priscila tomou o lugar da amiga, empinando a raba de quatro pra mim. Meti com força, enquanto Xis oferecia a buceta pra ela chupar. Priscila lambia como se fosse a fruta mais gostosa do mundo, arrancando gemidos estridentes de Xis, que gozava sem parar. A sintonia das duas era tão perfeita que desconfiei: não era a primeira vez que se pegavam. A intimidade tornava tudo mais dinâmico — trocas de posições, disputa de quem era mais vadia, um show de sensualidade.
Momentos épicos: o troféu de Natal
Vivi dois momentos que fizeram daquele Natal o melhor da minha vida. Primeiro, fodi Priscila com ela sentada no meu pau, enquanto Xis esfregava a buceta na minha cara, as duas se beijando com fome. Depois, pedi pra Priscila sentar na minha cara — sou tarado pela racha dela. Xis voltou a chupar minha rola, babando tanto que Priscila, olhando, gemia de tesão com a cena. Chupá-las ao mesmo tempo, sentindo o gosto misturado das duas, foi um troféu que nenhum presente de Natal supera.
Um feliz natal: gozo e despedida
No fim, as duas vadias se alternaram no meu pau e no meu saco, um boquete sincronizado com punhetas que parecia coreografado por prostitutas profissionais. Gozei sem saber pra quem foi o leite, mas as duas dividiram, beijando-se com as bocas meladas e os corpos suados. A sala cheirava a sexo, e elas, exalando putaria, recolocaram calcinhas, vestidos e saltos, como se embrulhassem os “presentes” de novo.
Antes de Xis ir, Priscila me deu um beijão e disse: “Mamãe Noel precisa acompanhar a ajudante pra mais entregas.” Saíram juntas, e eu, ainda me recuperando, já imaginava as próximas putarias. Com um “Dingo Bells” na cabeça.



Comentários