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MISS PECADO

A rainha da vitrine


Quando Priscila me disse que ia se inscrever para o concurso de miss da cidade, achei que fosse só uma brincadeira. Ela sempre foi linda, mas não parecia o tipo de mulher que precisasse de uma faixa pra provar alguma coisa. Só que ali não era sobre vaidade — era sobre desejo. Sobre mostrar ao mundo aquilo que eu via quando ela saía do banho, nua, molhada, dona de si.


Na primeira eliminatória, ela entrou de maiô branco colado ao corpo. E os seios dela — meu Deus — pareciam desafiar qualquer noção de decência. Duros, apontados, empinados como se tivessem vontade própria. Vi os jurados engasgarem. Um deles ajeitou a calça sem nem disfarçar. A cada passo dela, os flashes estouravam como orgasmos comprimidos.


Ela sabia o que estava fazendo. Não só com o corpo… mas com o olhar.


Mas nada disso foi o verdadeiro espetáculo.


O que ninguém via — o que ninguém imaginava — é que nos bastidores, o concurso era outra coisa. Uma vitrine de carne. Um mercado. E minha mulher estava prestes a fazer tudo. Tudo… pra vencer.


O julgamento dos seios


Ela me contou depois, com um brilho nos olhos e uma risada suja que só usava comigo.


Naquela tarde, foi chamada ao camarim para uma “entrevista privada” com os jurados. Entrou de blazer branco, justo, mas sem nada por baixo. Cruzou as pernas devagar, fez charme, respondeu algumas perguntas… até que um deles a interrompeu:


— Estamos muito impressionados com sua presença. Mas gostaríamos de… avaliar melhor sua postura.


Ela entendeu na hora.


Desabotoou o blazer lentamente, e deixou os dois seios saltarem à mostra. Os mamilos estavam rígidos, bronzeados, provocantes.


— Desejam uma amostra da minha dedicação?


O mais novo dos jurados se ajoelhou, puxado por uma força invisível, e cravou a boca num dos seios como se estivesse sendo alimentado. Começou a chupar com voracidade, a língua circulando o mamilo, os olhos fechados. Priscila arqueou o corpo, segurando a cabeça dele com as duas mãos, guiando-o como se fosse um inexperiente faminto.


O segundo jurado se masturbava enquanto observava. O terceiro, mais velho, veio por trás e pediu:


— Quero provar também.


E então, os dois se ajoelharam diante dela. Um sugava o silicone direito, o outro o esquerdo. Ela gemia, olhando pro teto, sorrindo de prazer. Um deles mordeu o mamilo e ela soltou um gemido mais alto.


— Nunca me senti tão adorada — ela disse.


Um dos três gozou ali mesmo, sem encostar em nada além do mamilo.


A noite da coroa


Na noite final, horas antes do anúncio da vencedora, Priscila foi chamada a um quarto do hotel onde estavam hospedadas. Entrou com um robe preto curto e salto alto. Dentro, dois organizadores a esperavam — além de um cinegrafista com o pau já pra fora, batendo devagar.


— Sabemos que você é a favorita — disse um deles. — Mas ainda falta um… desempenho final.


Ela não disse nada. Apenas deixou o robe cair, ficando completamente nua. Os seios ainda estavam marcados pelas bocas dos jurados. Os peitões, duros outra vez. Abriu um sorriso perverso e caminhou até o primeiro homem.


Beijou-o com força, enquanto o segundo se ajoelhava atrás dela e começava a lamber sua buceta com fome. O cinegrafista se aproximou, filmando de perto, a rola dura batendo na mão.


Priscila se virou de quatro na cama, abrindo as pernas com gosto. O organizador meteu nela com força, segurando pela cintura e enfiando sem freio, molhado, violento. Ela gritava, gemia, dizia frases como:


— Isso… me fode como se a coroa dependesse disso… como se eu fosse sua putinha real…


O outro homem veio à frente dela, e ela o abocanhou inteiro. Era uma dança coreografada de luxúria: pau na boca, pau na buceta, gemidos sincronizados.


Quando os dois gozam — um na garganta, outro dentro —, Priscila se deita de costas, abre as pernas, e provoca:


— Me deixem marcada. Quero a faixa cobrindo vergões de prazer.


O cinegrafista, que se segurava até então, sobe nela, puxa seu cabelo pra trás e a fode olhando nos olhos. E antes de gozar, segura o rosto dela e jorra no rosto, cobrindo os lábios, as bochechas, a testa. Ela lambe tudo como se fosse um prêmio.


— Agora sim — diz, sorrindo. — A coroa é minha.


A coroada no meu colo


Naquela noite, ela voltou pro quarto comigo já com a faixa no peito e a coroa na cabeça. Abriu a porta como se estivesse voltando de um campo de batalha. E estava.


O cheiro de sexo ainda estava nela. Esperma seco entre as pernas, no cabelo, nas costas. Os olhos brilhando, a pele marcada. Meu pau já estava duro antes mesmo que ela dissesse qualquer coisa.


— Quer saber como conquistei a coroa? — sussurrou, ajoelhando-se diante de mim.


Assenti em silêncio. Ela começou a contar tudo. Cada mamada. Cada gemido. Cada gozada na boca. As mãos nas coxas, os joelhos marcados no chão. Ela contava e me masturbava. A boca chegava perto, mas não pegava. Só soprava, só provocava.


— Os jurados mamaram nos meus seios lambendo cada linha da minha marquinha…


— Um gozou só de lamber meus bicos…


— Me chamaram de putinha da noite, e eu aceitei… de quatro, gemendo, sorrindo, em troca da faixa de campeã.


Ela riu quando viu meu corpo tremendo, prestes a gozar. E antes que eu explodisse, ela enfiou a boca com tudo, engolindo minha gozada com prazer, como se fosse parte da comemoração.


E antes de deitar ao meu lado, ainda disse:


— Sou sua miss!


E eu soube, naquele instante, que minha mulher não venceu só esse concurso.


Ela venceria os próximos também.


 
 
 

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