top of page
Buscar

MISTÉRIO NO CAMPO DE FLORES

A invasão do paraíso selvagem


O crepúsculo pintava o céu de vermelho e roxo quando eu e Priscila, movidos por uma mistura de tesão e rebeldia, abandonamos a trilha e invadimos um campo de flores selvagens. Papoulas vermelhas e margaridas brancas se estendiam até onde a vista alcançava, balançando na brisa quente. O lugar era lindo, mas havia algo no ar, uma tensão que arrepiava minha pele. Era como se o campo tivesse vida própria, como se olhos invisíveis nos seguissem, famintos, esperando o que faríamos.


Priscila corria à frente, o vestido branco colado ao corpo, tão fino que eu podia ver o contorno dos seus seios e a curva da bunda enquanto ela girava, rindo. 


“Vem, amor! Vamos fazer algo que nunca vamos esquecer!”, ela provocou, a voz carregada de malícia. 


Seus cabelos voavam, e seus olhos castanhos brilhavam com um desejo que me fazia pulsar. Peguei-a pela cintura, puxando-a contra mim com força, nossos corpos colidindo. Minha boca encontrou a dela, um beijo molhado, urgente, minha língua invadindo a dela enquanto minhas mãos apertavam sua bunda, sentindo a renda da calcinha sob o tecido leve.


O desejo sob olhares invisíveis


“Você quer foder aqui, não é?”, murmurei contra seus lábios, e ela riu, mordendo meu pescoço. “Quero você me devorando, amor. Agora.” A ousadia dela me deixava louco, mas aquela sensação de sermos observados não saía da minha cabeça. Algo ou alguém estava ali, escondido entre as flores, e isso só aumentava a adrenalina.


Deitei-a no chão, as flores amassadas sob seu corpo, o perfume delas misturando-se ao cheiro quente da pele dela. O vestido subiu, revelando a calcinha preta de renda, já úmida, grudada à sua buceta. Meus dedos traçaram o contorno, e ela gemeu, se contorcendo. “Para de provocar”, ela disse, quase implorando, e eu sorri, puxando a renda para o lado com um movimento brusco. Ela estava exposta, brilhando de tesão, e meu pau latejava na calça só de olhar.


O banquete no campo


Caí de joelhos entre suas pernas, minha boca faminta encontrando-a. Minha língua lambeu sua buceta devagar, do clitóris até a entrada, saboreando o gosto salgado e doce que me deixava louco. “Porra, que delícia”, grunhi, antes de chupar seu clitóris com força, sentindo-a estremecer. Ela gemia alto, sem vergonha, as mãos agarrando meu cabelo, puxando enquanto eu lambia, chupava, fodia ela com a língua. “Isso, amor, me chupa, me faz gozar”, ela pedia, a voz rouca, e eu obedecia, mergulhando mais fundo, meus dedos abrindo-a para minha boca explorar cada centímetro.


Mas então, um ruído. Um estalo, como se algo se movesse entre as flores. Levantei o rosto, o queixo molhado com o tesão dela, e olhei ao redor. Nada além do balançar das flores, mas a sensação de sermos vigiados era quase palpável, como dedos invisíveis roçando minha nuca.

“Ouviu isso?”, perguntei, minha voz tensa. 


Priscila, com o rosto corado e os olhos vidrados de prazer, apenas riu. 


“Foda-se, amor. Pode ser um voyeur, um coelho curioso, ou o próprio campo de flores. Continua.”


O clímax sob o olhar do desconhecido


A ousadia dela me incendiou. Voltei a chupá-la, agora com mais voracidade, minha língua circulando o clitóris enquanto dois dedos deslizavam dentro dela, fodendo-a devagar, sentindo-a apertar em volta de mim. Ela gritava agora, sem se importar com quem pudesse ouvir, o corpo se contorcendo enquanto eu a levava ao limite. 


“Vou gozar, filho da puta”, ela anunciou, e então seu corpo convulsionou, as coxas tremendo contra meu rosto, sua buceta pulsando na minha boca enquanto eu lambia cada gota do orgasmo dela.


Quando ela desabou, ofegante, levantei-me, limpando o rosto com a mão, o pau tão duro que doía. Ela me puxou para um beijo, lambendo os próprios fluidos da minha boca, e aquilo me fez perder o controle. 


“Quero você agora”, ela sussurrou, já abrindo minha calça. Mas antes que eu pudesse penetrá-la, outro som, mais próximo, como passos leves nas flores. Meu coração disparou, mas o tesão era mais forte. 


“Se tem alguém aí, que aproveite o show”, rosnei, e Priscila riu, me puxando para dentro dela.


A dança final no escuro


Fodemos ali, no meio do campo, nossos corpos suados se movendo em um ritmo desesperado, o chão macio sob nós, as flores testemunhando cada estocada. A sensação de sermos observados só tornava tudo mais intenso, como se o próprio campo estivesse excitado com nossa entrega. Quando gozei, foi com um gemido primal, meu corpo colapsando sobre o dela, enquanto ela tremia com outro orgasmo, as unhas cravadas nas minhas costas.


Ficamos ali, ofegantes, sob o céu que já escurecia, as estrelas começando a aparecer. O campo estava silencioso agora, mas a sensação de olhos sobre nós não sumiu. Peguei a mão dela, e saímos rápido, deixando aquele lugar com seus segredos, nossos corpos ainda quentes, marcados pelo cheiro das flores e pelo mistério do que quer que tenha nos assistidos. Com certeza assistiu.


 
 
 

Comentários

Avaliado com 0 de 5 estrelas.
Ainda sem avaliações

Adicione uma avaliação

siri contos eróticos

ChatGPT Image 10 de jul. de 2025, 15_23_32.png

©2023 por siri contos eróticos. Orgulhosamente criado com Wix.com

bottom of page