
NA ESQUINA
- casalsiri
- 30 de ago.
- 4 min de leitura
O approach
Era uma noite clara, o céu limpo iluminando a cidade. Enquanto dirigia, avistei uma mulher sozinha numa esquina, uma visão que parou meu coração. Estacionei a certa distância, observando. Ela usava salto alto, um vestido colado e curto que gritava vulgaridade, e nada mais. Seus movimentos eram magnéticos, uma mistura de sensualidade e provocação. Outro carro a abordou, trocaram palavras e carícias pela janela, mas logo ele foi embora. Era minha chance. Aproximei-me, o tesão já tomando conta, pronto pra um contato mais direto com aquela garota que exalava sexo.
O encanto da vadia
De perto, ela era ainda mais impressionante. Maquiagem impecável, boca com batom vermelho prometendo putaria, perfume de sexo barato que me deixou duro na hora. Saí do carro, ousado, e iniciei um papo. Ela me recebeu com uma simpatia que me envolveu, como se me abraçasse com os olhos. Parecia a mulher mais linda do mundo, uma profissional experiente da noite. A química foi instantânea. Em minutos, estávamos trocando um beijo ardente, o começo de uma madrugada que prometia ser inesquecível.
No motel: tesão sem limites
Entramos no carro, o tesão explodindo. Suas palavras safadas, com uma voz sensual, faziam meu pau pulsar. Eu queria senti-la inteira, beijá-la, fundir-me com aquela gostosa. Na entrada do motel, a recepcionista, percebendo nossa euforia, liberou um quarto rápido. Não era pra menos: minha acompanhante, no banco do carona, estava com as pernas no painel, vestido erguido, se masturbando com um olhar inocente e um sorriso picante. Até a recepcionista deve ter sentido o clima.
No quarto, o cenário era perfeito: cama, espelhos, banheira, TV passando um pornô explícito. O som do carro ainda ecoava uma música alta, misturada às nossas respirações pesadas. Enquanto a banheira enchia, comecei a beijar sua nuca, descendo pelo corpo. Chupei seus seios siliconados, mordendo forte, e ela gemia. Minha boca explorou sua barriga, a virilha tatuada — que a deixava ainda mais sexy —, e o cheiro da buceta dela era exatamente como imaginei: puro tesão.
A chupada: um banquete de putaria
Não resisti mais. Com ela deitada, delirando, abri suas pernas e contemplei a buceta aberta. Passei os lábios de leve, a língua roçando, e ela, desesperada, me xingou: “Chupa logo, filha da puta!” Provoquei mais, deixando-a louca, até que mergulhei. Chupei com vontade, babando, me afogando naquela xana quente. Lambi a buceta e o cuzinho, ora juntos, ora separados, enfiando a língua no ânus e sentindo-a tremer. Dois dedos na buceta, outros no cu, e ela gozou na minha boca, jorrando um caldo delicioso que bebi com prazer. Seus gemidos de susto e tesão eram música pros meus ouvidos.
O boquete: uma obra-prima
Exausta, mas insaciável, ela me deitou e começou o que só uma profissional faz: um boquete destruidor. Beijou meu pau, engoliu inteiro, com um olhar de prostituta que matava. O batom vermelho borrava no rosto e na minha rola, a baba escorrendo, provando que ela era uma puta experiente. Chupava macio, punhetava com movimentos circulares, lambia minhas bolas, deixando tudo lubrificado. As veias do meu pau pulsavam na boca dela, e uma lágrima escorreu dos olhos dela, pedindo meu gozo. Coloquei-a de quatro, chupei mais aquele rabo com marquinha de sol e outra tatuagem de vadia, sabendo que ela era gulosa demais pra mamar só um.
No cuzinho e na buceta: uma foda épica
Com ela de quatro, passei meu pau do cuzinho à buceta, penetrando-a com facilidade. Soquei forte, puxando seus cabelos, empurrando o rosto contra o travesseiro, xingando-a de safada. Alternei ritmos, segurando suas mãos pra trás como se as amarrasse, dominando-a. Depois, não resisti ao cuzinho. Com muito lubrificante, deitei-me, e ela sentou devagar, gemendo até relaxar. Cavalgou como uma louca, me rasgando, enquanto eu delirava com seus seios de vagabunda. Suada, ela gozou, e ainda teve culhão de sentar com a buceta na minha cara, esfregando o gozo pra eu beber.
Voltamos pra buceta, ela rebolando, encaixando perfeitamente. Trocávamos xingamentos — “sua puta”, “me fode, caralho” —, fantasias e desejos escrachados, sem pudor. O quarto cheirava a sexo, a banheira transborda por esquecermos a torneira. Quis gozar, mas ela mandou: “Só na boca e nos peitos, senão não vale.” Gozei onde pediu, e ela chupou tudo, espalhando o resto no corpo de piranha.
A despedida: uma vadia inesquecível
Relaxamos vendo o pornô na TV, que parecia amador perto da nossa foda. Nos vestimos, ainda trocando beijos e carinhos, e saímos do motel planejando a próxima. De volta à esquina, paguei o programa, e ela agradeceu com um sorriso. Antes que eu sumisse, ela entrou em outro carro — um casal a aguardava. Sorri, sabendo que eles teriam a melhor noite da vida com aquela deusa.
Essa mulher merece ser feliz, chupando muitos, fodendo geral, se deliciando em bucetas e rolas. Eu sou grato por aquele primeiro carro ter ido embora, me dando a chance de conhecer a prostituta mais espetacular do mundo. O segredo dela? Priscila fode geral, e faz isso com uma paixão que marca pra sempre, aliás, hoje sou casado com ela.



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