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NO GRUPO DO WHATSAPP

A ponte da putaria


Eu e Priscila, minha namorada, sempre fomos viciados em safadeza, e o WhatsApp é nossa ponte preferida pra isso. Trocamos mensagens provocantes o tempo todo — nudes, vídeos, textos pornográficos —, especialmente no meio do dia, durante uma reunião chata ou no trânsito. Receber um “Quero teu pau agora” dela me deixa louco, e ela adora quando mando algo como “Tô imaginando tua buceta melada”. Essa troca mantém nosso fogo aceso, mas Priscila, sendo a vadia que é, levou a provocação além, expandindo suas putarias pra outros fãs. E eu, claro, amo cada segundo disso.


A confissão: um grupo de sacanagem


Numa manhã, enquanto fodia Priscila com força, ela, sabendo que eu piro com suas histórias safadas, começou a sussurrar uma putaria nova. Entre gemidos, confessou que participava de um grupo no WhatsApp chamado “Priscila para Todos”, onde exibia sua sensualidade e vulgaridade. Mandava fotos da buceta aberta, vídeos se masturbando, e lia as mensagens de adoração dos caras, que desejavam cada pedaço do seu corpo. “Eles piram, amor,” disse, mordendo minha orelha. A confissão me deixou tão excitado que pedi mais detalhes, e ela, com a buceta pulsando na minha rola, abriu tudo.


Priscila era a estrela do grupo, interagindo diariamente, criando intimidade com os membros. Meu pau endurecia mais a cada palavra, imaginando minha mulher se exibindo pra estranhos, sendo idolatrada como a puta que é.


O convite: do virtual ao real


O grupo vivia de nudes e comentários quentes, e Priscila se excitava com a atenção. Um dia, um fã a convidou pra um encontro real, mandando o endereço por mensagem privada, mas discutindo os detalhes abertamente no grupo. Ele dizia que ela era sua maior fantasia e pagaria bem pra foder a “mulher mais tarada do mundo”. Motivada pela grana e pelo tesão, Priscila se vestiu como uma prostituta — vestido curto, salto, sem calcinha — e foi ao encontro. Sentada na minha rola, contando isso, ela sussurrava cada detalhe, me deixando alucinado.


A foda: uma suruba inesperada


Priscila chegou a uma casa de luxo, recebida com vinho e olhares famintos de várias pessoas na sala. O cara do WhatsApp, o anfitrião, entregou um envelope cheio de notas altas. Ela o pegou pela mão, subiram pro quarto, e o tesão explodiu. Ele a deitou, abriu suas pernas e chupou a buceta dela até ela gozar, gritando. “A língua dele era foda, amor,” disse, me olhando nos olhos enquanto quicava em mim.


Depois, foi a vez dela. Já conhecia a rola do cara por fotos do grupo, então colocou a camisinha com a boca, dando a melhor mamada do mundo. Chupou até deixar o pau melado e duro, antes de ser fodida com força, protegida. Eu, ouvindo, quase gozei na hora e pedi: “Para um segundo, senão explodo.” Ela riu, safada, e continuou o relato.

No meio da foda, a porta do quarto abriu. Outras pessoas — homens e mulheres — pediram pra entrar na brincadeira. Priscila, com um sorriso de vadia, disse sim. Virou uma suruba insana. Ela chupava uma garota, metia com dois caras, tomava rola de todos os lados. “Eu tava no céu, amor, com bucetas e paus pra todo lado,” confessou, gozando em cima de mim. Eu imaginava a cena, gemendo alto, e gozei pra caralho, molhado pelo orgasmo dela.


O grupo: meu novo vício


No dia seguinte, Priscila me adicionou ao grupo “Priscila para Todos”. Desde então, acompanho cada putaria: fotos, vídeos, comentários dos fãs babando por ela. Entendo o fanatismo — minha mulher é uma deusa da sacanagem, e cada mensagem no grupo só reforça isso. O WhatsApp virou nossa diversão, e o tesão de saber que ela é desejada por tantos me faz querer foder ela ainda mais.


 
 
 

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