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NUDES PARA OLHARES CONHECIDOS

Tudo começou com uma conversa boba, no fim de tarde, depois do sexo. Estávamos deitados, ainda nus, os corpos colados, a respiração voltando ao ritmo. Priscila fazia desenhos distraídos no meu peito com a ponta dos dedos. E então, perguntou:


— Amor… você já sentiu ciúmes de mim?


Sorri.


— Muitas vezes, toda hora. Já. Mas não do jeito tradicional. Não por medo de te perder. Sinto ciúmes do que os outros pensam quando te veem. Porque eu sei que eles te desejam. E isso… me excita.


Ela ergueu os olhos, curiosa.


— Excita? Mesmo sabendo que são homens que a gente conhece?


— Sim. Porque eles só podem imaginar. Só eu toco. Só eu provo.


Ela ficou em silêncio por uns segundos. Depois se afastou devagar, pegou o celular e voltou a se sentar na cama. Me olhou com um sorriso indecente.


— E se eu mostrasse pra eles?


Meu pau endureceu de imediato.

Não respondi. Só a encarei. Ela entendeu meu silêncio como um “sim”.


O primeiro ensaio: ela sabia o que fazia


Começou suave: uma selfie de cima, os cabelos soltos, o olhar direto, de quem convida sem precisar pedir.


Depois, o rosto sumiu. O celular desceu.

Ela se fotografou sentada com as pernas abertas, a luz do abajur batendo entre suas coxas. A calcinha estava úmida. Ela a puxou pro lado. Tirou outra foto com os dedos abrindo os lábios, expondo a carne molhada e quente. Uma imagem pornográfica. Crua. Direta.


Outra foto: ela de joelhos na cama, de costas, o celular no chão, temporizador ligado. A bunda empinada, a abertura evidente entre as pernas, o cu ligeiramente exposto pela forma como se posicionava.


Ela sabia o que fazia. E com quem mexia.


Mandou para quatro conhecidos diferentes. Homens reais. Relativamente próximos.

Não disse nada. Apenas a imagem.


As respostas não demoraram.


“VOCÊ TÁ DE SACANAGEM.”

“Caralho… eu não vou dormir hoje.”

“Você sempre foi minha punheta mental… agora virou realidade.”

“Essa buceta tá me chamando. Sério. Eu vou gozar com essa imagem aberta na tela.”


Priscila ria. De verdade. Ria como quem se diverte com o poder. E com o meu pau duro do lado, ela já sabia qual seria a próxima pose.


Segunda rodada: pornografia disfarçada de arte


Dessa vez, ela quis mais estética. Pegou uma camisa branca minha. Vestiu aberta. Nada por baixo. Deitou de lado, puxou um cobertor até o quadril. Os seios escapavam da gola. O mamilo duro ficava visível, meio escondido, como quem quer ser descoberto.


Depois se ajoelhou no sofá. A camisa aberta nas costas. A bunda nua e bem iluminada pela luz da janela. Tirou a calcinha no meio da pose. A peça pendia de um dos tornozelos.

A buceta brilhava, entreaberta, uma gota de gozo escorrendo. O clique foi certeiro. Pornografia com pose de editorial.


Mandou de novo. Para outros três. Homens que sempre comentaram discretamente em redes sociais. Que ela sabia que iam surtar.


“Você quer me matar?”

“Se eu soubesse que era assim por baixo, eu teria te comido naquela festa.”

“Por favor, só me diz que tem mais…”

“Tô com tua foto aberta no notebook e a mão suja no pau. Isso é pecado?”


Ela lia as mensagens em voz alta. Deitada de bruços, os pés balançando no ar, como uma menina travessa.

A cada nova resposta, passava a mão entre as pernas e molhava os dedos.

— Eles tão todos punhetando por minha causa… e por sua culpa.


Terceira etapa: foda-se a vergonha


O jogo ganhou força.

Ela queria mais. Queria provocar com intensidade.


Subiu no banheiro e ajustou o espelho do armário. Ficou de pé, de costas, e tirou uma foto com o reflexo mostrando tudo: a bunda, a curva das costas, e o rosto de lado, com o olhar selvagem.


Depois, de cócoras, em cima da pia. Os joelhos abertos. O espelho captava a imagem perfeita da boceta molhada. Os grandes lábios pesados, rosados, quase gotejando. A imagem era um convite indecente.


Ela tirou uma sequência.

— Essa é pra aquele que me chamava de santinha no trabalho…


Mandou.


A resposta veio minutos depois.


“Eu nunca mais vou conseguir olhar pra você sem imaginar essa boceta escorrendo no espelho.”

“Você sabe que se a gente estivesse sozinho agora, eu te colocava de joelhos.”

“Imagina eu batendo uma punheta olhando tua cara de safada no reflexo…”


Último nude do dia: só pra um de verdade


A noite já tinha derramado sua sombra pela casa. As luzes estavam baixas, o cheiro da luxúria ainda flutuava no ar. Priscila tinha o corpo marcado, os cabelos bagunçados e os olhos brilhando como fogo.

Mas ainda não tinha terminado.


— Um último nude — disse, lambendo os lábios, deitada nua no tapete da sala. — Só pra fechar o dia com gosto de gozo.


Ajeitou o celular no chão e ajustou o temporizador. Ficou de quatro, os joelhos afastados, o quadril empinado.

A câmera captava a imagem perfeita da carne exposta: a bunda aberta por uma das mãos, o cu visível, a buceta inchada, inchada de tanto ser massageada. A luz lateral marcava o contorno molhado dos lábios. Ela asrqueou ainda mais as costas, e olhou para trás, a língua pra fora, com cara de puta satisfeita.


— Esse vai pra alguém especial.


Clic.


A imagem ficou brutal de tão obscena. Sem nenhum disfarce, sem charme delicado. Era a Priscila nua, usada, aberta — entregando o corpo por inteiro como uma oferenda profana.


Mandou sem legenda.


O destino da foto: um número salvo, nome visível.

O mesmo número que tinha fotografado ela gozar horas antes.

O número que agora tremia com uma notificação nova.


O meu.


Peguei o celular, sentado no sofá. Quando vi a imagem, meu coração disparou como se não fosse comigo. Como se eu fosse só mais um daqueles que ela incendiou com o corpo.

E, por um momento, entrei no jogo.


Respondi como os outros. Com os dedos trêmulos e o pau já rígido:


“Tô babando. Olhando pra tua bunda aberta e me masturbando com raiva. Isso não é uma mulher, é uma maldição. Você é minha perdição.”


Minutos depois, ela me olhou por cima do ombro e sorriu.


— Sabia que você também ia punhetar pra mim… mesmo sendo você quem mete.


Caminhou de quatro até mim. Subiu no meu colo e sussurrou:


— O melhor nude do dia… sempre foi seu, mas eles estão gozando, amor. Um por um. Imaginando que me comeriam. Mas você é quem tá aqui. Você é quem sente.


E subiu em mim.


Comi com força. Como se mostrasse o que eles nunca teriam.

Gozei dentro dela com o celular ao lado, a tela cheia de mensagens sujas e fotos explícitas.


 
 
 

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