
O ANIVERSÁRIO DELA
- casalsiri
- 30 de ago.
- 4 min de leitura
O dilema de agradar a vadia
Priscila, minha namorada, é a personificação da vaidade, apaixonada por si mesma como ninguém. Seus armários transbordam perfumes, sapatos e acessórios, tornando o 6 de abril, seu aniversário, um desafio anual: como surpreender uma mulher que já tem tudo? Rosas, joias, lingerie? Nada parecia suficiente pra combinar com sua essência de puta exibicionista. Queria um presente que ela usasse com gosto, que a fizesse gozar e brilhar como a estrela que é. Foi aí que planejei algo fora da curva: uma noite de putaria com duas rolas pra saciar a vadia que amo. O ciúme existia, mas o tesão de vê-la se entregar era maior.
Paurabéns pra você: o jantar e a surpresa
A noite começou num restaurante chique, luz baixa, taças de vinho tinto e olhares quentes entre nós. Priscila estava deslumbrante: vestido curto, decote exibindo os seios siliconados, salto alto destacando a bunda que faz qualquer um babar. Brindamos ao seu dia, mas o clima já gritava tesão. Após o jantar, seguimos pro motel de luxo que reservei, um com suíte espelhada, hidromassagem e uma cama king-size pronta pra putaria. Mal entramos, e Priscila, sem perder tempo, ajoelhou-se, puxou meu pau e caiu de boca, com aquele boquete babado que me deixa louco. Seus lábios rosas choque marcavam minha rola, e ela chupava com gula, gemendo baixo.
O que ela não sabia era a surpresa que eu guardava. Tinha combinado com um cara, escolhido com cuidado — corpo atlético, rola grande, discreto —, pra se juntar a nós. Quando ele bateu na porta, sussurrei no ouvido dela: “Fique à vontade, aniversariante.” Os olhos de Priscila brilharam, e um sorriso safado cruzou seu rosto. Minha vadia entendeu o presente na hora, e o tesão explodiu no quarto. “Você é foda,” ela murmurou, já lambendo os lábios, pronta pra devorar nós dois.
Nesta xana querida: um banquete de rolas
Imagina a felicidade da minha puta? Priscila nos chupava como se fosse sua missão de vida, alternando entre minha rola e a do convidado, com a mesma fome insaciável. Punhetava uma enquanto engolia a outra, os lábios melados de saliva e batom, marcando cada pica com sua assinatura de meretriz. Olhava pra mim com cara de vadia, sabendo que eu estava louco de tesão — e um pouco ciumento. “Gosta de me ver assim?” perguntou, antes de engolir as duas rolas juntas, a boca esticada, gemendo de prazer. Era um show, e ela, a estrela.
Não satisfeito com o oral, ela empinou a bunda pro alto, como se chamasse as rolas pra guerra. “Me fode,” pediu, com voz de quem manda. O cara, já de camisinha, meteu na buceta arrombada dela, enquanto eu, ajoelhado na frente, sentia a língua dela no meu pau. Cada estocada dele fazia os seios dela balançarem, e eu, segurando os cabelos, fodia a boca como se fosse outra xana. Priscila gemia alto, o som ecoando no quarto, e gozava rápido, molhando a cama com seu mel. Minha namorada era a definição de pecado, e ninguém comia ela como nós naquela noite.
Muitos ânus de vida: a foda sem limites
Priscila, quando quer, não tem freio. Pediu tudo: rola na buceta, no cu, na boca, sem deixar nenhum buraco vazio. Trocamos de posição, e eu meti no cuzinho apertado dela, lubrificado com gel, enquanto o cara socava a xana. A penetração dupla a fazia gritar, gozando tão forte que tremia. “Mais, seus filhos da puta,” pedia, entre urros, enquanto mudávamos pra ela cavalgar. Sentada no pau dele, rebolava com a bunda empinada, e eu, atrás, arrombava o cu, sentindo-a se desfazer em orgasmos. Cada tapa na bunda, cada puxão de cabelo, fazia ela gemer mais alto, uma prostituta no auge do prazer.
A safada ainda quis experimentar algo novo: pediu que o cara chupasse os mamilos enquanto eu metia de lado, alternando entre buceta e cu. O quarto cheirava a sexo, suor e vinho, e Priscila, incansável, pedia mais. “Não parem, é meu dia,” dizia, com aquele olhar de vadia mimada. Demos tudo que ela queria, fodendo-a em todas as posições, até o cara quase desmaiar de tanto tesão. Minha namorada era a rainha, e nós, os sortudos de servi-la no seu trono de putaria.
Assoprando as velinhas: o banho de porra
Após horas de foda intensa, com gozadas dela que molhavam tudo, Priscila quis o gran finale. “Quero tapas na cara, leitinho na boca e nos peitões,” ordenou, ajoelhando-se no chão, cara de puta, batom borrado. Pediu que tirássemos as camisinhas e, com as mãos, punhetava nós dois, alternando chupadas rápidas. Primeiro o cara gozou, jorrando nos seios siliconados, a porra escorrendo pelos mamilos. Depois, explodi na boca dela, e ela, safada, deixou o leitinho pingar no queixo, lambendo os lábios pra câmera imaginária. Era hora de “assoprar as velinhas”, e o pedido veio com um sorriso.
O convidado se despediu, agradecendo a noite inesquecível, e nós continuamos. Sozinhos, fodi Priscila de quatro, a bunda vermelha de tapas, os peitos melados balançando. Ela gemia, satisfeita, como se o presente tivesse sido perfeito. O quarto espelhado refletia a vadia que amo, e cada estocada era uma celebração do monstro sexual que ela é. Gozamos juntos, exaustos, com ela rindo, sabendo que tinha dominado a noite.
O pedido: mais pica, mais rola
Deitados, perguntei, enquanto acariciava a buceta ainda quente: “Qual foi o pedido?” Com um riso sacana, ela cantou: “É pica, é pica, é pica! É rola, é rola, é rola!” Não me surpreendi. Priscila vive pro tesão, e seu desejo é sempre mais putaria. Prometi que, no próximo aniversário, ela terá ainda mais — mais rolas, mais gozo, mais chances de ser a puta suprema. “Parabéns por ser você,” sussurrei, beijando-a, sabendo que nenhuma outra mulher me faz gozar como ela. Rá-tim-bum, minha vadia merece o mundo — e todas as picas que quiser.



Comentários