top of page
Buscar

O CHEIRO DO PECADO

Encontrando a calcinha dela


Eu cheguei em casa exausto, fim de tarde, sol ainda castigando pelas frestas da janela. A porta estava encostada, e lá dentro só o som da água correndo no banheiro — não do chuveiro, da torneira. E ali, jogada sobre a poltrona, como um presente embrulhado em provocação: a calcinha dela.


Preta. Pequena. Gasta. Aquela rendinha já meio puída que eu conhecia bem. Levei aos olhos. Era aquela — a que ela usava quando queria me deixar maluco. E o cheiro… Meu Deus.


Levei ao rosto devagar. Um cheiro forte, denso, agridoce. O perfume dela multiplicado. Suor seco misturado com o azedinho delicioso da boceta, e ali, no centro, a mancha grande, endurecida de gozo antigo. O tecido já parecia outra pele — uma pele viva, marcada pelos dias. Três dias, eu saberia depois. Ela usou a mesma calcinha por três dias seguidos, de propósito. Por mim.


Meu pau ficou duro na hora. Eu encostei na parede, tirei a calça com uma mão só e comecei a me punhetar devagar, a outra apertando a calcinha contra o rosto, inspirando fundo, gemendo baixinho.


Antes que ela entrasse no banho


Ouvi passos no corredor. Olhei por cima do ombro e vi Priscila parada na porta do banheiro, nua, a toalha ainda na mão, sem ter ligado o chuveiro.


— Tá cheirando minha calcinha, safado?


— Tô. — respondi, com a voz pesada de tesão. — Tá com cheiro de inferno e paraíso ao mesmo tempo.


Ela sorriu. O cabelo grudado na testa, marcas de suor descendo do pescoço pros seios. As axilas úmidas, brilhando. As coxas coladas de andar o dia inteiro com jeans apertado. E a buceta… lisa, molhada, latejando.


— Não comecei o banho ainda… — ela disse, andando em minha direção. — Quis ficar assim pra você. Usei essa calcinha desde segunda. Tô suadíssima, amor. Cheia de mim. Do jeitinho que você gosta.


Ela parou na minha frente. Abaixei na hora.


A primeira coisa que fiz foi enfiar o nariz nas axilas dela. Abri com as mãos e enfiei a cara fundo, fungando como um viciado. O cheiro do suor fermentado, da pele viva, me fez gemer alto. Lambi. Devagar. Língua firme no suvaco quente. Ela soltou um riso nervoso, rebolando enquanto eu a adorava ali.


— Vai lamber meu cu também, safado? — provocou.


— Hoje vou lamber cada canto seu. Mas primeiro…


Me ajoelhei. Ela abriu as pernas devagar, oferecendo a buceta com naturalidade. E o cheiro subiu como um tapa na cara. Não tão forte, mas azedinho, úmido. Um cheiro de fêmea no cio depois de dias suando, gozada, viva. Abri os lábios dela com os dedos. Os pequenos lábios grudados, colados de gozo seco e suor. A cor era escura, intensa, e o gosto… indescritível. Lambia e gemia, o nariz colado, respirando tudo, com fome, com devoção.


— Gosta? — ela murmurou, passando a mão na minha cabeça.


— Eu quero morrer cheirando tua buceta…


Ela rebolava na minha língua, e eu não parava. Lambi tudo: a entrada, o clitóris, o vinco da virilha, as dobras escondidas. Enfiei o rosto inteiro, alucinando.


Enquanto isso, me punhetava com a calcinha ainda na mão, sentindo o cheiro e o gosto dela se misturando no meu corpo.


— Você vai gozar assim? — ela perguntou, se inclinando sobre mim, os seios, por debaixo, minerava suor.


— Vou gozar com teu cheiro, tua alma no meu nariz…

Ela ajoelhou, tirou a calcinha da minha mão e a enfiou na minha boca.


— Então goza, porra. Goza com minha calcinha usada na tua língua.


Gozando pelo cheiro


Gozei forte. Espirrando jato atrás de jato, os olhos fechados, a alma vazando pelo pau. Ela segurava meu rosto enquanto eu tremia, enquanto o cheiro dela me dominava inteiro.


Quando acabou, ela sentou no meu colo, me abraçou nua e suada.


— Amanhã vou trabalhar de novo com a mesma calcinha. Só pra te enlouquecer de novo.


— Não lava. Nunca mais lava.


E eu soube, ali, com o gosto dela secando nos meus lábios, que não precisava de mais nada no mundo.


Só de Priscila. Suada. Real. Impregnada.


 Meu vício 


Não sei explicar. Não sei colocar em palavras exatas o que o cheiro dela faz comigo. Só sei que me domina. Me transforma.


Não é só o cheiro da pele. É o cheiro da história do corpo dela. O cheiro que fica depois de horas suando dentro da roupa. O azedo leve do suvaco, salgado e quente, o vinco da virilha onde o suor se acumula e vira perfume animal. O cheiro da buceta dela depois de um dia inteiro de andanças, tesões contidos, gozos passados. Uma mistura de cio, calor, tempo.


E quando ela tira a calcinha, quando deixa jogada na cama, sei que é pra mim. Pra que eu cheire, pra que eu fique ali, ajoelhado, com o nariz enterrado no tecido. Porque cada gota de suor, cada secreção seca, cada sinal dela… é meu alimento.


Ela sabe.


Ela sabe quando chega em casa e me vê farejando os jeans dela, apertando o fundilho da calça entre os dedos, lambendo a mancha da buceta por cima do tecido. Ela sabe que pode levantar os braços e me deixar chupar o suvaco como se fosse o último lugar do mundo. E ela deixa.


Porque ela é minha droga.

E eu, sem o cheiro da Priscila, não sou ninguém.

 
 
 

Comentários

Avaliado com 0 de 5 estrelas.
Ainda sem avaliações

Adicione uma avaliação

siri contos eróticos

ChatGPT Image 10 de jul. de 2025, 15_23_32.png

©2023 por siri contos eróticos. Orgulhosamente criado com Wix.com

bottom of page