
O COFRE
- casalsiri
- 31 de ago.
- 3 min de leitura
Por trás da fechadura, o que ela escondia era muito mais do que brinquedos
A Descoberta
Foi por acaso. Priscila saiu pra trabalhar e esqueceu uma das gavetas do guarda-roupa aberta. Quando fui fechar, percebi que o fundo da madeira parecia solto. Puxei com cuidado, e atrás havia um cofre pequeno, de metal escuro, com uma única fechadura para chave.
Naquela noite, encarei ela no corredor. Ela viu o jeito que olhei.
Sorriu de canto, foi até o tornozelo e tirou uma correntinha que ela usava. A chave estava ali.
— “Pode abrir. Mas só se prometer que vai usar tudo. Em mim. Sem freio.”
Eu abri.
O Conteúdo
Dentro do cofre:
– Um consolo grosso de borracha, com veias marcadas e base de ventosa
– Algemas de couro preto, com o interior forrado de pelúcia vermelha
– Dois plugs anais, um pequeno, outro monstruoso
– Um colar estilo coleira com a palavra “SIRI” em strass
– Um caderno preto de capa mole, com páginas preenchidas à mão
Na primeira página, só isso:
“Você achou meu segredo. Agora me faz pagar por ele.”
Virei a próxima. E mergulhei na mente dela.
O Caderno de Fantasias
Cada página era uma confissão. Uma cena. Uma vontade suja.
Ela escreveu com detalhes. Coisas que queria viver comigo — e outras que fantasiava com outros homens. Coisas que me deixaram duro e com raiva ao mesmo tempo.
“Quero te ver me prender na cama, enfiar esse consolo na minha boca enquanto me chama de cadela, e depois meter de verdade, sem piedade.”
“Às vezes sonho em dar pra outros homens.Sabendo que cada rola diferente da sua seria somente uma breve visita.”
“Fantasio estar com dois ao mesmo tempo. Um me comendo de frente, outro por trás. Você sabendo, se masturbando quando te contasse.”
“Tenho vontade de dar com a coleira. Me exibir e ser filmada quando estou de quatro. E gozar como se fosse proibido.”
Ler tudo aquilo me deixou em ponto de bala. Olhei pra ela.
Ela já estava nua, de joelhos no tapete, com os olhos brilhando.
— “Usa tudo, amor. Como eu mereço. Como a tua puta merece.”
A Primeira Sessão
Prendi os braços dela com as algemas na cabeceira da cama. Ela se ofereceu sem resistência, o corpo exposto, a pele quente.
Peguei o consolo grosso e a coleira. Coloquei no pescoço dela e prendi firme.
Ela gemeu só de sentir o aperto.
Forcei o consolo entre os lábios dela. Ela engoliu até onde pôde, salivando, a boca se abrindo para aquele pau de borracha como se fosse real. Gaguejou, babou, olhou pra mim com os olhos pedindo mais.
Tirei com força, esfreguei no rosto dela e depois enfiei de novo — agora na buceta.
— “Vai me foder junto com um estranho, né?” — ela gemeu.
Não respondi. Só encaixei.
Cuspi, espalhei com os dedos, e fui com firmeza, sentindo ela arfar, gritar, gemer.
— “Isso é o que as vadias escondem em cofres, é? É isso que você queria enfiado até o talo?”
Ela só balançava a cabeça, o rabo empinado, as pernas tremendo.
O Segundo Nível
Peguei o plug menor. Ela já sabia. Se abriu, me encarando por cima do ombro, rebolando de leve.
— “Quero o grande. Quero sentir tudo sendo alargado. Rasga com carinho.”
Obedeci. Cuspi na palma da mão, preparei. Quando entrou tudo, ela tremeu inteira, o cu apertando e o gozo escorrendo pelas coxas. Me ajoelhei atrás e comecei a masturbar o clitóris dela enquanto mantinha o plug no lugar, só mexendo devagar.
— “Fala que sou tua puta, fala que eu mereço apanhar…”
E eu falei. Batendo com a mão aberta na bunda dela. Forte. Até ela pedir mais.
Ela gozou em espasmos. Três vezes. Eu ainda duro. Ainda faminto.
Última Página do Caderno
Depois, sentei ao lado dela e abri a última página.
“Quando esse caderno acabar, vou precisar de ajuda pra escrever um novo. E talvez de mais rolas também.”
Fechei com força.
Ela riu. Abriu as pernas.
E falou sem olhar:
— “Se quiser me dividir… eu aguento. Mas quero ver você me usar primeiro. Como se fosse a última foda da sua vida.”
E assim fiz.
Com tudo o que ela escondeu.
Com tudo o que ela é. Gozei gostoso.



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