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O DIA LESBO

Um tesão por novas fronteiras


Priscila, minha namorada, é famosa pelo amor a um — ou vários — caralhos, mas poucos sabem que, de vez em quando, ela liga o interruptor pra curtir uma buceta tão gostosa quanto a dela. Eu sempre achei um tesão do caralho ver duas mulheres se pegando, beijando, se tocando. Desde o começo, incentivei Priscila a explorar essas experiências lésbicas. Falávamos muito sobre isso, e percebi que ela, já uma vadia com homens, estava ficando igualmente puta por mulheres, pronta pra expandir seu mundo pornográfico. Cada conversa sobre o assunto fazia meu pau pulsar, e o brilho nos olhos dela mostrava que a fantasia estava prestes a virar realidade.


A ideia e o shopping


Numa sexta-feira à noite, Priscila me chamou pra ir ao shopping. “Quero uma lingerie nova,” disse, com um tom que denunciava a safadeza planejada. No carro, ela abriu o jogo: “Tô com vontade de pegar uma gostosa, só eu e ela.” Meu pau ficou duro na hora. A vadia, aproveitando, começou a me punhetar, depois caiu de boca, chupando com gula enquanto dirigia. Chegamos ao shopping com meu tesão explodindo, mal conseguindo focar em qualquer coisa. Deixei Priscila escolher a lingerie perfeita pra sua fantasia, sabendo que ela já tramava algo.


De loja em loja, as compras foram feitas, e, entre as sacolas, vi um bilhete com o contato de uma vendedora. Priscila, com seu poder de conquista, já tinha engatado a próxima putaria. 

Fiquei impressionado com a atitude dela — e mais excitado ainda. O fato de minha mulher transar com outras garotas me deixava louco de tesão.


O encontro: tesão no carro


Naquela noite, o celular de Priscila tocou. Era a vendedora, confirmando que sairia do trabalho por volta das 22h e perguntando se podíamos esperá-la. Claro que sim. Jantamos, tomamos uns drinks e fomos pro local combinado. Quando a mulher chegou, educada e gostosa, sugeri que ela e Priscila fossem no banco de trás do carro. Ajustei o retrovisor pra baixo, pronto pra curtir o show. As duas começaram com toques sutis, beijos leves, e a sensualidade já tomava conta. Meu pau endurecia só de ver o início da pegação.


O sexo lésbico: um show no quarto


Chegando em casa, não me meti na brincadeira. Priscila e a vendedora foram pro quarto, deixando a porta aberta — um convite pra eu ser o voyeur da noite. O que vi foi um sexo tão lindo e tesudo que minha mão não parava na punheta. As duas se chupavam com vontade, salivando de prazer, trocando beijos quentes e mordidas nos peitos. O 69 foi cinematográfico: Priscila por baixo, língua atolada na buceta lisa da amiga, que empinava a raba, gemendo alto. Gozadas rolaram, uma atrás da outra, e eu, discretamente, gozei só de olhar.


Depois do oral, elas começaram a se roçar, bucetas se esfregando, gemidos delicados enchendo o quarto. A conexão era pura, as expressões de êxtase mostrando o quanto curtiam. Então, pegaram os brinquedos de Priscila: vibradores, consolos, até uma pica enorme de borracha. Introduziam uma na outra, a excitação explodindo. Após horas de sexo intenso, caíram exaustas e dormiram como anjos, saciadas.


O dia lesbo: uma nova tradição


No dia seguinte, sozinho com Priscila, confessei: “Foi foda te ver com outra mulher. Quero isso de novo, logo.” Ela, com um sorriso safado, sugeriu: “Que tal um dia lesbo por mês?” Meu pau endureceu na hora. Desde então, Priscila tem carta branca pra foder com mulheres — uma, duas, quantas quiser. Em troca, me manda fotos e vídeos de cada encontro, que viram combustível para as minhas punhetas e nossas trepadas. Minha vadia encontrou um novo playground


 
 
 

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