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O ENGANO MAIS GOSTOSO

Quando a mulher que amo me fez gozar com outra — e eu nem percebi


Um final de semana para nós dois


Reservamos um resort adulto, discreto, cercado pela natureza e com suítes que mais pareciam pequenas casas, afastadas umas das outras. A ideia era desconectar, relaxar e gozar — de todas as formas possíveis. Priscila parecia animada demais. Vestia um vestido leve, sem sutiã, e passava a mão na minha coxa com frequência, como se estivesse segurando um segredo. E ela estava.


Na primeira noite, transamos com calma, beijos longos, ela rebolando lentamente sobre mim, olhando dentro dos meus olhos enquanto dizia:

— Amanhã… você vai me ver diferente. Só sente!


Achei que fosse uma brincadeira. E era. Só que muito maior do que eu imaginava.


Madrugada sem nome


Acordei com alguém deslizando a boca no meu pau. Estava duro, completamente desperto, e uma língua macia passava pela glande como se soubesse exatamente como me deixar louco. Não havia luz no quarto, só o som molhado de uma boca gulosa me chupando fundo, com gemidos abafados.

Amor…? — murmurei.


Nada. Só a resposta da boca sugando mais forte, até enfiar tudo na garganta. Eu arqueei o corpo de tanto prazer. Senti as mãos — mais finas que as de Priscila — segurando meus quadris. A língua me massageava com domínio. Era um boquete digno de filme pornô.


De costas, ela subiu no meu corpo e montou em mim sem cerimônia, com a buceta completamente molhada, falei sem pensar:


— Amor, você tá diferente hoje…


Ela só riu, jogou o cabelo pro lado e disse:


— Então aproveita o meu jeito novo.


Rebolava com força, batendo a bunda contra meu quadril. Eu não via nada, mas sentia o cheiro de sabonete misturado a um perfume adocicado. O interior dela era quente, apertado, envolvente. E eu gozei como um animal, segurando sua cintura, tremendo sob ela.


— Meu Deus… — foi tudo que consegui dizer.


Ela se deitou do meu lado sem responder. Achei estranho, mas dormi, saciado e confuso.


O beijo proibido


Na noite seguinte, Priscila — me pediu pra colocar uma venda. Disse que queria me dar algo especial. Topei sem hesitar.


Deitei nu na cama. Ela, ou eu pensando que fosse ela, montou no meu rosto. A buceta estava encharcada, cheirosa, com um gosto doce, mas… estranho. Era diferente do sabor da Priscila. Ainda assim, aquilo só me excitou mais. Passei a língua com vontade, devagar no início, depois mais fundo, sugando o clitóris dela com vontade. Ela gemia alto, se contorcia, gemidos curtos e intensos.


— Isso, lambe tudo… — ela dizia, sem pudor, segurando minha cabeça com força.


Fiz ela gozar na minha cara, sentindo os espasmos nas coxas e o sabor escorrendo na minha boca. Ela desceu e enfiou meu pau na boca ainda suja do próprio gozo. Aquilo me deixou selvagem. Quando ela virou de costas e empinou, comecei a meter com violência nela de quatro, sem me controlar. A cada estocada, o som da pele batendo preenchia o quarto. Ela dizia coisas como:


— Enfia mais. Me fode como se eu fosse uma vadia. Me usa.


Aquilo me tirou do eixo. Gozei de novo, sem nem perceber as voz pouco diferente e que estava sendo completamente manipulado. A mulher de quatro não era Priscila. Mas eu não fazia ideia,só aproveitava aquela raba grande e gulosa na minha frente.


Café da manhã com a verdade


Domingo, logo cedo, fui até o restaurante do resort. Priscila já estava lá. Ao lado dela, sentada tranquilamente, uma loira alta, olhos azuis, sorriso debochado.


— Amor, esse é o rosto que você comeu essas duas noites — Priscila disse, sem cerimônia. — E ela também se chama Priscila rsrsrsrs.


Meu coração gelou. Meus olhos foram dos da Priscila para a outra Priscila, que mordeu um pedaço de mamão e lambeu lentamente o garfo.


— Você gemeu meu nome enquanto enfiava tudo — ela disse, divertida.


— Mas… como? Quando? — eu mal conseguia falar.


Priscila, minha esposa, sorriu, colocou um morango na boca e respondeu:


— Eu troquei com ela de madrugada. Fiquei assistindo tudo. Você comeu outra mulher pensando que era eu. E pelo jeito… gostou muito.


Priscila, a loira, riu e piscou:


— Ele é bom de língua. E de pau também. Quero mais.


O gosto do engano


Voltei para o quarto com as duas. Minha cabeça ainda rodava, mas meu corpo já estava pronto. A loira tirou o vestido sem vergonha nenhuma. Minha mulher me olhou e disse:


— Agora você vai me comer com ela assistindo. E depois… ela entra.


Na cama, com a loira chupando minhas bolas e Priscila sentada no meu rosto, entendi o que era o verdadeiro paraíso. O que começou como engano, virou libertação. Minha esposa me deu outra mulher — e ainda fez disso o nosso maior tesão.


E eu? Eu nunca mais questionei quando ela dissesse:

“Só sente.”


 
 
 

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