top of page
Buscar

O HOTEL DOS SEGREDOS

Um pacto de putaria


Estava nu, fumando um cigarro na poltrona do nosso quarto, enquanto Priscila, minha namorada, ajoelhava entre minhas pernas, também nua, os olhos brilhando de pura luxúria. “Quantos você quer que venham?” perguntei, soprando a fumaça devagar. Ela mordeu o lábio, provocante. “Quantos aguentarem me foder até eu não conseguir andar,” respondeu, voz rouca de desejo. Sorri, satisfeito. “Então serão pelo menos dez. Talvez mais.” Puxei seu queixo, forçando-a a me encarar. “Você vai dar pra todos, entendeu, minha vadia?”


Priscila assentiu, submissa e excitada. “Sim, amor… quero todos dentro de mim… buceta, cu, boca, tudo.” Ri, com um tom obsceno. “Vai ficar de joelhos, abrir essas pernas gostosas, chupar cada rola, engolir o que te derem. Vai sorrir enquanto é usada, minha putinha perfeita.” Ela gemeu, apertando as coxas, um arrepio correndo sua pele. “Quero isso…, mas no final, amor, você me quebra,” implorou, quase chorando de tesão. Puxei seu cabelo, selando o pacto. “Hoje, Priscila, você vai ser fodida como nunca.” O ciúme queimava, mas o tesão de vê-la se entregar era mais forte.


O hotel: um templo de sacanagem


Escolhi um hotel escondido na parte mais sombria da cidade, um lugar conhecido em círculos liberais por ser o palco de fantasias proibidas. Reservei a suíte do último andar: paredes de couro preto, espelhos em todas as direções, cama king-size reforçada, ganchos no teto, barras na cabeceira. No centro, uma poltrona de veludo vermelho, meu trono pra assistir ao show. Ao lado, uma mesa com uísque, gelo e uma caixa de brinquedos: algemas, vibradores, plugs, chicotes macios. Organizei tudo: dez homens, hóspedes do hotel, escolhidos por discrição e tesão. Cada um com um horário, mas prontos pra um caos de putaria.


Na porta, colei um aviso: “A diversão está começando. Entre sem bater.” Priscila, usando uma lingerie preta que mal cobria os seios siliconados e a buceta lisa, deitou-se na cama, salto alto brilhando. “Tô pronta, amor,” disse, com aquele sorriso de puta que me deixa louco. Sentei-me na poltrona, uísque na mão, pau duro, pronto pra ver minha vadia ser o centro do mundo.


Hora 1: o primeiro hóspede 


O primeiro entrou sem bater, um cara alto, olhos famintos. Sem falar, empurrou Priscila contra a parede, as mãos marcando seus quadris. Ela gemeu alto quando ele meteu de uma vez, a rola enchendo sua buceta. O som da carne batendo ecoava, e ela arranhava as costas dele, implorando em silêncio pra não parar. Eu, punhetando devagar, sentia o ciúme arder, mas o tesão de vê-la se entregar era foda. “Fode minha puta,” murmurei, e ela olhou pra mim, gozando com um grito que fez o cara acelerar até gozar na camisinha.


Hora 2: a boca gulosa


O segundo era bruto. Ajoelhou Priscila, segurando-a pelos cabelos, e enfiou a rola na boca dela. Ela chupava com olhos lacrimejando, engolindo até a base, a saliva escorrendo pelo queixo. Cada estocada na garganta a deixava mais molhada, e eu via a buceta dela pingar na cama. Quando ele gozou, enchendo a boca, ela cuspiu com prazer, lambendo os lábios e olhando pra mim: “Próximo, amor.” Meu pau pulsava, orgulhoso da vadia que chupava como ninguém.


Hora 3: amarrada e dominada


O terceiro jogou Priscila na cama, os lençóis já bagunçados. Amarrou seus pulsos com uma corda da caixa, imobilizando-a. Com um sorriso safado, lambeu e mordeu seus seios siliconados, coxas e buceta, torturando-a com calma. Ela se contorcia, implorando: “Mete logo!” Ele entrou devagar, depois acelerou, fodendo-a até ela gritar, o corpo tremendo num orgasmo que ecoou no quarto. Eu, punhetando mais rápido, sentia o orgulho crescer — minha namorada era uma deusa do sexo.


Hora 4: dois de uma vez


Agora eram dois. Priscila mal processou quando um meteu na boca e o outro a pegou por trás, socando na buceta. Os gemidos dela, roucos e descontrolados, misturavam-se ao cheiro de sexo no ar. Suada, ela era fodida em transe, completamente preenchida. Eu, na poltrona, gozei pela primeira vez só de ver, o ciúme afogado no tesão. “Isso, minha vadia, dá pra eles,” murmurei, enquanto ela gozava de novo, os olhos revirando.


Hora 5: brinquedos de prazer


O próximo trouxe a caixa de brinquedos. Algemaram Priscila de bruços, pernas abertas, presas à cabeceira. Um vibrador foi pressionado contra seu clitóris inchado, na velocidade máxima. Ela se arqueava, gemia, suplicava, mas eles aumentavam a intensidade, negando alívio. Quando explodiu em orgasmos múltiplos, soluçando e tremendo, eles meteram um plug no cu e continuaram fodendo-a, alternando buceta e boca. Eu, bebendo uísque, sentia o pau endurecer de novo, louco pela minha puta.


Hora 6: gangbang selvagem


Seis caras entraram de uma vez, cercando Priscila como predadores. Dois seguravam seus pulsos, um puxava seus cabelos, outro abria suas pernas. Um metia na buceta, outro na boca, enquanto mãos apertavam seus seios e nádegas, deixando-a vermelha. Quando um gozava, outro tomava o lugar. Plugada, vibrada, fodida em todos os buracos, ela chorava de prazer, implorando por mais. O quarto cheirava a sexo cru, e eu, punhetando, vibrava com cada grito dela, minha vadia no auge.


Hora 7: totalmente entregue


Deitada de lado, pernas trêmulas, boca entreaberta, Priscila sorria, em êxtase total. Cada nova rola a fazia vibrar de prazer. Quando terminaram, deixando porra nas camisinhas e marcas em sua pele brilhante, ela fechou os olhos, sussurrando: “Ainda… mais…” A porta rangeu de novo, e eu sabia que minha puta estava longe de se satisfazer. O ciúme era só um detalhe — o orgulho de tê-la era tudo.


Hora 8: chuva de desejo


O ar do quarto era pesado, impregnado de sexo. Priscila, ajoelhada no centro, olhos brilhando, corpo melado de suor e gozo, abriu a boca, língua pra fora. Os caras a cercaram, punhetando freneticamente, jorrando porra nos seios, rosto, cabelos. Ela lambia os lábios, recebendo cada jato como um troféu, sorrindo como a puta que ama ser adorada. Eu, na poltrona, gozei de novo, o uísque esquecido, hipnotizado pela minha rainha.


Hora 9: rainha do prazer


Deitaram Priscila de costas e a ergueram, posicionando-a sobre o rosto de um cara. Ela se sentou com força, esfregando a buceta molhada na boca que a chupava sem piedade. Enquanto gemia alto, outro meteu na frente, segurando suas coxas. Fodida e dominando, ela era puro prazer, gozando com urros que ecoavam. Eu, de pau duro, sentia orgulho da vadia que comandava e se entregava ao mesmo tempo.


Hora 10: dupla penetração insana


Com o corpo tremendo, dois caras vieram juntos. Um meteu na buceta, outro no cu, lubrificado com gel. A sensação de ser preenchida fez Priscila gritar, os olhos revirando. Ela cravava as unhas neles, exigindo: “Não para!” O ritmo era brutal, animalesco, levando-a a orgasmos tão intensos que ela desabava, só pra renascer a cada estocada. Eu, punhetando, sabia que ela era minha obra-prima.


Hora 11: a quebra


Priscila já não contava corpos, orgasmos ou gritos. Sua pele ardia, músculos latejavam, mente flutuava em êxtase. Eles a adoravam com rolas, mãos, gozo, e ela gozava sem controle, soluçando, gemendo rouca. Eu, na poltrona, sentia o tesão me consumir, sabendo que ela era a puta perfeita, feita pra isso.


Hora 12: rendição absoluta


Quando o último gozou, deixando uma trilha quente na barriga dela, Priscila caiu na cama destruída, corpo coberto, usado, adorado. Sorria, satisfeita, como se tivesse conquistado o mundo. As paredes guardavam cada gemido, cada súplica, cada orgasmo que ela deu naquela noite épica. Eu, orgulhoso, sabia que o melhor ainda estava por vir.


Hora 13: minha vez


Entrei na suíte, o sorriso de sempre, mas com olhos famintos. Priscila, deitada, suada, exausta, ainda tinha uma chama de desejo no olhar. O cheiro de sexo pesava no ar, e ela sabia: a noite não acabou. “Ainda não teve o suficiente, né, minha puta?” perguntei, voz baixa, dominadora. Ela sorriu, olhos brilhando. “Nunca tenho o suficiente, amor… me quebra.”


 
 
 

Comentários

Avaliado com 0 de 5 estrelas.
Ainda sem avaliações

Adicione uma avaliação

siri contos eróticos

ChatGPT Image 10 de jul. de 2025, 15_23_32.png

©2023 por siri contos eróticos. Orgulhosamente criado com Wix.com

bottom of page