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O LEILÃO

Um casal sem limites


Eu e Priscila, minha namorada, vivemos um tesão que transborda. Sexo, safadeza, putaria — tudo nos atrai, desperta curiosidade e nos deixa com o pau e a buceta pulsando. Não temos segredos: cada fantasia, por mais louca que seja, é dita sem vergonha. Nossas trepadas sempre vêm com histórias, reais ou inventadas, que apimentam o clima. Numa dessas fodas, entre gemidos e provocações, joguei a ideia: “E se a gente leiloasse seus serviços?” Priscila, com a buceta molhada, se excitou na hora. Enquanto metia nela, planejamos cada detalhe do leilão que rolaria em poucas semanas. O tesão de imaginar minha vadia sendo disputada por uma multidão me fazia gozar só de pensar.


A apresentação: uma vadia no palco


No dia marcado, um auditório lotado de homens e mulheres sedentos por sexo aguardava Priscila. Ela subiu ao palco como uma deusa da putaria: vestido vulgar, decote exibindo os seios siliconados, salto alto, sem calcinha. Sentada num banco, microfone na mão, apresentou-se como a mulher mais sensual e safada que eles já conheceriam. Mostrou as marquinhas de biquíni, as tatuagens, e abriu as pernas, exibindo a buceta experiente que fazia a plateia babar.


Sua presença era magnética. Não era só o corpo — os seios turbinados, a bunda empinada —, mas a atitude de vadia que hipnotizava. Cada gesto, cada olhar, era uma provocação. Antes do leilão, abriu espaço para perguntas, convidando todos a se excitarem sem limites. Eu, gravando tudo para um futuro documentário, já sentia o pau duro vendo minha mulher no comando.


Perguntas: o show da safadeza


A plateia levantava as mãos, alguns elogiando — “linda”, “gostosa” —, outros sendo mais ousados: “vadia”, “piranha”, “cachorra”. Priscila adorava, respondendo com sorrisos safados. 


As perguntas picantes vinham sem filtro: “O que você faz com o arrematador? Inclui oral e anal?” Ela, sem hesitar, dizia: “Chupo a rola inteira, olhando nos olhos, sentindo o gosto e o volume. E meu cuzinho? Libero sem frescura, pronto pra ser arrombado.” Mulheres também perguntavam se ela toparia sexo bi. “Amo foder, seja com pau ou buceta,” respondeu, alto e claro. “Se for quente e molhado como a minha agora, não tem distinção.”


Cada resposta era um tiro de tesão, e eu, filmando, sabia que aquele vídeo seria ouro. Priscila dominava o auditório, deixando todos loucos pra tê-la.


As regras do leilão


Com as perguntas encerradas, Priscila anunciou as regras, enquanto eu me preparava pra conduzir o leilão:

•  Lance inicial: R$ 500, com incrementos de R$ 200.

•  Pagamento: Pix à vista.

•  Serviço: Uma noite com Priscila, das 22h às 8h, num quarto de hotel pago pelo arrematador.

•  Bônus: Uma foto sexual com ela.

•  Condição: Só uma pessoa aproveita, mas o prêmio é transferível.


Com tudo claro, peguei o martelo, pronto pra vender minha vadia ao maior lance.


O leilão: valores e provocações


Abri com R$ 500, e as vozes explodiram na penumbra: “700!”, “900!”, “1.200!”, “1.500!”. Priscila, no palco, interagia com gemidos gostosos a cada lance, prometendo: “Quanto mais você dá, mais eu dou.” A plateia pirava. Ela descia até eles, enfiava a mão nas calças dos caras, beijava a boca das mulheres, deixava mãos apalparem sua bunda, buceta e seios siliconados, que já estavam à mostra. “Ninguém compra gato por lebre,” dizia, rebolando.


Os lances subiram rápido. Quando chegou a R$ 3.000, uma voz no fundo gritou: “Eu dobro!” Silêncio. Acendi as luzes, e Priscila caminhou até o cara, um figurão de grana. Sem dizer nada, ajoelhou-se, abriu o zíper dele e chupou a rola ali mesmo, diante de todos, babando, exibindo-se. A multidão aplaudia, e eu, hipnotizado, quase esqueci do martelo. Antes que batesse, uma mulher pegou o microfone: “Quero ela! Pago 10 mil!” Priscila, boca melada, sorriu safada. Bati o martelo: “Vendida por 10 mil!”


Prêmio transferido: a noite promete


O Pix de R$ 10.000 caiu na conta, e a vencedora, uma mulher elegante, aproximou-se de Priscila, dando um beijo quente, saboreando a baba da chupada anterior. Então, apontou pro marido, encostado na porta: “O programa é com ele.” Priscila sussurrou no ouvido dela: “Vou foder seu macho direitinho. Cuida do meu também.” Passou por mim, piscando, e seguiu com o sortudo, sob aplausos da plateia. Meu pau pulsava, imaginando o que ela faria naquela noite.


O dia seguinte: segredos pra depois


Na manhã seguinte, nos encontramos no hall do hotel. Sem tocar no assunto, tomamos café da manhã de mãos dadas, como se nada tivesse acontecido. Combinamos contar tudo — cada detalhe das nossas noites — só quando estivéssemos transando de novo, como os safados sem segredos que somos.


 
 
 

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