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O NOSSO CARNAVAL COMBINADO

Um carnaval com planos safados


Na sexta-feira de Carnaval, eu e Priscila, minha namorada, queríamos um feriado tranquilo, só nós dois, curtindo um sexo gostoso em casa. Mas nosso tesão sempre fala mais alto. Entre beijos quentes, começamos a trocar fantasias, imaginando outras pessoas na nossa putaria de sempre. Não demorou para Priscila lançar a ideia: “Por que não curtir o Carnaval de rua como se fôssemos solteiros? Vamos viver a safadeza total.” A proposta me deu um ciúme inicial, mas a chance de comer outras bucetas me fez topar na hora. Combinamos as regras: liberdade total, mas com 100% de transparência sobre o que rolasse. Partimos para a aventura, prontos para um feriado de pura sacanagem.


Dia 1: vadias boqueteiras na rua


O clima de verão estava perfeito — cerveja gelada, sol quente e mulheres loucas para transar. No Carnaval, o pudor some, e eu sabia que Priscila, com sua vibe de vadia, se daria melhor que eu. Na rua, mergulhamos na folia. Minha contagem foi boa: vários beijos na multidão e uma transa insana com duas gatas que me levaram para um canto escuro. Mas Priscila, como sempre, superou. De volta em casa, ela relatou, com um sorriso safado, que boquete foi tão comum quanto beijo. “Perdi a conta de quantas rolas chupei,” confessou, rindo. Foram mamadas atrás de mamadas, mas, segundo ela, nada além de sexo oral. Mesmo assim, o tesão de ouvir aquilo me deixou de pau duro.


Dia 2: Priscila dominando o salão


O primeiro dia foi tão foda que eu toparia repetir a rua, mas percebi que Priscila estava subindo pelas paredes. “Quero uma foda de verdade,” disse, frustrada por não ter sido arrombada. Sugeri um baile de salão, onde a putaria seria mais explícita, e ela aceitou na hora, os olhos brilhando de tesão. Chegamos ao local, e o ar já cheirava a sexo. As pessoas se jogavam sem critério, exatamente o que minha namorada queria. Marchinhas como “Mamãe eu quero mamar” tocavam em looping, e a banda parecia tão incansável quanto nosso tesão.


Eu metia em uma, era chupado por outra, mas meus olhos não desgrudavam de Priscila. Ela não dava três passos sem ser agarrada. Ajoelhava para mamar uma rola, tomava de quatro por trás sem nem ver quem era, cavalgava paus que entravam duros e saíam melados. Às vezes, a boca que me chupava trocava por outra, e eu nem percebia, perdido na orgia. Priscila, por sua vez, estava no paraíso: rolas babadas, gozo, mel de outras bucetas — ela não sabia de onde vinha a lambança, mas gemia e rebolava, curtindo cada segundo.


A rainha do baile


Priscila dominou o salão. Os caras faziam fila para foder com ela, como se nenhuma outra existisse. Gozada da cabeça aos pés, ela tirava o fôlego de qualquer folião, se jogando como se fosse o último Carnaval da vida. Eu, metendo em outras, não parava de admirá-la. Minha namorada era a vadia mais gostosa do baile, rebolando, mamando, gozando alto, sem deixar ninguém indiferente. Cada gemido dela era um troféu, e eu, mesmo comendo outras bucetas, me orgulhava de ser o cara que dividia a vida com ela.


Quarta-Feira de Cinzas e tesão renovado


Repetimos a putaria nos dias seguintes, até o Carnaval acabar. Minha pica estava esfolada, e a buceta de Priscila, inchada e arrombada, parecia um troféu de guerra. Na Quarta-Feira de Cinzas, pensamos que descansaríamos, mas bastou relembrar os detalhes do feriado para o tesão voltar. Nos beijamos com fome, chupei os seios dela com vontade, nossas mãos se esfregando. Minha libido, que achei estar esgotada, voltou com tudo.


Mal sentia a buceta dela de tão larga que ficou, mas chupá-la aberta era um delírio. O cuzinho, ainda apertado, virou meu playground. Meti com força, enquanto ela gemia, contando como foi fodida por tantos. Gozamos juntos, rindo, felizes pra caralho. Compramos ingressos para o camarote do próximo Carnaval, sabendo que nossa safadeza só aumenta.


 
 
 

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