
O PESADELO SEXUAL
- casalsiri
- 30 de ago.
- 4 min de leitura
O relato de Priscila
O ar estava pesado naquela noite, o calor úmido envolvendo nossos corpos na cama. Priscila, minha esposa, estava deitada ao meu lado, a camisola fina quase transparente, revelando os contornos dos seios e a curva suave de sua cintura. Seus cabelos desordenados, e seus olhos brilhavam com uma mistura de hesitação e desejo. Eu a observava, já sentindo o sangue pulsar só de estar tão perto.
“Amor, tive um sonho… um pesadelo, na verdade,” ela disse, a voz baixa, quase tímida. “Mas é… muito intenso. Não sei se devo contar.”
Eu sorri, deslizando a mão por sua coxa macia, sentindo a pele quente sob meus dedos. “Conta, quero cada detalhe.”
Ela mordeu o lábio, o rosto corando, mas cedeu. “Tá bom, mas não me julga, por favor. Foi tão real… e tão errado.”
Pesadelo ou sonho
Priscila fechou os olhos, como se mergulhasse de volta no sonho. “Eu estava em um quarto escuro, iluminado por uma luz vermelha fraca, que parecia pulsar. Você estava lá, sentado em uma poltrona, sem camisa, a calça desabotoada, o olhar faminto, como se já estivesse me despindo na sua cabeça. Mas não era só eu no quarto. Tinha outra mulher. Idêntica a mim. O mesmo cabelo, o mesmo corpo, até as marquinhas que você ama. Pensei que fosse eu, mas então me vi sentada em outra poltrona, assistindo tudo, como uma voyeur.”
Eu senti um arrepio, o desejo já começando a crescer.
“Uma irmã gêmea imaginária? E o que ela fazia?”
Priscila engoliu em seco, a voz tremendo de excitação.
“Ela estava de joelhos, entre suas pernas. Sua calça já estava no chão, e ela… meu Deus, ela te chupava com uma devoção obscena. Lambia você devagar, da base até a ponta, enrolando a língua no seu pau, chupando com força, como se quisesse te consumir. Você gemia alto, segurando o cabelo dela com as duas mãos, guiando os movimentos. E ela gemia também, vibrando contra você, como se estivesse se deliciando com cada centímetro.”
Eu me mexi na cama, o calor subindo rápido. “E você? O que fazia enquanto via isso?”
Ela hesitou, mas continuou, a voz agora mais rouca.
“Eu… não conseguia parar de olhar. Minha mão desceu por baixo da saia que eu usava no sonho. Estava encharcada, amor. Ver aquela mulher, que era como eu, te chupando daquele jeito, com tanta fome… era como se eu estivesse traindo a mim mesma. Mas comecei a me tocar, esfregando o clitóris devagar, sentindo meu corpo tremer a cada gemido seu.”
A transa com a gêmea imaginária
Priscila se aproximou, o corpo colado ao meu, o calor dela me envolvendo. “No sonho, você não aguentou por muito tempo. Puxou ela do chão com força, arrancando a lingerie rosa que ela usava — igual à que você adora em mim. Você a jogou na cama, e ela abriu as pernas, exibindo a buceta molhada, brilhando sob a luz vermelha. Ela implorava, ‘Me fode, por favor’, e você não hesitou. Entrou nela com um impulso bruto, o som dos corpos se chocando ecoando no quarto. Você a fodia com força, cada estocada fazendo os seios de silicone dela quase balançarem, os mamilos duros como pedra. Ela cravava as unhas nas suas costas, gritando seu nome, ‘Mais forte, amor, me quebra!’”
Eu estava com a respiração pesada, imaginando cada palavra. “E como era… ver isso tudo?”
Priscila lambeu os lábios, os olhos brilhando de tesão.
“Era torturante e delicioso. Ela se contorcia embaixo de você, as coxas tremendo enquanto você a fodia sem piedade. Em um momento, você a virou de bruços, puxando o quadril dela pra cima, e meteu por trás, tão fundo que ela gritava, o rosto afundado no travesseiro.
Eu via seu pau entrando e saindo, coberto pelo mel dela, e ela gozava alto, o corpo convulsionando. E eu, na poltrona, estava desesperada, enfiando dois dedos dentro de mim, fodendo a mim mesma no mesmo ritmo, gozando tão forte que quase desmaiei.”
Eu agarrei a cintura dela, puxando-a contra mim. “E depois? Como terminou?”
Ela riu, nervosa, mas com um brilho safado. “Você gozou dentro dela, gemendo alto, enchendo-a enquanto ela tremia, ainda ofegante. Então ela olhou pra mim, na poltrona, e sorriu, como se soubesse que eu estava lá o tempo todo. Você também olhou, com aquele olhar que me deixa fraca, e disse: ‘Agora é sua vez.’ Eu acordei antes de acontecer, mas… meu Deus, eu estava tão excitada. E com um ciúme do caralho.”
O ciúme e o desejo
Priscila me encarou, o ciúme ardendo nos olhos.
“Como você ousa, mesmo num sonho, meter em outra que parece comigo?” ela disse, a voz carregada de posse. Subiu em cima de mim, as coxas apertando minha cintura, esfregando a buceta molhada contra minha ereção através do tecido fino. “Você é meu, entendeu? Não quero dividir, nem com uma gêmea de mentira.”
Eu ri, segurando seus quadris com força, sentindo-a se mover contra mim. “Priscila, foi seu sonho, não meu. Mas ouvir isso tá me deixando louco pra te foder agora.”
Ela se inclinou, os lábios roçando os meus, a mão descendo para agarrar meu pau, apertando com firmeza. “Então me fode, amor. Me faz esquecer essa gêmea. Mostra que sou a única que te deixa assim.”
Naquela noite, Priscila estava insaciável, movida por ciúme e tesão. Ela me cavalgou com fúria, os gemidos altos enquanto me apertava dentro dela, marcando cada pedaço de mim como seu. Eu me entreguei, sabendo que nenhuma fantasia, por mais intensa que fosse, poderia superar a realidade crua e ardente da minha esposa.



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