
O PRIMEIRO PROGRAMA DELA
- casalsiri
- 30 de ago.
- 3 min de leitura
Um casal de fogo
Priscila e eu, recém-casados, sempre tivemos um relacionamento quente, cheio de fantasias que fariam inveja a qualquer filme pornô. Minha esposa, discreta no dia a dia, escondia um fogo que explodia em desejos sexuais guardados só pra mim. Éramos amantes e confidentes, vivendo uma paixão que incendiava qualquer ambiente. Já havíamos transado em lugares inusitados — carros, cinemas, banheiros públicos — e nossas imaginações nos levavam a quartos de estranhos. Cada beijo trazia uma nova putaria à tona, ora na minha cabeça, ora na dela.
O cheiro de vadia dela me enlouquecia. Eu devorava sua buceta com a língua, sentindo o gosto único que me fazia querer bebê-la inteira. Seus gemidos ecoavam, não importando quem estivesse por perto. E o boquete? Priscila era uma mestra. Ninguém nasce chupando tão bem; ela acumulou uma “coleção de rolas” até alcançar a perfeição. Às vezes, seu passado me incomodava, mas o tesão de tê-la só pra mim transformava qualquer ciúme em gratidão por sua experiência.
A fantasia de ser puta
Nossa liberdade pra falar de sexo intensificava a paixão, e Priscila ficava cada vez mais puta. Num dia, sussurrando safadezas ao pé do ouvido, perguntei: “Você toparia fazer um programa?” Sem hesitar, ela respondeu: “Com certeza.” O tesão explodiu, e fantasiamos como seria. Combinamos que no dia seguinte ela daria um jeito de tornar isso realidade.
Quando cheguei do trabalho, Priscila me chamou, enfiando a mão dentro da minha calça enquanto mostrava o celular. “Posso, amor?” sussurrou, com um olhar de vadia. No celular, uma mulher pedia ajuda pra apimentar a noite com o marido — um programa pago. A conversa tinha fotos íntimas e um valor que valia a loucura. Com a mão dela na minha rola dura, cedi na hora. Ela desceu, chupando meu pau, me olhando como quem implora permissão. “Vai, sua safada,” disse, sabendo que ela faria um estrago.
A preparação e a saída
Priscila correu pro banho, se transformando numa prostituta de luxo: calcinha fio dental, vestido curto com decote exibindo os seios siliconados, salto alto, olho preto marcante. Me deu um beijo ardente, entrou no carro e partiu pro motel no centro. Fiquei em casa, com ciúme misturado a tesão, tomando cerveja e imaginando cada detalhe. Três horas depois, ela voltou, com um leve cheiro de xampu diferente, mas o mesmo brilho de vadia. Parte de mim torcia pra ter dado errado, mas o sorriso dela e a grana jogada no sofá contaram outra história.
O relato: uma noite de orgia
Peguei um vinho tinto seco, servi uma taça pra ela, puxei seus cabelos e a beijei com fome. “Conta tudo, sua puta,” pedi, o pau já duro. Excitada, Priscila se despiu, sentou na minha rola e começou a relatar, enquanto eu a fodia com força.
No motel, o casal a recebeu com timidez, mas foram cordiais. Priscila, sem calcinha, começou se exibindo, roçando os seios na mulher até rolarem beijos quentes. O marido ficou de pau duro na hora. Após um amasso na cama e algumas palavras pra alinhar intenções, a esposa liberou tudo, pagando adiantado, nota por nota. Sem beijo na boca com o cara, Priscila tomou o controle.
Ela massageou a rola dele, chamando a esposa pra perto, ensinando-a a chupar, babar e engolir tudo. As duas mamavam o cara, engasgando na rola, enquanto ele delirava. Priscila posicionou a mulher pra chupar o marido e caiu de boca na buceta dela, lambendo o clitóris até a moça gozar, se contorcendo. Depois, deitou-se, exibindo a tatuagem na virilha, e pediu pra esposa sentar na sua boca, enquanto o marido a fodia com força. “Eu gemia alto, amor, amando satisfazer os dois,” disse, quicando em mim.
Numa troca, Priscila colocou a mulher de quatro, bunda empinada, e mandou o marido socar com violência. A esposa gozou, chupando a buceta de Priscila, que misturava o sabor de puta com o do marido. Quando a mulher, exausta, pediu num beijo: “Deixa ele gozar no seu cu?”, Priscila abriu um sorriso safado, se lubrificou e, de quatro, tomou rola no cuzinho sem dó. As duas gemiam juntas, e o cara gozou forte, enchendo a raba dela.
O clímax em casa
Enquanto contava, eu enrabava Priscila, sentindo ela abertinha, molhada, gozando ao relembrar. Gozei na boca dela, e ela, insaciável, chupou tudo, lambendo o leite que escorria. Mexi na buceta dela com dedos e língua até ela gozar de novo, o caldo só pra mim. Após um banho, Priscila voltou, contando que o casal adorou e queria repetir. Confirmado: uma mensagem no celular marcava um novo programa pra semana seguinte, às 21h, no mesmo motel. Respondi por ela: “OK!”



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