
O TABULEIRO ERÓTICO
- casalsiri
- 30 de ago.
- 3 min de leitura
A descoberta do tabuleiro
Priscila, minha namorada, estava de mudança para uma nova cidade. Enquanto arrumávamos a casa alugada, em meio à bagunça, ela encontrou uma caixa intrigante, com um visual erótico que gritava putaria. Ao abri-la, descobriu um tabuleiro de jogo com peças e desenhos pornográficos. Curiosa, chamou suas duas amigas que ajudavam na mudança. As três leram o manual e descobriram que o jogo, uma espécie de Jumanji da sacanagem, transportava os jogadores para uma dimensão de realidade aumentada, cheia de sexo sem limites. Uma nota alertava: “Cuidado, a putaria é sem volta.” Como boas vadias, elas não resistiram e decidiram jogar.
O Jumanji da putaria
Sentadas à mesa, abriram o tabuleiro, que magicamente se adaptou às características de cada uma. Priscila, a mais safada, liderou a primeira jogada. O jogo prometia R$ 100.000 para quem chegasse ao fim, e as três, excitadas, lançaram os dados, mergulhando numa dimensão de tesão. Eu, assistindo de canto, já imaginava minha mulher brilhando num universo feito pra ela.
Rodada 1: o começo
Priscila tirou 6 e avançou, tornando-se uma atriz pornô com renda de R$ 30.000/mês. Suas amigas viraram prostituta (R$ 25.000/mês) e stripper (R$ 15.000/mês). Na segunda jogada, Priscila tirou 4 e caiu numa casa: “Masturbe dois homens e ganhe R$ 50.” As amigas seguiram: uma teve que usar um vibrador, outra deixou um cara gozar dentro ou perdia R$ 200. O clima já esquentava, com Priscila narrando cada ação com um sorriso de vadia.
Tesão virtual
Rodada 2 e 3: putaria sem fim
O jogo ficava mais quente. Priscila caiu em: “Convide uma amiga pra dividir uma rola babada, ganhe R$ 10.” As amigas enfrentaram desafios como pagar imposto de renda por um sexo anal gostoso ou chupar um guarda pra escapar de uma blitz. Priscila, numa jogada, ganhou uma chupada na buceta e R$ 50, gemendo alto no mundo virtual. Em outra, transou com seu “namorado” (eu, na imaginação) numa praia deserta, enquanto uma amiga foi “presa” e só sairia após foder.
Rodada 4: Mais Sacanagem
Priscila ficou uma rodada sem jogar, mas suas amigas chuparam rolas com camisinha e masturbaram umas às outras por R$ 100. Quando voltou, Priscila recebeu uma chupada no cuzinho e jogou de novo, caindo em: “Chupe cinco rolas ou fique sem jogar.” Como a conheço, ela mamou as cinco com gula, sem hesitar.
Excitadas na dimensão do sexo
Rodada 5 a 7: Orgia Virtual
O jogo era uma montanha-russa de putaria. Priscila foi contratada pra uma festinha de homens, ganhando R$ 500, mas depois pagou R$ 300 por contratar três rapazes. Fez beijo grego, avançou casas, e caiu numa casa onde ficou algemada por duas rodadas, deixando os outros fazerem o que quisessem com ela. Gemia alto, tomando rola na buceta e no cu, enquanto suas amigas enfrentavam desafios como transar com uma transex ou voltar casas por espiar um cara se masturbando.
Rodada 8 e 9: Dominando o Tabuleiro
Priscila ganhou o prêmio de melhor boqueteira, chupando duas rolas de uma vez por R$ 200. Transou com uma transex por R$ 300 e fez um 69 até gozar. Numa jogada, pediu pra eu (no jogo) foder sua amiga, pagando R$ 100. O tabuleiro estava melado de tesão, com gozadas coletivas rendendo R$ 400 e trocas de casais entre as três.
Reta final: bucetas meladas
Rodada 10: Décimo Terceiro da Putaria
O jogo trouxe o “décimo terceiro”: dupla penetração e dobro da renda. Priscila se divertiu numa despedida de solteira, gastando R$ 150, enquanto suas amigas transavam com casais e ganhavam presentes. Na rodada 11, Priscila ejaculou na rola de um cara (R$ 400), gozou com uma espanhola e sentou numa rola preta grande por R$ 500. As amigas fecharam com sexo forte de ladinho e uma orgia de Carnaval, avançando todas à linha de chegada.
Volta ao mundo real
Na linha de chegada, após 11 rodadas, as três receberam a grana acumulada — sem uma vencedora clara, mas com bolsos cheios e bucetas meladas. De volta ao mundo real, Priscila e as amigas estavam exaustas, suadas, molhadas de tesão, mas radiantes. “Vamos jogar de novo,” disse Priscila, com um olhar de vadia que quer mais.



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