OS 10 BOQUETES

Um desafio de putaria

Quem acompanha nossas histórias sabe que Priscila, minha namorada, é a rainha do boquete. A forma como ela chupa uma rola, engolindo até engasgar-se, faz qualquer cara delirar. Outro dia, estávamos batendo um papo que, como sempre, descambou pra putaria. Entre fantasias de sexo farto, desafiei Priscila a chupar 10 rolas num único dia, cobrando por isso. Ela arregalou os olhos com a quantidade, mas, sendo a vadia competitiva que é, aceitou na hora.

As regras eram claras: 10 boquetes, sem sexo, sem beijo na boca, sem se masturbar. Se ela conseguisse R$ 2.000 (R$ 200 por rola), ficaria com a grana, e depois transaríamos com um casal. Se não cumprisse os 10, eu ficaria com o que ela arrecadasse. Só de combinar, o tesão explodiu, e transamos imaginando a safadeza que seria ela saindo pra fazer esses programas.

A preparação: tesão na veia

No dia seguinte, acordei com Priscila no celular, agendando os clientes. Ela levava o desafio a sério, e eu, excitado, resolvi apimentar. Enquanto ela me contava quantos já tinha marcado, caí de boca na buceta dela, chupando com dois dedos dentro, sentindo-a se transformar. Conforme falava dos boquetes, a xana dela inchava, abria, molhava com um sabor mais intenso, como se o papel de puta a possuísse. “Tô quase com os 10,” disse, gemendo, enquanto eu lambia. O mais difícil seria não transar, mas confiei na honestidade dela — a confiança é o molho das nossas fantasias.

Priscila se arrumou como uma deusa: batom vermelho, salto alto, vestido curto sem calcinha. Antes de sair, mandou uma mensagem com um emoji de capetinha: “Vou chupar geral, e depois quero teu pau pra gozar.” Senti um ciúme, quase pedi pra desistir, mas ela já tinha saído, decidida a faturar e me provocar.

O dia d: mensagens putanas

Priscila saiu às 9h e só voltou perto das 23h. Durante o dia, me atualizava por mensagens, contando os locais e detalhes, mantendo a segurança e o tesão. “Tô sendo uma puta,” escrevia, e cada texto me deixava mais louco. Eu, apreensivo, mas excitado, escrevia contos eróticos pra ela, imaginando o quanto ela devia estar sofrendo de vontade de tomar rola na buceta, exausta de chupar tanto pau diferente.

De volta: a vitória e os detalhes

Quando o portão abriu, vi o sorriso de satisfação no rosto dela. Exausta, mas eufórica, Priscila venceu o desafio. O cheiro de sexo no hálito e o suor entre as pernas fizeram meu pau explodir de tesão. Em casa, ela mostrou os Pix de cada cliente, orgulhosa, e começou a contar, ainda com a roupa de vadia, cada detalhe das 10 chupadas.

Sentou na minha rola, a buceta tão molhada que escorreguei fácil, e, em êxtase, relatou tudo:

1º: “Fiquei tímida no começo, mas quando vi o pau, mandei ver. Engoli até a garganta, e o cara gozou na minha mão, gemendo alto.”

2º: “Mais fácil. Fiz um boquete babado, apertando com as mãos. Ele gozou rápido, e prometi voltar pra uma revanche — gostei daquela rola.”

3º e 4º: “Dois irmãos numa casa. Chupei os dois ao mesmo tempo, e foi foda não transar. Minha buceta pingava, mas só usei a língua.”

5º: “Esse foi bruto. Puxou meu cabelo, bateu a rola na minha cara. Ganhei extra por usar algemas e mordaça. Adorei a adrenalina.”

6º: “Um tímido. Demorei pra deixar o pau duro, mas valeu. Senti as veias pulsando na boca e dei uma espanhola de bônus.”

7º, 8º e 9º: “Três de uma vez. Chupei sem pudor, tomando rola na cara, gozadas nos peitos e rosto. Confesso, amor, não aguentei: eles comeram minha buceta e meu cu.” Não a condenei — o tesão falou mais alto.

10º: “Um cara casado, mais chique. Chupei enquanto a esposa se masturbava olhando. Convidei os dois pra um sexo com a gente depois.”

O gran finale

Enquanto contava, Priscila gozava na minha rola, relembrando cada chupada. Saiu de cima e caiu de boca no meu pau, dizendo que treinou 10 vezes pra me dar o melhor boquete. Chupou com gula, tentando engolir toda a porra, mas o leite escorreu pelos lábios inchados de tanto sexo oral. Gozei urrando, alucinado com a narrativa dela.

Tecnicamente, eu venci o desafio — ela quebrou as regras ao transar com os três —, mas quem liga? Priscila voltou mais rica, com R$ 2.000 e histórias que valem ouro. Já planejamos o próximo desafio, e o convite pro casal do último cliente promete apimentar ainda mais nossa vida.