
OS SEGURANÇAS DO SHOPPING
- casalsiri
- 30 de ago.
- 3 min de leitura
Priscila, a tentação ambulante
Sempre que íamos ao shopping, eu já sabia: a Priscila seria o centro de todos os olhares.
Mulheres a invejavam pelo seu estilo ousado — roupas justas, saltos altos, cabelos perfeitos — enquanto os homens mal conseguiam esconder o desejo, babando nos decotes generosos e na calcinha marcada sob a legging colada.
Eu me excitava só de imaginar que todos ali queriam comer a minha mulher.
E ela? Se deliciava com essa adoração silenciosa.
Abordagem inesperada
Em um desses passeios, fomos abordados por uma gerente do shopping.
Sem rodeios, ela pediu que Priscila “se comportasse”, alegando que distraía os seguranças.
Levamos aquilo como um elogio mal disfarçado, mas a insolência da mulher ficou entalada.
Priscila, com sua mente suja e criativa, decidiu transformar o constrangimento em vingança — e prazer.
O dia da vingança
No final daquela semana, ela voltou ao shopping com um plano.
Vestida para matar, estacionou perto da entrada onde dois seguranças conhecidos já a devoravam com os olhos.
Sem hesitar, se aproximou de um deles, sussurrando algo safado no ouvido.
Em segundos, o rapaz trocou códigos pelo rádio comunicador.
Era o convite oficial para o melhor “almoço” da vida deles.
A refeição mais deliciosa
Atrás do shopping, em uma área isolada, Priscila se ajoelhou diante deles.
Enquanto um segurança a puxava pelo cabelo, enfiando a rola fundo em sua boca, o outro puxava a calcinha pro lado e a chupava como se ela fosse o último prato do mundo.
Eles mal acreditavam na sorte: a mulher que só podiam admirar de longe agora era toda deles.
Boquete duplo no horário de serviço
Priscila, a minha puta insaciável, mamava os dois com gosto.
Baba e cuspe escorriam pelos paus enquanto ela alternava entre um e outro, se masturbando sem vergonha, como se estivesse sendo filmada.
A safadeza dela atiçava ainda mais aqueles dois, que mal conseguiam se controlar.
Prazer entre as pernas e pelos fundos
O tesão tomou conta.
Enquanto sua boca era entupida por uma rola, a outra se enfiava violentamente em sua boceta molhada.
Marquinhas de biquíni, peitões à mostra, rebolando e gemendo — Priscila era a pornografia viva que eles sempre sonharam.
E ela queria mais.
Dupla penetração no shopping
Sem cerimônia, Priscila pediu por tudo.
Sentou no pau de um deles, rebolando gostoso, enquanto se engasgava com a rola do outro.
Logo, deitaram-na e encaixaram os dois caralhos, um na buceta, outro no cuzinho apertado.
O gemido de dor e prazer misturado que escapou dos lábios dela ecoou nos corredores vazios.
O cuzinho de Priscila em festa
Na posição de quatro, ela rebolava o quadril oferecendo o cuzinho, pedindo mais e mais.
Sem dó, os dois meteram fundo, alternando posições, esticando e fodendo aquela bunda perfeita até ela gozar várias vezes, tremendo e suplicando por mais.
Almoço inesquecível — e demissão
O tempo passou e eles extrapolaram o “horário de almoço”.
Mas foda-se.
Levantar, deitar, enfiar de pé, de lado, de costas — experimentaram Priscila em todas as formas possíveis antes de serem descobertos.
E no melhor estilo pornô amador, terminaram a sessão gozada com um boquete duplo, jorrando suas porras na boca e no rosto dela.
Fim de uma tarde quente
Priscila saiu do shopping sorrindo, a calcinha encharcada e o cuzinho dilatado.
Nunca mais viu os mesmos seguranças — ambos demitidos, e pior: respondendo na justiça por terem sido pegos pelas câmeras fodendo a minha mulher no terreno do shopping.
Uma aventura marcada na nossa história… e nos processos judiciais deles.



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