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OUSADIA NO SUPERMERCADO

Uma ideia safada para o almoço


Priscila e eu vivemos com a mente borbulhando de ideias para apimentar nossa vida sexual. Não há limites para as putarias que inventamos, e cada dia é uma chance de transformar o comum em algo inesquecível. Num sábado qualquer, enquanto namorávamos no sofá, entre carícias que já deixavam meu pau duro, decidimos o que cozinhar para o almoço. Precisávamos de compras, então nos levantamos para ir ao supermercado. Foi quando notei que Priscila seguia para o carro sem trocar de roupa: um vestidinho curto, leve e quase transparente, sem calcinha, com os biquinhos dos seios marcando o tecido. Perguntei se ela ia mesmo assim, e o sorriso safado dela confirmou que uma aventura estava a caminho.


Provocações nos corredores


No estacionamento, avisei: “Você vai parar o mercado desse jeito.” Ela mordeu os lábios, ajeitou os seios no vestido e respondeu com um olhar que dizia tudo. Combinamos que eu entraria separado, como um observador, para contar os olhares e ouvir os comentários dos outros clientes. O jogo estava armado, e meu tesão já explodia só de imaginar o que ela faria.


Priscila desfilava pelos corredores empurrando o carrinho, uma diabinha causando estrago. Os casados disfarçavam, lançando olhares furtivos enquanto as esposas engoliam o ciúme. Os solteiros eram mais descarados, seguindo-a até corredores onde não comprariam nada, hipnotizados pela bunda que o vestido mal cobria. Ela sabia provocar: pegava produtos nas prateleiras altas, esticando o corpo para exibir a buceta, ou se abaixava para mostrar a raba. Eu, fingindo ser só mais um cliente, acompanhava de longe, o pau duro dentro da calça, excitado por ver minha mulher desejada por todos e sabendo que ela era minha.


O desafio no caixa


Nos cruzamos no corredor dos caixas, e ela sussurrou no meu ouvido: “Vou dar pro primeiro que entrar atrás de mim na fila.” Meu coração disparou, o tesão misturado com um desafio. Fui para o caixa ao lado, observando. Um casal de idosos parou atrás dela, e eu a encarei, com um sorriso irônico, querendo saber se ela teria coragem. Priscila, com sua malícia, deixou os senhores passarem na frente, alegando educação, mas seus olhos já miravam o próximo grupo: quatro amigos, jovens, com um carrinho cheio de bebidas alcoólicas, cochichando e devorando-a com os olhos. Ela me olhou e sorriu, vitoriosa. O jogo estava ganho.


Putaria no estacionamento


Antes mesmo de terminar de colocar as compras na esteira, Priscila hipnotizou a molecada. Eles pagaram a conta dela e a acompanharam até o carro, como cachorrinhos atrás de uma deusa. Eu sabia que ela cumpriria a promessa, mas não imaginava que seria tão rápido. No estacionamento, dentro do carro, ela sacou a rola do que parecia o mais safado do grupo e caiu de boca, mamando com uma gula que fez o cara gemer alto. Logo, estava de quatro, sendo socada por ele, enquanto os outros três pegavam camisinhas que ela guardava no porta-luvas, prontos para a vez deles.


Cada um que gozava era substituído pelo próximo, metendo com força na buceta de Priscila, que gemia e rebolava, adorando ser fodida por desconhecidos. A troca de rolas, o entra e sai no carro, me deixou louco de tesão. Percebi que os caras estavam se deliciando com minha mulher, e resolvi entrar na brincadeira. Me aproximei, sabendo que era minha hora.


Minha vez na orgia


Quando Priscila me viu, seu rosto se iluminou com um sorriso babado. Caiu de boca no meu pau, chupando com uma vontade que parecia reservada só para mim, enquanto mantinha a bunda empinada para o outro lado da porta. Um dos caras a penetrou fundo, e ficamos assim, ela me mamando e sendo fodida, os gemidos abafados pela rola na garganta. Gozei na boca dela, que cuspiu tudo, sincronizando com o orgasmo que explodia na buceta, provocado pela metida do outro.


Os caras, com as camisinhas cheias de porra, se mandaram, e Priscila, esfolada de tanto foder, pulou para o banco do passageiro, o corpo cheirando a sexo. Dirigi o carro dela até em casa, o ar carregado de tesão, enquanto ríamos e comentávamos mais uma safadeza que vivemos juntos. Preparamos o almoço, mas a fome de putaria já estava saciada.


 
 
 

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