
PESCARIA E VINGANÇA
- casalsiri
- 30 de ago.
- 5 min de leitura
O plano da pescaria proibida
Era para ser apenas uma escapada. Eu e três amigos alugamos um iate para dois dias em alto-mar, longe de tudo. A promessa era simples: sol, cerveja gelada, camarão frito e a companhia de cinco garotas de programa de luxo. As fotos no grupo eram um convite ao pecado — corpos esculpidos, bocas carnudas, olhares que incendiavam. Cada uma parecia feita para satisfazer os desejos mais profundos.
Pensei que tinha sido discreto. Durante uma ligação, com Priscila supostamente no banho, soltei a verdade crua:
— Vai ser insano, cara. Mar aberto, bebida e cinco putinhas pra foder até cansar.
— Ri, confiante de que ela nunca saberia.
Mas eu fui um idiota, pois o peixe morre pela boca.
A chegada das tentadoras
O iate zarpou ao amanhecer. As cinco garotas já estavam a bordo, cada uma mais provocante que a outra. Uma morena nua fumava na proa, os mamilos bronzeados reluzindo ao sol. Outra, uma loira de bunda farta, rebolava com uma taça de champanhe, o biquíni mínimo mal cobrindo suas curvas. O tesão no ar era palpável, e meu pau já pulsava só de imaginar o que viria.
Tudo parecia perfeito. Até que a vi.
Sentada à sombra, com uma peruca loira e óculos escuros, Priscila exibia um biquíni branco que parecia pintado em seu corpo. As pernas cruzadas com uma confiança pornográfica, o silicone dos seios perfeitos esticando o tecido. Quando tirou os óculos e me encarou, meu sangue gelou.
— E aí, amor… pescando sem me convidar? — disse, a voz doce e venenosa.
Minha esposa. Minha certinha. Minha safada secreta. Ela tinha ouvido tudo. Descobriu o plano. E agora estava ali, no meio do meu pecado, pronta para virar o jogo.
O primeiro golpe de Priscila
Antes que eu pudesse reagir, Priscila se levantou, os quadris balançando com uma sensualidade que me deixou mudo. Passou por mim sem me olhar e foi direto para o centro do convés, onde meus amigos bebiam. Com um sorriso provocante, sentou-se no colo de um deles, a mão deslizando pela coxa.
— Vocês não vão se apresentar? — perguntou, lambendo os lábios lentamente, como se estivesse saboreando a tensão no ar.
As garotas de programa observaram, mas não interferiram. Uma delas, com olhos famintos, me puxou para a cabine, sussurrando promessas sujas. Mas eu não conseguia desviar o olhar de Priscila. Ela já segurava o pau de um dos caras, ajoelhando-se com uma naturalidade que me fez questionar tudo. Minha esposa, minha deusa, estava prestes a me mostrar o que era vingança.
O show de prazer e ciúmes
Priscila não veio para assistir. Veio para ser fodida até gritar, e eu era apenas um espectador do seu espetáculo.
Ela se ajoelhou entre dois dos meus amigos, os olhos brilhando de desafio. Um já estava com a rola dura, grossa, latejando na mão dela. O outro abaixou a bermuda, e ela segurou ambos, uma mão em cada base, como uma rainha comandando seus súditos.
— Vou brincar com vocês primeiro. Depois, talvez, deixe aquele outro (se referindo a mim) me tocar — disse, a voz carregada de desprezo e tesão.
Sem aviso, ela engoliu um pau até o fundo, os lábios esticados, o som molhado ecoando no convés. Depois trocou, lambendo o outro com a língua girando na cabeça, saliva escorrendo pelo queixo. Ela revezava com uma habilidade pornográfica, os barulhos de sucção enchendo o ar.
Um terceiro se aproximou. Priscila se virou de quatro, empinando a bunda perfeita. O biquíni foi arrancado de lado, e ele meteu sem hesitar. Ela gritou — não de dor, mas de prazer puro, sujo, animal. Empinava mais, rebolava, empurrava contra ele, os seios de silicone nem balançava a cada estocada.
— Isso! Me fode! Arrebenta essa buceta! Hoje sou uma puta, entenderam? — gritava, a voz rouca, os olhos semicerrados de êxtase de uma devassa.
As garotas de programa assistiam, lambendo os lábios, algumas se tocando. Eu estava paralisado, o pau dolorosamente duro, preso entre raiva, choque e um tesão incontrolável. Priscila sabia que eu via tudo. E gemia mais alto por isso, cada som um golpe no meu ego.
Ela se deitou, abrindo as pernas com urgência. Um entrou nela, metendo com força, enquanto ela dava tapas na própria bunda, incentivando. Era uma máquina de luxúria, uma deusa devassa que se sujava e se entregava sem limites.
Eu a vi gozar com um grito rouco, jogando a cabeça para trás, o corpo tremendo. Mas ela não parou.
— Quem gozar em mim, goza de novo. Tô só começando — provocou, rindo entre gemidos.
Priscila foi passada entre eles, fodida de todas as formas, cada um tomando um pedaço dela. E eu, o marido oculto, assistia, dividido entre os ciúmes e a excitação de ver minha esposa se transformar na fantasia mais safada que eu jamais imaginei.
Minha redenção, no caos
Foi então que as cinco garotas de programa se aproximaram de mim, os corpos exalando desejo. Uma morena, também com seios de silicone e bunda redonda, se ajoelhou e puxou meu short, o pau saltando livre.
— Deixa ela brincar, gato… você também merece — sussurrou, antes de me engolir com uma chupada lenta e profunda.
As outras me cercaram, mãos e bocas em todos os lugares. Uma loira montou meu rosto, rebolando devagar, a buceta quente e molhada roçando minha língua. Outra me cavalgou, enterrando meu pau inteiro com um gemido sensual. Cada uma era perfeita, mas, na minha mente, todas eram Priscila.
Enquanto uma me chupava, imaginava os lábios carnudos da minha esposa. Quando outra sentava em mim, via os seios de silicone dela na minha frente, o corpo se movendo com a mesma fúria. A cada estocada, eu fodia uma versão de Priscila — a loira safada, a morena provocante, a ruiva insaciável. Era como se ela estivesse em todas, me possuindo mesmo estando do outro lado do convés, gemendo nas rolas de outros.
Olhava para ela, rebolando sobre um dos caras, os cabelos desgrenhados, os seios saltando, gritando como uma cadela no cio. E eu metia mais forte, como se quisesse provar que ainda era o dono dela, mesmo sabendo que, naquele momento, ela era de todos.
O reencontro explosivo
Horas depois, exausta e suada, Priscila veio até mim. O corpo brilhava de suor, os olhos ainda ardendo com desejo.
— Se divertiu, amor? — perguntou, a voz provocante, um sorriso torto nos lábios.
— Ainda não tudo que quero — respondi, o tesão falando mais alto que a raiva.
Ela riu, subiu em mim e sentou com força, a buceta quente e pulsante me engolindo inteiro. Começou a cavalgar, os seios me apertando, os gemidos altos e sem vergonha. Seus olhos grudaram nos meus, como se dissesse: Agora sou sua de novo, mas só porque eu quero.
— Me mostra que ainda é meu macho. Me fode como se eu fosse só sua — exigiu, as unhas cravando em meu peito.
Segurei sua cintura e meti com tudo, enterrando até o fundo, cada socada uma mistura de posse e desespero. Ela gozou forte, arranhando minha pele, mordendo o lábio, gritando meu nome. Seu corpo tremeu, e eu a segui, explodindo dentro dela, os dois suados como se tivéssemos corrido uma maratona.
Quando terminou, ela se deitou no meu peito, ainda ofegante.
— Da próxima vez… você me leva. Ou levo todos de novo. Com gosto — sussurrou, a ameaça disfarçada de promessa



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