
PODCAST COM ELA
- casalsiri
- 30 de ago.
- 3 min de leitura
A fama e o podcast
Priscila, minha mulher, explodiu nas redes sociais com seus vídeos pornográficos amadores. A fama trouxe um convite irrecusável: participar do podcast pornô mais famoso do momento. Ficamos ansiosos, imaginando as perguntas e preparando respostas verdadeiras para honrar o público que ela conquistou. O tesão de planejar tudo era tão grande quanto o de viver nossas aventuras. Eu, como sempre, estaria ao lado dela, orgulhoso da vadia mais desejada que chamo de minha.
No camarim: tesão antes do show
No camarim do programa, curtimos o momento de celebridade. Bebidas, petiscos e uma decoração pornográfica — quadros eróticos, brinquedos sexuais espalhados — criavam o clima perfeito. Nossas mentes, sempre ligadas no sexo, não resistiram. Começamos um 69 alucinante ali mesmo. Chupei a buceta dela, sentindo o mel escorrer na minha boca, enquanto Priscila engolia meu pau, babando, gemendo alto, levando até engasgar. Meu pau ficava mais duro a cada segundo, e a adrenalina de sermos pegos aumentava o tesão.
De repente, duas mulheres da produção abriram a porta.
“Priscila, maquiagem!” disseram, num susto. Ela se levantou, rindo, e pediu desculpas pela cena, mas as moças, tranquilas, disseram que era normal. O tesão só cresceu. Enquanto Priscila seguia para a saleta de maquiagem, eu sabia que ela estava com a buceta ensopada, pronta para brilhar na entrevista.
Preparação e expectativa
Na maquiagem, Priscila pediu um visual bem sexy, querendo causar impacto nos caras que a assistiriam. O figurino era matador: um vestido curto que destacava os seios siliconados de prostituta, sem calcinha, como ela gosta. Básica e fatal, caminhou para o estúdio, onde a transmissão ao vivo estava prestes a começar. Eu, do lado de fora, imaginava a entrevista sem censura que minha vadia entregaria, com a buceta pulsando de tesão.
O podcast: perguntas picantes
Com um público enorme assistindo, o programa começou com perguntas leves: idade, sexualidade, profissão. Logo, o clima esquentou com questões picantes, e Priscila, no seu elemento, ficava mais puta a cada palavra. Respondia com uma mistura de charme e ousadia, excitando entrevistadores e espectadores. Eu anotava tudo, o pau duro, orgulhoso da minha mulher dominando o palco.
Aqui vai um resumo das respostas mais marcantes, anotadas durante as três horas de programa:
1. No que pensa quando se masturba?
“Amo uma boa foda. Me masturbo no chuveiro imaginando três caras me fodendo, e gozo várias vezes seguidas.”
2. Já foi pega transando ou se masturbando?
“Óbvio! Quando quero, deixo pegarem. O sortudo que vê entra na brincadeira, seja no sexo ou na siririca.”
3. Gosta de exibicionismo na internet?
“Soy narcisista pra caralho. Me exibir me excita, e amo ver todos batendo punheta pra mim. Gozo junto com eles.”
4. Deixaria outro gozar na sua boca, além do seu marido?
“É íntimo, mas se chupo uma rola, é pra gozar. Prefiro nos peitos, mas se for na boca, engulo como vadia, sem frescura.”
5. Qual foi seu último pensamento safado?
“Agora mesmo, depois de um 69 no camarim, tô louca pra dar pra todos vocês ao mesmo tempo.”
6. Já gozou em público sem ninguém perceber?
“Sim, leio contos eróticos e gozo gostoso. Disfarço o gemido, mas minha cara de puta entrega, e isso me deixa mais molhada.”
7. Já percebeu alguém excitado por você? Onde?
“Tem um monte de cara aqui querendo punheta agora. Vejo isso em todo lugar, e, se dá, até ajudo na bronha.”
8. Se fosse atriz pornô, como seria seu filme?
“Um gangbang épico, numa casa, fodendo e chupando uns 20 caras o dia todo.”
9. Qual seu preço pra uma noite de prostituta?
“Adoro sexo por grana. Manda uma proposta, falo com meu marido. Mas uma garrafa de vinho e R$ 500 já rola uma brincadeira foda.”
10. Melhor lugar pra uma rapidinha?
“Com mulher, banheiro de balada. Com homem, no carro — sempre aparece uma rola nova pra conhecer.”
Tesão e propostas
A cada pergunta, Priscila checava o celular e piscava pra mim, com os seguidores explodindo e propostas indecentes lotando o WhatsApp. Sua excitação no palco me deixava maluco, contando os minutos para o fim da entrevista. Queria levá-la ao estúdio e gravar mais um vídeo pornô para os fãs, que com certeza punhetariam sem parar pra ela. Não houve cachê pelo podcast, mas, de repente, entrou um Pix de R$ 500 e uma garrafa de vinho na nossa conta — um mimo de algum fã tarado.
Priscila pegou suas coisas, veio até mim e sussurrou:
“Depois te conto tudo, em cima de você.” Saiu pela porta, rebolando, e eu já imaginava a foda que teríamos, relembrando cada resposta safada.



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