
PORNÔ NA VAN
- casalsiri
- 30 de ago.
- 3 min de leitura
Abordagem suspeita
Abordaram ela na rua e ela entrou na van pra gravar um vídeo caseiro.
Tudo começou por culpa minha. Eu quem publiquei um trecho. Só um vídeo curto, consentido pela Priscila — ela de quatro, com a bunda empinada, gemendo baixinho, usando só uma blusinha larga sem calcinha. Cortei o rosto. Mas o corpo… impossível esconder. A bunda carnuda da Priscila, a covinha na lombar, o jeito que ela se esfrega na cama. Bastou isso pra explodirem as mensagens.
“Essa mulher é uma delícia.”
“É casado com essa deusa?”
“Tem mais vídeos?”
E um comentário específico:
“Diz pra ela que a van tá esperando.”
Ignorei. Mas dois dias depois, enquanto saíamos de uma farmácia, uma van preta parou perto da calçada. Dois caras desceram. Um careca, cheio de tatuagens no braço. O outro, pardo, boné aba reta e um sorrisinho de quem já viu demais.
— É ela — disse o careca, encarando a bunda da Priscila.
Eu congelei. Priscila também. Mas o outro completou:
— A do vídeo. A putinha da blusa larga.
— Que porra é essa? — perguntei, tenso.
— Calma, calma. A gente só quer um vídeo… ao vivo. Ela com a gente. Dentro da van.
Meu pau ficou duro na hora. E o pior… o olhar da Priscila brilhou.
— Vocês querem me comer… ali dentro? — ela perguntou, com um sorriso de canto de boca.
— Com a câmera ligada. Pornô caseiro. E você no meio. Topa?
Ela olhou pra mim. Mordeu o lábio. E disse:
— Paga bem?
Entrou na van
A van cheirava a cigarro, couro velho e porra seca. O banco de trás tinha um colchão encapado com plástico, e uma luz vermelha ligada num canto. O mulato puxou a câmera e disse:
— Vou deixar gravando tudo aqui.
Priscila tirou a blusa. Sem calcinha, sem sutiã. A mulher já veio pronta. Ficou de pé, olhando os dois, e falou com a voz que eu conheço muito bem:
— Quem vai me comer primeiro?
Sexo em movimento
O careca veio por trás, abaixou a calça e começou a esfregar o pau na bunda dela. Grande. Veias saltadas. Ela gemeu. O outro já estava se ajoelhando na frente dela, lambendo por baixo da barriga, beijando as coxas.
Ela olhou pra lente.
— Já tá gravando, né?
— Tá. Tá tudo gravando. – o motorista respondeu lá da frente.
— Então registra, porque quero assistir depois.
O da frente meteu o pau na boca dela. Ela engasgou, segurando no encosto do banco. O da frente metia, o de trás esfregava a rola no cu dela, cuspindo e abrindo com os dedos. E ela ali, sendo rodada como atriz pornô de van.
— Boca boa da porra — gemia o da frente.
— Vai aguentar dois?
— Eu aguento o que eu quiser — respondeu, excitada, com a rola preenchendo sua boca.
Quando tiraram o pau da boca dela, Priscila virou de quatro no colchão da van. Eles abriram as pernas dela e começaram a foder como dois animais. Um metendo na buceta, estalando forte, a van inteira balançando. O outro se masturbava, batendo a pica na cara dela, sujando os cabelos dela de porra rala.
— Olha aqui pra câmera, Priscila. Geme aqui para seus fãs.
— Meu marido também vai ama assistir isso. Ele sabe que eu estou sendo uma putinha de van.
Foram trocando de posições. Inverteram. O outro meteu por trás com força, enquanto o primeiro gozava no peito dela, espalhando com a mão e dizendo:
— Essa porra é sua roupa agora, gostosa.
Ela gozou tremendo, rebolando no pau grosso, com os olhos revirados. Gemendo e olhando pra lente. Sabendo que a câmera registrava tudo.
No final, os dois gozaram em cima dela. Um no cu, outro no rosto. Ela riu, esfregou com os dedos e lambeu o que escorreu na boca.
Assistimos o filme até o momento que alguém desligou pausou aquela gravação.
A Priscila assistindo do meu lado com meu pau duro na mão dela, mexendo gostoso me confessando cenas após a câmera da van ter desligado.
Me fazendo explodir em suas mãos, disse sorrindo:
— Próxima vez… você entra na van também.



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