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PORTFÓLIO DELA

A gaveta do tesão


Sempre imaginei que minha mulher se tornaria especialista em siririca — e que isso nos daria tanto tesão. Depois de tantos vídeos que ela fazia pra mim, nada mais natural e justo essa prática virar uma boa fonte de renda.


Priscila sempre teve mãos lentas. Sensuais. Desde que nos conhecemos, ela tinha um jeito hipnótico de tocar o próprio corpo. Mas foi só anos depois, numa noite em que ela me mostrou um vídeo seu se masturbando com perfeição técnica e olhos de atriz pornô, que entendi: aquilo já era profissão. E arte.


— Eles pagam bem quando é personalizado — disse, sentada nua na beirada da cama, pernas brilhando de lubrificante. — Mas o que mais valoriza é quando mando a calcinha junto. Uso por umas quatro horas antes de gravar. Aí molho bem, assino e borrifo meu perfume. O mesmo de sempre, aquele que você ama cheirar na minha nuca.


Ela dizia isso enquanto segurava a calcinha encharcada do vídeo que acabara de gravar. Estava tão molhada que pingava no lençol. A etiqueta no canto tinha seu nome assinado com caneta preta: “Com carinho, P.”

A calcinha iria num envelope discreto, junto com o link do vídeo enviado em nuvem. Cada cliente recebia isso como um ritual. E pagavam por isso.


Cheiro, esperma e agradecimentos


O que me deixava mais duro não era só vê-la se masturbando. Era ver como eles reagiam. Como os homens lá fora ficavam loucos com o que ela fazia.


Um cliente favorito dela, mandou de volta o seguinte e-mail:


“Caralho, Priscila… a forma como você fala meu nome com os dedos já afundando no cu é inacreditável. Passei vinte minutos cheirando tua calcinha antes de gozar no pano. Tá manchada agora. Se quiser, te devolvo suja.”


Outro, um americano viciado em detalhes auditivos, escreveu:


“The way you rub that pussy like it’s melting. I came just hearing the sound of your juice dripping. I wish I was the floor under your ass.”


E teve um que virou assinante fixo. Pedia um vídeo por mês, sempre com uma calcinha diferente, exigindo que ela ficasse pelo menos uma hora com ela depois do orgasmo.


“Essa última veio com um cheiro tão forte que dormi com ela no rosto. Te imagino rebolando na poltrona, toda escorrida, sabendo que eu tô aqui cheirando teu gozo. Tu me viciou.”


Eu lia essas mensagens de pau duro, latejando, com a calcinha que ela tinha usado horas antes ainda no meu rosto. Às vezes, enquanto ela tomava banho, eu me masturbava com elas. Uma, em especial, ainda tinha gozo escorrido na lateral — nem precisei ver vídeo. Só o cheiro me fez gozar em segundos.


A gravação mais pornográfica


Na noite mais quente daquele mês, Priscila decidiu gravar algo mais ousado. Um vídeo especial para um cliente novo — chamado Miguel. Pagou o dobro pra ela usar plug anal e o vibrador duplo.


— Ele quer ver tudo — disse, com a camisola transparente colada no corpo suado. — Disse que paga extra se eu enfiar dois dedos no cu enquanto uso o vibrador. Quer que eu fale o nome dele, mande beijo e diga que gozei só pra ele.


Ajudei com o cenário. Luz baixa. Três câmeras. Vibrador lubrificado. Ela deitou de lado, abriu as pernas e começou o espetáculo.


Começou com um dedo. Depois dois. Passou o vibrador pela buceta devagar, só provocando. O som da lubrificação era pornográfico demais — shclop, shclop, shclop —, o bastante pra me fazer gozar se eu encostasse em mim.


Quando enfiou os dedos no cu, a reação foi involuntária: o quadril dela arqueou, o corpo inteiro tremeu. Ela começou a gozar com a mão espalmada entre as pernas, sujando tudo, pingando no tapete.


— Gozei, Miguel… gozei com teu nome saindo da minha boca… agora vou mandar minha calcinha toda melada, com cheiro do meu cu e da minha buceta… assino com o perfume do teu nome.


Ela esfregou a calcinha contra o meio das pernas, passou entre os lábios, entre o cu, depois cheirou profundamente. Gemia enquanto sentia o próprio cheiro.


Aquilo não era só um vídeo.

Era um ritual.


Depois da gopro, meu pau


À noite, quando tudo já tinha sido embalado, Priscila voltou nua pra cama. O corpo ainda suado, gozado. Eu não resisti: enfiei a cara entre suas pernas e cheirei o que sobrou.


— Tu tá se vendendo assim, e eu ainda sou o único que pode lamber direto da fonte — falei, mordendo a coxa dela.


Ela riu, passou a mão na minha cabeça e sussurrou:


— Eles ficam com a calcinha. Você fica com a buceta.


— Quantos vídeos já foram, hein? — perguntei, ainda com o rosto entre suas pernas.


— Sessenta e três — respondeu. — Contando o de hoje. E trinta e sete calcinhas enviadas.


— Tudo isso?


— E tem lista de espera pra mais oito. Se eu gravar pelada todo dia, ainda assim não dou conta.


Então me montou com força, ainda escorrendo, e se esfregou no meu pau até gozar de novo, esfregando o clitóris na minha base, com os olhos revirados, sussurrando nomes de cada cliente enquanto eu gozava dentro dela.


O portfólio cresce… e a clientela também


Depois disso, ela criou uma pasta nova: “Pedidos Especiais – Cenas Safadas”. Era onde guardava os vídeos mais intensos, os mais pornográficos, os que envolviam sujar lençol, cuspir na buceta, esfregar a calcinha no cu, gravar o gozo pingando do dildo.


Eu assistia todos, de pau duro, orgulhoso. Me masturbava deliciosamente, representando cada punheta que cada cliente dedicaria à Priscila.


E quando ela vinha me mostrar os próximos pedidos, já com a calcinha usada na mão, perguntava:


— Quer que eu use essa ou aquela mais suada?


Eu respondia com a boca na virilha:


— Quero as duas. Uma no meu rosto, outra entre tuas pernas. E que tenha uma excelente performance.


 
 
 

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