
PRESO NO TRÂNSITO ENQUANTO ELA METE
- casalsiri
- há 4 dias
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Uma segunda-feira diferente
Era para ser mais uma segunda-feira comum.
Acordei, tomei banho e dei uma bela trepada na Priscila antes de sair pra trabalhar.
O gosto dela ainda estava impregnado na minha boca — a memória da chupada matinal me deixava completamente atiçado enquanto corria atrasado para o carro.
Cada minuto contava, e o trânsito só piorava.
Trânsito e tesão
Preso no congestionamento infernal da cidade, o pau já dava sinal de vida dentro da calça.
Parecia coisa de conexão mental, porque o celular vibrou com uma chamada de vídeo: era ela.
Atendi e me deparei com a Priscila, de calcinha fio dental, se maquiando e rebolando só para me provocar.
Não resisti — abri o zíper e comecei a me masturbar, ali mesmo, preso no trânsito.
Ela percebia, mordia os lábios, e fazia questão de rebolar ainda mais devagar.
Permissão para a putaria
O clima ficou insuportavelmente quente.
Entre uma risadinha e outra, Priscila soltou a bomba:
— Amor… tô com muito tesão. Posso brincar enquanto você não volta?
Sabendo que não tinha como dar meia-volta naquele mar de carros, dei a permissão, já imaginando o que viria.
Ela sorriu como quem acabava de ganhar um presente, e sussurrou:
— Tô pensando em dar pra três amigos hoje… você deixa?
Meu pau latejava só de imaginar.
Três pra comer minha puta
Enquanto eu avançava lentamente entre os carros, a conexão da chamada começou a falhar.
A última imagem que vi foi a da Priscila lambendo os lábios e piscando safada.
Pensei em todos os caras que olhavam pra ela na rua, no trabalho, nas redes sociais… três deles agora iam realizar a fantasia que muitos desejavam: meter na minha mulher.
E eu, preso no trânsito, punhetando e pensando nela se abrindo toda.
Ela metendo enquanto eu gozo
Uma hora depois, já no estacionamento do trabalho, a ligação voltou.
E a cena que apareceu no meu celular me arrancou o ar:
Priscila, linda, deitada numa cama desconhecida, levando duas rolas — uma na boceta e outra no cuzinho.
Enquanto isso, um terceiro cara enfiava a rola na boca dela sem piedade.
A filmagem era explícita, suja, perfeita.
A vadia gemia alto, se contorcendo, oferecendo cada buraco como quem implora para ser fodida até desmaiar.
Gozei ali mesmo, sozinho, com a imagem dela toda usada na tela do celular.
O ciúme bate
Depois que a gozada esfriou, o ciúme subiu.
Desliguei a chamada sem aviso, sem coragem de continuar assistindo-a sendo arrombada por outros.
Ainda meio atordoado, voltei ao trabalho, mas a cabeça estava lá — no motel improvisado onde minha mulher era devorada.
A mensagem dela
Na hora do almoço, recebo uma mensagem:
“Amor, já estou em casa.”
O alívio veio, junto com a curiosidade insuportável.
Perguntei como ela estava.
Ela respondeu só:
“Vem embora que eu te conto tudo…”
Desertei do trabalho
Não pensei duas vezes. Inventei uma desculpa qualquer e voei pra casa.
Entrei pela porta e dei de cara com a Priscila, nua, cabelos ainda molhados do banho, batom rosa choque e um sorriso safado.
Me beijou e me arrastou para o quarto.
O parquinho fechado
Tentei jogar ela na cama, mas ela riu no meu ouvido:
— Não posso, amor… tô toda fodida. Meus buracos estão em manutenção.
Sentei-me na beira da cama, frustrado e excitado.
Então ela começou a bater uma punheta deliciosa em mim, narrando tudo o que aconteceu depois que eu desliguei a chamada.
O relato safado
Ela me contou, com uma voz mansa que aos poucos virava um sussurro de piranha:
— Me arrombaram todinha…
Meu cuzinho ainda arde, e minha buceta ainda escorre gozo deles…
Um gozou dentro de mim, o outro no meu cuzinho, e o terceiro me pintou toda com a porra quente.
Ela falava, lambendo os próprios dedos, como se provasse o gosto da lembrança.
A gozada só minha
Quase gozando na mão dela, perguntei por que nenhum deles tinha gozado na boca dela.
Ela parou a punheta, olhou firme pra mim e disse:
— Porque minha boca é sua, amor. E é agora.
Desceu lambendo até meu pau duro, engoliu inteiro e me fez gozar fundo na garganta dela.
Depois ainda tirou uma foto da boca suja de porra e mandou pros três amigos, só pra mostrar quem era o verdadeiro dono daquela vadia deliciosa.
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