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PRESO NO TRÂNSITO ENQUANTO ELA METE

Uma segunda-feira diferente


Era para ser mais uma segunda-feira comum.


Acordei, tomei banho e dei uma bela trepada na Priscila antes de sair pra trabalhar.


O gosto dela ainda estava impregnado na minha boca — a memória da chupada matinal me deixava completamente atiçado enquanto corria atrasado para o carro.


Cada minuto contava, e o trânsito só piorava.


Trânsito e tesão


Preso no congestionamento infernal da cidade, o pau já dava sinal de vida dentro da calça.


Parecia coisa de conexão mental, porque o celular vibrou com uma chamada de vídeo: era ela.


Atendi e me deparei com a Priscila, de calcinha fio dental, se maquiando e rebolando só para me provocar.

Não resisti — abri o zíper e comecei a me masturbar, ali mesmo, preso no trânsito.

Ela percebia, mordia os lábios, e fazia questão de rebolar ainda mais devagar.


Permissão para a putaria


O clima ficou insuportavelmente quente.


Entre uma risadinha e outra, Priscila soltou a bomba:


— Amor… tô com muito tesão. Posso brincar enquanto você não volta?


Sabendo que não tinha como dar meia-volta naquele mar de carros, dei a permissão, já imaginando o que viria.


Ela sorriu como quem acabava de ganhar um presente, e sussurrou:


— Tô pensando em dar pra três amigos hoje… você deixa?


Meu pau latejava só de imaginar.


Três pra comer minha puta


Enquanto eu avançava lentamente entre os carros, a conexão da chamada começou a falhar.


A última imagem que vi foi a da Priscila lambendo os lábios e piscando safada.


Pensei em todos os caras que olhavam pra ela na rua, no trabalho, nas redes sociais… três deles agora iam realizar a fantasia que muitos desejavam: meter na minha mulher.


E eu, preso no trânsito, punhetando e pensando nela se abrindo toda.


Ela metendo enquanto eu gozo


Uma hora depois, já no estacionamento do trabalho, a ligação voltou.


E a cena que apareceu no meu celular me arrancou o ar:


Priscila, linda, deitada numa cama desconhecida, levando duas rolas — uma na boceta e outra no cuzinho.


Enquanto isso, um terceiro cara enfiava a rola na boca dela sem piedade.


A filmagem era explícita, suja, perfeita.


A vadia gemia alto, se contorcendo, oferecendo cada buraco como quem implora para ser fodida até desmaiar.


Gozei ali mesmo, sozinho, com a imagem dela toda usada na tela do celular.


O ciúme bate


Depois que a gozada esfriou, o ciúme subiu.


Desliguei a chamada sem aviso, sem coragem de continuar assistindo-a sendo arrombada por outros.


Ainda meio atordoado, voltei ao trabalho, mas a cabeça estava lá — no motel improvisado onde minha mulher era devorada.


A mensagem dela


Na hora do almoço, recebo uma mensagem:

“Amor, já estou em casa.”


O alívio veio, junto com a curiosidade insuportável.


Perguntei como ela estava.


Ela respondeu só:

“Vem embora que eu te conto tudo…”


Desertei do trabalho


Não pensei duas vezes. Inventei uma desculpa qualquer e voei pra casa.


Entrei pela porta e dei de cara com a Priscila, nua, cabelos ainda molhados do banho, batom rosa choque e um sorriso safado.


Me beijou e me arrastou para o quarto.


O parquinho fechado


Tentei jogar ela na cama, mas ela riu no meu ouvido:


— Não posso, amor… tô toda fodida. Meus buracos estão em manutenção.


Sentei-me na beira da cama, frustrado e excitado.


Então ela começou a bater uma punheta deliciosa em mim, narrando tudo o que aconteceu depois que eu desliguei a chamada.


O relato safado


Ela me contou, com uma voz mansa que aos poucos virava um sussurro de piranha:


— Me arrombaram todinha…


Meu cuzinho ainda arde, e minha buceta ainda escorre gozo deles…


Um gozou dentro de mim, o outro no meu cuzinho, e o terceiro me pintou toda com a porra quente.


Ela falava, lambendo os próprios dedos, como se provasse o gosto da lembrança.


A gozada só minha


Quase gozando na mão dela, perguntei por que nenhum deles tinha gozado na boca dela.


Ela parou a punheta, olhou firme pra mim e disse:


— Porque minha boca é sua, amor. E é agora.


Desceu lambendo até meu pau duro, engoliu inteiro e me fez gozar fundo na garganta dela.


Depois ainda tirou uma foto da boca suja de porra e mandou pros três amigos, só pra mostrar quem era o verdadeiro dono daquela vadia deliciosa.


 
 
 

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