
PRIMEIRA NOITE NO SWING
- casalsiri
- há 4 dias
- 3 min de leitura
O plano e a expectativa
Era uma segunda-feira quente.
Nos arrumávamos para realizar nossa primeira aventura em uma casa de swing na região nobre de São Paulo.
Apesar de todas as nossas fantasias já realizadas, confesso que me sentia um pouco nervoso — diferente da Priscila, que esbanjava animação e ansiedade gostosa no sorriso.
Antes de sair, combinamos: só faríamos o que os dois desejassem juntos. A noite prometia.
Chegando no local
Priscila estava simplesmente estonteante.
Vestida para matar, sem calcinha sob o vestido curtíssimo, já despertava olhares desde o estacionamento.
Eu, duro só de vê-la, tentava imaginar se haveria outra mulher tão provocante quanto ela naquela noite.
Logo na entrada, vimos que a casa estava cheia de gente bonita, corpos sedentos, olhares curiosos.
Quebrando o gelo
Assim que entramos, escolhemos uma mesa onde havia apenas mais um casal.
Puxamos conversa. Eles também eram novatos, o que deixou tudo mais leve.
Priscila, sempre mais desinibida, foi aquecendo a conversa com olhares maliciosos e sorrisos convidativos, enquanto drinks iam e vinham.
O primeiro convite
O DJ agitava a casa e, no palco, apresentações provocantes esquentavam o clima.
Priscila, malandra, levantou-se para ir ao banheiro — claro, desfilando para ser notada.
Na volta, já foi abordada por outro casal. De longe, apontou para mim, chamando-os para nossa mesa.
Eles nos convidaram para conhecer os ambientes privados da casa. Aceitamos sem hesitar.
O quarto à meia luz
Passeamos por corredores escuros, salinhas separadas apenas por cortinas, onde corpos se misturavam em movimentos de prazer.
Priscila sussurrou no meu ouvido: “Quero dar bastante hoje.”
Deixei-a completamente à vontade.
No próximo quarto, iluminado apenas por uma luz fraca, ela se sentou de pernas abertas e começou a se masturbar, se exibindo sem pudor.
Logo o rapaz que nos acompanhava se ajoelhou entre suas coxas, lambendo sua buceta molhada enquanto ela tirava o vestido, expondo os seios deliciosos.
Delírio coletivo
Outro cara se aproximou e ofereceu sua rola para ela chupar.
Priscila, entregue e insaciável, alternava entre gemer e mamar.
Tomado pelo tesão, a tirei do sofá, virei-a de quatro e meti com força naquela raba que já escorria.
Enquanto eu a comia, ela continuava a chupar o pau do outro, sem descanso.
Gente de todos os lados se aproximava para ver, tocar, participar. A novata mais desejada da casa era a minha mulher — e eu vibrava com isso.
Todos gozando dela
Quando me retirei um pouco para respirar, vi Priscila ser cercada por outros homens.
Ela gemia, gozava, rebolava, sentando com vontade em cada rola que aparecia.
O quarto virou uma verdadeira orgia ao redor dela, que lambia, chupava e se deixava foder com um prazer escancarado.
Decidi também aproveitar e acabei fodendo uma loira deliciosa que gemia alto, com os olhos fechados.
Outra, mas pensando nela
Mesmo metendo gostoso naquela loira, meu pensamento era só na Priscila: imaginava sua boca lambuzada, seus gemidos, sua fome de sexo.
Depois de muito suor, gemidos e gozos, preferi voltar para o bar, sem olhar muito para os quartos — sabia que Priscila ainda estaria por lá sendo devorada.
O final no bar
Já no balcão, tomando um whisky para acalmar o fogo, a primeira mulher que havíamos conhecido se aproximou, apertando meu pau com malícia.
Ela apontou para nossa mesa: Priscila estava de joelhos, no meio do bar, fazendo um boquete no marido dela, sob aplausos e gritos excitados dos que assistiam.
Esperei ele gozar nos peitos dela, que sorriu como a estrela da noite.
Depois de muitos elogios e com uma cortesia especial para retornarmos quando quiséssemos, voltamos para casa — com lembranças que jamais esqueceríamos.
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