
PRISCILA DE NEVE E OS SETE ANÕES
- casalsiri
- 30 de ago.
- 5 min de leitura
Uma paródia pornográfica de Branca de Neve
Eu e Priscila, minha namorada, somos viciados em aventuras que levam nosso tesão às alturas, sempre buscando formas criativas de apimentar nossa putaria. Numa noite, decidimos viver uma fantasia inspirada em Branca de Neve, mas com um toque bem safado: Priscila seria a Branca, e eu, o caçador que organiza uma orgia com sete anões— caras escolhidos pra foder a princesa até o êxtase. O que rolou naquela cabana foi uma paródia pornô que ainda me faz gozar só de lembrar.
O plano: uma fantasia de putaria
Tudo começou numa conversa regada a vinho, com Priscila rindo da ideia de ser uma Branca de Neve bem puta. “Quero ser a princesa que fode os anões, amor,” disse, com aquele sorriso sacana que molha a calcinha. Adorei a ideia e montei o cenário: aluguei uma cabana rústica nos arredores, com uma vibe de conto de fadas, mas equipada pra sacanagem — cama grande, sofás, brinquedos eróticos e uma lareira pra esquentar o clima. Convidei sete anões de verdade, não foi fácil achar nesse meio liberal, todos discretos, bem-dotados e prontos pra brincadeira. Minha missão? Ser o caçador que entrega Priscila aos anões e, no fim, como minha. “Vai aguentar dar pra todos, minha vadia?” perguntei, apertando a bunda dela. “Sete anõezinhos valem só três ou quatro no máximo” respondeu, mordendo o lábio e desdenhando.
A preparação: a princesa pronta pra foder
Priscila caprichou no visual de Branca de Neve safada. Passou o dia se produzindo: bronzeamento artificial pra destacar as marquinhas, depilação total deixando a buceta e o cuzinho lisinhos, unhas vermelho-cereja, cabelo solto com uma tiara preta. Escolheu um vestido de princesa curtíssimo, com decote que mal segurava os seios siliconados, sem calcinha, e um espartilho que marcava a cintura. O batom vermelho prometia marcas em rolas, e os sapatos de salto alto davam o toque de puta. Eu, vestido de caçador com uma capa preta e botas, sentia o pau pulsar só de olhar minha namorada. “Vou fazer esses anões implorarem,” riu, enquanto saíamos pra cabana.
A cabana: o palco da orgia
A cabana era perfeita: madeira rústica, lareira crepitando, luz de velas, e uma cama coberta de peles falsas, pronta pra aguentar a sacanagem. Os sete anões — apelidos como Tesudo, Guloso, Bruto, Safado, Tímido, Tarado e Gostoso — já esperavam, bebendo uísque e trocando risadas, todos de pau duro só de ver Priscila entrar, rebolando como a princesa mais vadia do reino. “Boa noite, meus anões,” disse ela, com voz melíflua, tirando o vestido lentamente, ficando só de espartilho e salto. Os caras aplaudiram, e eu, encostado na parede, uísque na mão, sorri. “Aproveitem minha Branca, mas no fim, ela é minha,” avisei, o ciúme misturado com orgulho.
A primeira foda: Tesudo abre o jogo
Tesudo, foi o primeiro. Puxou Priscila pro sofá, beijando-a com fome enquanto apertava os seios siliconados. Ela gemeu, abrindo as pernas, e ele caiu de boca na buceta, chupando o clitóris até ela gozar pela primeira vez, gritando: “Isso, meu anão!” Ele meteu de uma vez, a rola grossa enchendo-a, fodendo com força.
A boca faminta: Guloso na jogada
Guloso, quis a boca de Priscila. Ajoelhou-a no tapete, segurando-a pelos cabelos, e enfiou a rola até a garganta. Ela chupava com gula, olhos lacrimejando, saliva escorrendo pelo queixo. “Minha Branca sabe mamar,” disse ele, enquanto ela engolia tudo, gemendo de prazer. Quando ele gozou, enchendo a boca, ela lambeu os lábios, olhando pra mim: “Mais, amor!”
Amarrada e dominada: Bruto e Safado
Bruto e Safado, dois anões, levaram Priscila pra cama. Bruto amarrou seus pulsos com uma corda da caixa de brinquedos, enquanto Safado lambia e mordia seus mamilos, descendo pra chupar a buceta. Ela se contorcia, implorando: “Mete logo!” Bruto entrou na buceta devagar, torturando-a, depois socou com força, enquanto Safado fodia a boca. O primeiro orgasmo dela com eles foi tão alto que a lareira pareceu tremer.
Dois de uma vez: Tímido e Tarado
Tímido e Tarado entraram na dança. Tímido, mais reservado, meteu na buceta enquanto Tarado, sem cerimônias, lubrificou o cuzinho dela e enfiou a rola. A penetração dupla fez Priscila gritar, o corpo suado tremendo de prazer. “Fodam sua Branca!” pedia, rouca, enquanto gozava pela quarta vez, a buceta e o cu apertando as rolas. Os gemidos enchiam a cabana.
Brinquedos e orgia: Gostoso e o gangbang
Gostoso, o último anão, trouxe a caixa de brinquedos. Algemaram Priscila de bruços, pernas abertas, e colocaram um vibrador no clitóris, na velocidade máxima. Ela gozou em segundos, soluçando, enquanto Gostoso metia um plug no cu. Então, os sete se juntaram. Dois seguravam os pulsos, um puxava os cabelos, outro fodia a boca, enquanto os demais alternavam buceta e cu, todos de camisinha. Priscila, no centro, era usada, plugada, vibrada, fodida em todos os buracos, gozando sem parar — sexto, sétimo, oitavo orgasmos, cada um mais intenso. O cheiro de sexo dominava.
A chuva de desejo: o banho de porra
Priscila, ajoelhada no centro da cabana, pediu o gran finale. “Quero leitinho, meus anões,” ordenou, com cara de puta, batom borrado. Os caras, punhetando, e sendo punhetados pela Priscila de Neve, tiraram as camisinhas e jorraram porra nos seios, rosto, barriga. Ela abria a boca, língua pra fora recebendo cada jato como uma rainha, lambendo os lábios e sorrindo. “Minha Branca perfeita,” disse Tesudo, exausto. Eu, de pau duro, sabia que era minha vez de foder minha princesa.
O caçador reclama: a foda final
Expulsei os anões, que saíram agradecendo a noite épica, e fiquei só com Priscila. Ela, deitada na cama, suada, melada, ainda tinha fogo nos olhos. “Não acabou, né, amor?” perguntou, com voz de vadia. “Nunca acaba, minha puta,” respondi, tirando a capa. Subi na cama, puxei-a pelos cabelos e fodi sua boca, sentindo a língua exausta, mas faminta. Virei-a de quatro, meti na buceta arrombada, depois no cu, com tapas na bunda que a faziam gritar. “Minha princesa,” grunhi, enquanto ela gozava pela nona vez, o corpo tremendo. Gozei dentro, mas continuei levando-a ao décimo orgasmo, até ela desabar, soluçando de prazer.
A nova lenda: Branca de Neve safada
Deitados, exaustos, Priscila riu: “Melhor conto de fadas da vida.” Beijei-a, orgulhoso da minha vadia, sabendo que cada gozo era meu troféu. A cabana guardava os ecos dos gemidos, e nossa fantasia virou lenda. Agora, sempre que Priscila quer brincar, sugere novos “contos” — e eu, o caçador, sempre entrego mais rolas pra minha princesa. Namorar uma exibicionista como ela é viver num reino de tesão, onde cada foda é uma aventura. Que venham mais histórias — e mais orgasmos pra minha Branca não, pra minha Morena.



Comentários