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PROGRAMA VIRTUAL

Transformando crise em tesão


Todo casal enfrenta aperto financeiro em algum momento, e isso pode desgastar a relação. Mas não com a gente. Eu e Priscila, minha namorada, encaramos os perrengues com o que sabemos fazer de melhor: putaria. Descobrimos que sexo e pornografia são uma mina de ouro, e com uma mulher tão gostosa e sedutora como ela, era hora de usar a cabeça — e o tesão — para faturar. Eu virei conselheiro amoroso, e Priscila, uma prostituta virtual. Nossas safadezas do dia a dia não só alavancaram o negócio, mas trouxeram um prazer insano para nós dois.


O mercado da safadeza


Sabíamos que muitos caras fogem da vida real, se escondendo atrás de telas de celular e computador por timidez, vergonha ou qualquer outro motivo. Esse mar de possibilidades era o nosso alvo. Priscila é doutora em sedução: seu corpo desperta desejo em qualquer homem, seus textos atiçam a mente, e sua voz faz o zíper explodir. Eu sentia um tesão absurdo vendo outros caras babarem por ela, se masturbarem pensando na minha mulher, e, principalmente, sabendo que ela era capaz de orquestrar tudo com maestria.


O esquema funcionava assim: eu conversava com o cliente, entendia suas vontades e o guiava para uma sessão virtual com Priscila. Com hora marcada, ela recebia o Pix na conta e iniciava a videochamada, pronta para entregar um show inesquecível.


A performance de Priscila


O ambiente era montado para máxima satisfação: Priscila se sentava na cama, a câmera focando seus seios siliconados com marquinhas de sol, que já deixavam o cliente de pau duro logo de cara. Sua voz, um misto de anjinha e vadia experiente, conduzia a ereção como ninguém. “Conta seus desejos, safado,” ela dizia, enquanto o cara, tímido, soltava fantasias em palavras curtas. Priscila o provocava com movimentos sensuais, deslizando brinquedos sexuais pelo corpo, quebrando qualquer barreira.


Narrando um boquete imaginário, ela descrevia como chuparia a rola dele até babar, engolindo tudo. Eu, assistindo de canto, sabia que ela queria aquele pau na boca de verdade — e essa vadiagem me deixava louco. Meu pau ficava tão duro quanto o do cliente, lubrificado só de ouvir as provocações dela.


Exibição e tesão mútuo


As sessões eram puro fogo. Priscila se masturbava, enfiando dedos na buceta, gemendo alto, enquanto pedia que o cliente fizesse o mesmo. Cada elogio que recebia — “Você é uma deusa, sua puta” — a fazia gozar mais. Suas palavras, como letras de funk pornô, soavam como música clássica nos meus ouvidos. “Me fode com força, me faz gozar,” ela mandava, e raramente mentia. Pedia para o cara se punhetar até o pau ficar babado, pronto para ela “chupar”. Meu tesão escalava, sabendo que era eu quem fodia aqueles seios perfeitos na vida real.


Muitas vezes, Priscila vibrava com o desafio de fazer o cliente e eu gozarmos ao mesmo tempo. Imaginava ela de raba empinada, pedindo todas as rolas duras, enquanto dizia ao cara: 


“Quero sentar no teu pau e te dar meus peitos pra mamar.” O cliente, alucinado, repetia que queria fodê-la, chupá-la, e eu sorria, ciente do meu privilégio.


A cartada final


Priscila insistia para o cara gozar gritando seu nome, incentivando sem parar até ver a satisfação estampada no rosto — e no pau — dele. A cartada final era sempre fatal: ela oferecia o cuzinho, enfiando um plug anal e dizendo que daria a buceta pra um amigo e chuparia outro ao mesmo tempo. “Topa?” perguntava, com um sorriso safado. O cara gozava em jatos, dedicando cada gota à mulher mais espetacular do mundo.


Mas a videochamada, embora suficiente para o cliente, nunca saciava Priscila. Minha vadia, uma prostituta de verdade, ainda queria mais. Após o fim da chamada, ela vinha com fogo nos olhos, querendo trepar até apagar o estrogênio que pulsava nela. Eu a fodia com vontade, enquanto nossa conta bancária crescia.


Além do virtual


Priscila não parava no virtual. Vestida como piranha, ela se prostituía em quartos de motel com clientes que começavam online e pagavam caro para tê-la ao vivo. Cada programa, virtual ou presencial, era compartilhado comigo — às vezes na mesma chamada, às vezes em vídeos que ela gravava para minha punheta exclusiva. Ver minha mulher, poderosa, submissa em gangbangs ou dominante no sexo virtual, era um tesão indizível.


No dia seguinte, já estava caçando o próximo cliente para uma “terapia” com a Dra. Priscila, a vadia mais desejada das redes sociais. Nossa vida é uma mina de ouro



 
 
 

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