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PROVOCAÇÃO NA OBRA

O desejo que acende


Sou casado com Priscila, uma mulher cuja beleza é tão magnética quanto perigosa. Ela tem cabelos escuros que caem em ondas sobre os ombros, olhos castanhos que parecem enxergar além da alma e um corpo esculpido que desperta olhares aonde quer que vá. 


Nossa relação sempre foi intensa, marcada por uma química que mistura amor, cumplicidade e um toque de ousadia. Priscila gosta de provocar, de sentir o poder que exerce sobre os outros, e eu, confesso, me excito com isso. Há algo em vê-la flertar com o perigo que acelera meu sangue.


Perto de nossa casa, uma obra de construção civil agitava a rua com barulho de máquinas e o vaivém de trabalhadores. Os pedreiros eram alvos frequentes das brincadeiras de Priscila. Ela passava por ali quase diariamente, com seus vestidos leves ou blusinhas que mal cobriam seus silicones, e eu percebia os olhares famintos que a seguiam. À noite, ela me contava, com um sorriso malicioso, como os homens a devoravam com os olhos, e isso sempre terminava em noites quentes entre nós. Mas, naquela tarde de verão, algo mudou. O jogo que ela jogava foi além do que eu imaginava.


A provocação: o passeio que incendeia


Era uma tarde abafada, o sol castigando a cidade. Priscila saiu de casa com um vestido vermelho, curto e justo, que abraçava suas coxas e deixava os ombros à mostra. Antes de sair, ela me lançou um olhar provocador e disse: “Vou dar uma volta na obra, amor. 


Quem sabe o que pode acontecer?” Meu coração disparou. Sabia que ela estava brincando, mas havia algo naquele tom que me fez sentir um misto de excitação e apreensão.


Da janela, vi quando ela passou pelo canteiro de obras. Os pedreiros pararam o que faziam, como se o tempo tivesse congelado. Um deles, um homem exausto pelo trabalho braçal, limpou o suor da testa e a encarou descaradamente. Priscila, com aquele jeito dela, desacelerou o passo, deixando o vestido balançar contra suas pernas. Ela jogou o cabelo para o lado e sorriu, um sorriso que era ao mesmo tempo inocente e devastador.

Eu sentia meu corpo reagir. Minha respiração ficou pesada, meu desejo por ela misturado com a adrenalina de imaginar até onde ela iria. Ela parou perto de uma pilha de tijolos, fingindo ajustar a sandália, e o movimento fez o vestido subir um pouco mais, revelando a curva de sua coxa. O pedreiro se aproximou, dizendo algo que a fez rir. A troca de olhares entre eles era elétrica, e eu, de longe, sentia meu coração bater mais forte, dividido entre o ciúme e uma excitação que eu mal conseguia explicar.


O jogo perigoso


Priscila voltou para casa naquela tarde com um brilho nos olhos que eu conhecia bem. À noite, enquanto estávamos na cama, ela me contou como o pedreiro, tinha sido ousado. “Ele disse que eu era perigosa, que uma mulher como eu não devia passear sozinha por ali”, ela murmurou, os lábios roçando meu pescoço. “E o que você respondeu?”, perguntei, minha voz rouca. 


“Que eu gosto de perigo”, ela disse, antes de me beijar com uma fome que me fez perder o controle.


Os dias seguintes foram uma escalada de provocações. Priscila passou a fazer questão de cruzar a obra todos os dias, sempre com roupas que pareciam escolhidas para torturar. Todos da obra, já a esperava, trocando cantadas que ficavam cada vez mais íntimas. Eu a ouvia contar tudo, e cada detalhe — o jeito como um deles a olhava, como ele se aproximava mais do que o necessário — me deixava louco. Parte de mim queria impedi-la, mas outra parte, mais sombria, queria ver até onde aquilo iria.


O momento de rendição


Naquele dia, Priscila saiu de casa com um short jeans desfiado e uma regata branca que marcava muito bem o tamanho dos seus seios. Eu estava no trabalho, mas ela me mandou uma mensagem: “Vou passar na obra. 


Quero conhecer algo no depósito da obra. O que acha, amor?” Meu estômago se revirou com raiva, mas respondi: “Se você quer brincar, vai fundo”


Mais tarde, ela me ligou, a voz trêmula, mas carregada de uma excitação crua. “eu… eu não resisti”, ela começou. Meu coração parou, mas pedi que ela contasse. E ela contou.


Lá no depósito da obra, um lugar abafado, cheio de sacos de cimento e ferramentas, o chefe da obra fechou a porta improvisada e a encarou, sem dizer nada. Priscila sabia o que ele queria, e, pela primeira vez, não recuou. “Você vem aqui todos os dias pra me provocar, não é?”, ele disse, a voz grave. Ela apenas sorriu, e isso foi o estopim.


Ele a puxou contra si, as mãos calejadas segurando sua cintura com firmeza. Priscila sentiu o calor do corpo dele, o cheiro de suor misturado com poeira, e algo dentro dela cedeu. Eles se tocaram com urgência, as mãos dele subiam por baixo da regata, apertando seus seios com uma mistura de desejo e possessividade. Ela gemeu, e isso o deixou ainda mais ousado.

Ele a virou contra uma pilha de sacos de cimento, levantando seu short e arrancando sua calcinha com um movimento rápido. Priscila se apoiou, as mãos agarrando os sacos enquanto ele a tomava por trás, cada investida forte e descontrolada. Ela descreveu o prazer como avassalador, a sensação de ser desejada tão intensamente que a fazia perder o senso de si mesma. O som dos corpos se chocando ecoava no depósito, misturado com os gemidos dela e os grunhidos dele. Quando terminaram, ela estava ofegante, o corpo tremendo, mas com um sorriso que dizia que ela não se arrependia de nada.


O retorno ao lar


Quando Priscila chegou em casa naquela noite, eu a estava esperando. Ela me olhou nos olhos, como se tentasse decifrar o que eu sentia. Mas eu não estava mais com raiva. Estava consumido por ela, pelo que ela tinha feito, pelo que isso dizia sobre sua putaria. Puxei-a para mim, beijando-a com uma fome que não explicava. “Você é minha”, murmurei, e ela assentiu, os olhos brilhando com uma mistura de culpa e desejo.

Naquela noite, fizemos amor como nunca, cada toque carregado da energia do que havia acontecido. O jogo de Priscila na obra tinha nos levados a um lugar novo, perigoso, mas inegavelmente nosso. E, no fundo, eu sabia que não seria a última vez que ela me surpreenderia, pois enquanto me chupava deliciosamente, fantasiava o pedreiro da obra socando atrás dela.


 
 
 

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