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REVELAÇÃO AO MARIDO

Sabores do passado


Desde que conheci a Priscila, sabia que ela não era uma mulher comum.


Tinha rodado o mundo, morado por anos na Espanha, vivido experiências que, até hoje, acendiam um misto de curiosidade e ciúmes em mim.


Morena linda, corpo escultural, olhar provocante… Era fácil imaginar o que ela causava por onde passava.


Sempre soube que, atrás daquela boca macia e sorriso doce, existia uma mulher intensa, sedenta de prazer.


Ela dizia, com um sorriso safado, que guardava segredos picantes do seu tempo de solteira.


Prometia que um dia me contaria — mas no momento certo, do jeito mais gostoso possível.


E eu, louco por ela, mal podia esperar.


O dia da confissão


Era um dia qualquer. Eu largado no sofá, distraído vendo qualquer bobagem na TV.


Foi então que ela apareceu: só de calcinha, cabelo solto, mordendo os lábios… um convite vivo ao pecado.


Com o controle remoto na mão, Priscila veio deslizando até mim, simulando um boquete com o objeto.


Subiu no meu colo, roçando a calcinha encharcada contra minha calça, enquanto trocávamos beijos cada vez mais quentes.


Entre mordidas e reboladas no meu colo, ela sussurrou no meu ouvido:


— Hoje eu vou revelar meu segredo…


O filme proibido


Com o pau duro quase rasgando a bermuda, ouvi a revelação entre gemidos:


— Eu fiz um filme pornô na Espanha…


O choque misturado ao tesão me fez praticamente gozar ali mesmo.

Ri, achando que era uma brincadeira dela para incendiar nossa transa — até que, sem me deixar escapar, ela apontou o controle para a TV.


Play.


Na tela, um gangbang explícito.


E, no meio de vários homens, ela: minha mulher, entregando sua boca, sua buceta e seu cuzinho com uma entrega de tirar o fôlego.


Atriz de luxo


Era surreal vê-la ali, deslizando rolas na garganta, se revezando entre corpos, gozando como uma estrela pornô profissional.


E ao mesmo tempo, na sala, minha Priscila se enfiava na minha boca, enquanto eu assistia o filme que mostrava como ela tinha sido fodida sem limites.


Cada posição no vídeo ecoava nela: cada gemido, cada chupada, cada estocada parecia reacender a memória no corpo dela.


Eu lambia aquela buceta pingando tesão, enquanto ela sussurrava detalhes da gravação em meu ouvido — a quantidade de gozos, o prazer brutal que sentiu, a volúpia de ser usada por tantos machos ao mesmo tempo.

Descobrindo o prazer anal


Quando, no vídeo, vi ela entregando o cuzinho pela primeira vez, não resisti.


Coloquei ela de quatro no sofá, passei minha saliva no seu buraquinho apertado e comecei a comer ela com força, no ritmo que ela implorava.


Priscila gemia alto, do mesmo jeito que no filme, relembrando o dia em que sentiu seu primeiro orgasmo anal intenso em Barcelona.


A cada enfiada, ela pedia mais. A cada gemido, ela se derretia mais.


Prazer sem limites


No filme, a cena era animal: um ator metendo na sua buceta, outro arrebentando seu cuzinho, e ela ainda chupando uma terceira rola sem perder o fôlego.


Aquela visão me enlouquecia.


Enquanto eu bombava meu pau nela, imaginava os caras se masturbando esperando a vez de encher minha mulher de porra, exatamente como eu faria vendo aquela cena de novo e de novo.


Brasileirinha em Barcelona


Gozamos juntos, intensamente.


Jorrei dentro dela como se precisasse marcar território naquela mulher que, mesmo depois de tantos homens, era só minha agora.


Na TV, a última cena mostrava Priscila ajoelhada, dividindo o gozo de vários machos no rosto e na boca — com um sorriso safado e satisfeito.


Nos créditos, li seu nome artístico: “Priscila Siri”, estrela de “A Brasileirinha de Barcelona – Parte 2”.


Olhei para ela, ofegante no meu colo, e perguntei:


— E a parte 1?


Ela apenas sorriu, com aquele olhar malicioso que prometia ainda mais revelações.


E eu soube, naquele momento, que essa história safada estava longe de acabar.

 
 
 

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