top of page
Buscar

RIFA DA PRISCILA

A ideia maldita (e deliciosa)


Tudo começou como uma brincadeira. Estávamos na varanda, vinho tinto na taça, a cidade adormecida ao fundo, e Priscila de camisola leve, com os seios quase escapando a cada movimento. Ela me provocava com aquele sorriso que conheço bem — o sorriso que me desafia.


“Você me exibiria se pudesse, não é?”, ela disse, puxando o tecido para o lado, me mostrando um dos mamilos duros.


A provocação me atingiu fundo. Eu ri, mas por dentro algo acendeu. Não respondi de imediato. Apenas bebi mais um gole do vinho e deixei o silêncio carregar a ideia. Naquela noite, a brincadeira virou um plano. Um plano ousado. Um plano que testaria todos os nossos limites.


“Vamos fazer uma rifa”, eu disse.

“Do quê?”, ela perguntou, rindo.

“De você.”


Ela arqueou a sobrancelha, surpresa. Depois mordeu o lábio. E então, para minha surpresa, ela disse:

“Quanto custa o bilhete?”


O prêmio


Organizei tudo. Um grupo exclusivo, discreto. Apenas convidados que conheciam as regras do jogo — homens confiáveis, devassos, curiosos. Cada bilhete custava caro, mas não era pelo dinheiro. Era pela ideia de possuir, por uma noite, algo inalcançável. Uma mulher casada. Minha mulher. A mais linda, mais provocante, mais entregue.


Priscila sabia de cada detalhe. Escolhemos juntos as regras. Ela estaria ali, de corpo e alma, para o vencedor. Sem limites, sem censura. E ela queria isso. Sentia-se desejada. Empoderada. Excitada.


No dia do sorteio, ela se arrumou como nunca. Vestido curto, sem calcinha. Salto alto. Perfume nas coxas. Maquiagem de atriz pornô. Me olhou antes de sairmos e disse:

“Espero que ele seja guloso.”


O sorteio


Fizemos numa casa alugada, ambiente preparado com velas, música ambiente e bebidas fortes. Todos os participantes estavam tensos, excitados. Priscila desfilava entre eles, servindo taças, sentando no colo de um ou outro, sussurrando promessas no ouvido. Estava no controle. Uma deusa decidindo seu adorador da noite.


O sorteio foi simples: números em papéis, um globo girando. Quando tirei o bilhete, olhei para o número e depois para o dono do sorriso que se abriu em puro prazer. Ele havia ganhado. E Priscila sorriu para ele como quem escolhe, mesmo que o jogo fosse de sorte.


Ela caminhou até ele. Pegou sua mão. E disse:

“Hoje, eu sou sua.”


Eu apenas assisti. Com o coração acelerado e o pau duro.


O prêmio é entregue


Eles estavam sentados lado a lado no sofá de couro, ela de pernas cruzadas, roçando de leve o salto no jeans dele. Eu fechei a porta da sala, deixei a chave sobre a mesa e disse:


— Agora, ela é sua. Mas quem manda aqui… sou eu.


Priscila sorriu, com aquele olhar de cadela no cio. O vencedor da rifa, um homem alto, mãos grandes e olhar faminto, assentiu respeitosamente. Ele sabia o jogo. A regra era simples: ele tocava, beijava, fodia — mas tudo sob minha direção. Era meu show.


O mestre de cerimônias 


— Tira o vestido, amor — ordenei.


Ela obedeceu sem hesitar. O tecido caiu lentamente, revelando o corpo nu por baixo. Sem lingerie. Sem pudor. Os mamilos duros, a boceta já úmida, aberta como uma flor esperando ser colhida.


— Ajoelha na frente dele. Mostra como você chupa um pau com classe.


Ela se ajoelhou. Com elegância, puxou o zíper da calça do homem e libertou o pau grosso e pulsante. O som que fez quando o engoliu foi como música. Ele jogou a cabeça para trás. Eu me sentei numa poltrona à frente, com um copo de uísque na mão e o pau livre, duro. A cena me alimentava.


— Devagar, Priscila. Quero que ele sinta tua língua. Faz ele gozar só com a boca se conseguir.


Ela obedeceu como uma atriz pornô treinada. Babava no pau, massageava os ovos com os dedos, engolia até o fundo da garganta. O cara tremia. Ela gemia com o pau na boca. E me olhava, pedindo aprovação.


Mas eu tinha mais planos.


— Para. Deita no sofá de quatro. Quero que ele te coma por trás. Devagar. Enquanto eu falo o que fazer.


Priscila se posicionou, empinando aquela bunda perfeita. A boceta brilhava de tesão. Ele se aproximou, segurando a base do pau.


— Espera — eu disse. Caminhei até eles. Passei dois dedos entre os lábios molhados dela. — Molhadinha… pronta pra ser usada.


— Agora mete — comandei. — Mas com força. Ela aguenta. E ama ser usada.


Ele a penetrou com uma estocada única. Priscila gemeu alto, os olhos revirando. Eu sentei novamente, batendo uma punheta lenta enquanto dirigia cada estocada.


— Mais fundo. Bate na bunda dela. Faz ela gritar.


A sala se encheu de estalos, gemidos, palavrões sussurrados. Priscila se contorcia. O cara a fodendo como um animal. E eu, mandando.


— Não goza ainda. Sai dela — eu ordenei. Ele obedeceu, respirando fundo.


— Priscila, senta no meu colo. Quero sentir como você ficou apertadinha depois dessa rola.


A rainha no centro da orgia


Ela montou em mim com fome. Rebolava com a buceta quente e apertada engolindo meu pau por completo, descendo até o limite, subindo só o suficiente pra me deixar querendo mais. Eu gemia baixo, as mãos firmes em sua cintura, sentindo cada contração dela por dentro.


— Agora, Priscila… — murmurei, olhando para o homem ao lado, que ainda estava com o pau duro, lambuzado da gozada interrompida — bate uma punheta pra ele enquanto fode comigo.


Ela obedeceu com prazer. Se inclinou um pouco para o lado, sem tirar meu pau de dentro, e envolveu o pau dele com a mão. Começou a masturbar com técnica, olhando para mim enquanto fazia.


— Gosta de ver sua esposa socando outro, hein? — ela provocou, sorrindo com malícia.


— Gosto mais ainda de ver ela controlando os dois — respondi, segurando seus quadris e forçando sua descida até bater nossa pele.


Ela gemia com a boca entreaberta, rebolando enquanto punhetava o outro com movimentos firmes e ritmados. A cada estocada que ela recebia de mim, a punheta dela ficava mais intensa.


— Ele vai gozar, amor — ela disse, arfando. — Vai sujar minha pele… me deixa ser a putinha dele também?


— Quero ver você suja, marcada — ordenei. — Bota esses peitos pra fora. Mostra onde ele vai pintar você.


Ela puxou o cabelo para trás e desceu as alças imaginárias de um vestido que já não usava. Os seios turbinados, perfeitos, ficaram expostos, firmes, com os mamilos duros de tesão. Continuou me cavalgando, mais forte, mais molhada, mais puta.


— Mandei ela sair de cima e se posicionar na cama para ser gozada, sem demorar muito ganhador da rifa não aguentou mais. Avisou com um gemido abafado, segurando firme nos braços do sofá. — Vou gozar!


— Goza, porra. Joga tudo nos peitos dela — ordenei, enquanto também me masturbava.


Ele se posicionou diante dela, e o jato veio grosso, quente, espirrando nos seios, no pescoço. Priscila gargalhou de prazer, esfregando os próprios peitos com as mãos, espalhando o gozo como se fosse óleo sagrado.


Na minha vez, fiz o mesmo, ejaculei nos silicones dela que já estavam ensopados de esperma e tesão


Ela, suada, lambuzada, vitoriosa, misturava nossas porras experimentando cada dedo melecado.


O lucro do pecado


Quando tudo terminou, copos vazios, corpos satisfeitos, almas leves.


Peguei o celular, conferi os números da rifa. Vinte bilhetes vendidos a R$ 1.000,00 cada.


R$ 20.000,00.


— E o que a gente vai fazer com essa grana? — Priscila perguntou, se tocando na bucetinha e exibindo seus seios sujos de gozo seco.


— Vamos usar para aquela viagem ao Caribe. Onde você vai ser sorteada de novo… mas só entre milionários.


Ela sorriu, maliciosa.


— Então começa a imprimir os bilhetes. Porque eu já tô pronta.



 
 
 

Comentários

Avaliado com 0 de 5 estrelas.
Ainda sem avaliações

Adicione uma avaliação

siri contos eróticos

ChatGPT Image 10 de jul. de 2025, 15_23_32.png

©2023 por siri contos eróticos. Orgulhosamente criado com Wix.com

bottom of page