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ROUND SEX: A COMPETIÇÃO PORNÔ

Uma fantasia inspirada


Minha mulher, Priscila, sempre foi a protagonista das minhas novelas favoritas — suas aventuras sexuais são mais viciantes que qualquer série. Mas, quando ela sugeriu assistirmos Round 6, mergulhei na trama e logo minha mente transformou a ideia numa fantasia pornô. Claro que Priscila seria a estrela, e aqui vai o roteiro do nosso próximo filme pornô, inspirado no que imaginei enquanto batia punheta vendo a série. Na história, um grupo de mafiosos, bancados pela indústria pornográfica, sequestra mulheres como Priscila — garotas de programa, camgirls, sugar babies, prostitutas, ninfomaníacas, atrizes pornô ou vadias interesseiras. Ela, com seu jeito de puta assumida, foi uma das escolhidas.


O jogo begins: 100 vadias no galpão


Priscila acordou num galpão com 100 mulheres gostosas, algumas até famosas. O lugar tinha bicamas, espelhos, quadros pornográficos, brinquedos sexuais e um camarim cheio de maquiagens e lingeries. Todas foram perfiladas, de salto alto e lingerie idêntica, e a competição foi anunciada: apenas uma levaria 1 milhão de dólares e fama mundial, com o torneio transmitido ao vivo. Eu, em casa, acompanhava tudo pelas redes sociais, o pau duro só de imaginar minha mulher no centro da putaria.


Round 1: siliconadas


No primeiro round, as 100 desfilaram para um júri de caras tarados. Cada uma rebolava, provocava, e as mais ousadas, como Priscila, passavam a mão nos paus dos jurados, que babavam de tesão. O critério de eliminação veio: só as com silicone e marquinhas de bronzeado passariam, pois, segundo o júri, “vadia de verdade tem peitos desenhados”. Priscila, com seus seios siliconados e marquinhas perfeitas, passou com louvor, enquanto 40 foram eliminadas. No galpão, ela comemorou, dizendo ao vivo que colocou silicone exatamente para ser a vadia mais desejada, e que seus peitos já garantiram muitas punhetas na vida real. Eu, assistindo, me masturbava com orgulho.


Round 2: sexo oral


Na manhã seguinte, sem tempo para se produzirem, as 60 classificadas foram levadas a um novo palco. Lá, homens encapuzados, só de toalha, esperavam em fila. Cada mulher pegava um parceiro, e a regra veio pelo microfone: “Façam seu melhor boquete até eles gozarem na boca e nos peitos. Só metade passa.” Priscila, quase no fim da fila, já brilhava. Quando a toalha do cara caiu, ela agarrou a rola com firmeza, massageando com a mão, levando os lábios à cabeça do pau. Mamava com sensualidade, babando, engolindo até o talo, tirando para respirar e socando de novo. Os jurados filmavam de perto, e eu, vendo tudo ao vivo, batia punheta como louco.


Priscila mergulhava a rola na garganta, olhos lacrimejando, saliva escorrendo. Com duas socadas finais, o cara gozou, enchendo a boca e os peitos dela, numa cena que explodiu os chats online. Classificada com louvor, ela voltou ao galpão, onde as 30 restantes comentavam a prova. “Minha buceta tava pegando fogo,” disse Priscila na entrevista, “foi foda chupar sem me tocar ou tomar rola.” Meu tesão só aumentava, sabendo que minha mulher era imbatível.


Round 3: dando o cuzinho


Na noite seguinte, após se maquiarem e se produzirem, as 60 foram levadas a um quarto com meia-luz. A voz anunciou: “Sexo anal em três posições. Só as 20 melhores passam.” Assistentes lambuzaram as garotas com lubrificante e anestésico, enquanto homens exibiam rolas duras. Priscila, com um sorriso safado, se masturbava olhando a pica que ia arrombar seu cu. O jogo começou, e foi o maior sexo anal transmitido ao vivo. Gritos, gemidos, rolas deslizando nos cuzinhos — uma orgia épica.


As câmeras pegaram Priscila de quatro, rosto no colchão, bunda empinada, tomando rola sem dó no cu. Depois, de frente, pernas encolhidas, ela gemia alto enquanto o cara metia fundo. Na terceira posição, sentou e quicou, controlando o ritmo até o cara gozar, enchendo seu cuzinho de porra, que escorria enquanto ela recebia aplausos. Classificada entre as 20, voltou ao galpão exibindo o cu arrombado como troféu, agradecendo o público. Eu, em casa, gozava só de pensar na minha vadia brilhando.


Round 4: buceta mais gostosa


Após um dia de descanso, as 20 estavam prontas para o próximo round. Num palco especial, vendadas, abriram as pernas para serem chupadas às cegas. Um sortudo experimentaria todas as bucetas, e Priscila, molhada só de ouvir as rivais gemendo, aguardava sua vez. Quando chegou, sua buceta, já ensopada, explodiu num squirting com os beijos e a língua do cara. O jurado a classificou na hora: “A buceta mais macia, molhada, com gala gostosa e cheiro de vadia.” Dez passaram, e Priscila, confiante, ganhou ainda mais seguidores e propostas de programa que lotavam meu WhatsApp.


Round 5: gangbang infinito


No penúltimo round, as 10 mais putas enfrentaram um desafio de fôlego: um gangbang com 30 homens tarados, onde só três passariam. A regra? Transar com vários ao mesmo tempo, sem recusar ninguém, até sete desistirem. Num ambiente a céu aberto, com calor favorecendo a putaria, Priscila se sentia em casa. Gulosa, queria todas as rolas. Chupava uma enquanto levava dupla penetração, tomava surra de pica no rosto, gozadas nos seios, chupadas na buceta inchada. Horas de sexo hardcore, e ela, incansável, não mostrava cansaço.


Enquanto algumas desistiam, satisfeitas, Priscila seguia, cara de vadia intacta. Após seis horas, com mais de 50 orgasmos e seis ejaculações, ela foi uma das três finalistas. Na entrevista, exibiu sua fama de prostituta: “Fui feita pra isso,” disse, mostrando o corpo melado. Eu, punhetando sem parar, sabia que minha mulher era imbatível.


Round 6: dez em menos tempo


Na final, as três vadias, vestidas para matar, disputariam o prêmio: fazer 10 homens gozarem em menos de 20 minutos, usando só a buceta. Priscila, com sua buceta arrombada, mas de lábios que abraçavam qualquer rola, era a favorita. Sorteada para ir por último, viu a primeira piranha gozar os 10 rápido, em várias posições. A pressão era alta, mas minha mulher não treme.


Quando o cronômetro disparou, Priscila se debruçou no sofá, gritando: “Próximo! Próximo!” A cada rola com camisinha cheia saindo da buceta, a plateia vibrava como num gol. Seu domínio era absurdo, e o décimo cara gozou em menos de 20 minutos, garantindo o milhão e o título de “mais vadia das putas”. Na entrevista final, ela olhou pra câmera e mandou um recado pra mim: “Tô voltando pra casa pra gente foder pensando no bicampeonato.”



 
 
 

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