
SAFADEZA NA MANSÃO
- casalsiri
- 31 de ago.
- 4 min de leitura
Uma viagem cheia de expectativas
Eu e Priscila, minha namorada, pegamos a estrada rumo ao interior paulista, convidados para um baile de máscaras que parecia coisa de filme. O convite veio de um site de encontros, e, no carro, nossa imaginação corria solta, criando cenários picantes sobre o que encontraríamos. O papo quente fez a viagem voar, e, quando chegamos ao endereço, fomos surpreendidos: uma mansão cinematográfica, com seguranças na entrada, gramado impecável e carros de luxo alinhados. Era o palco perfeito para a putaria que imaginávamos.
Glamour e provocação
Na entrada, garotas elegantes nos receberam com sorrisos e máscaras, guiando-nos para o interior da mansão. O salão principal, com um piano bar e um hall luxuoso, era repleto de casais bonitos, na faixa dos 40 anos, bebendo drinks e conversando descontraídos. De mãos dadas, demos os primeiros passos, e uma mulher se aproximou, servindo-me um whisky com gelo. Cumprimentou-nos com dois beijos no rosto e disse, com uma piscadela: “Fiquem à vontade, conheçam a casa e se divirtam.” O tom safado dela me deixou de pau duro, e o sorrisinho ciumento, mas aprovador, de Priscila só aumentou o tesão.
Bebemos, comemos petiscos e circulamos, atraindo olhares. Priscila, com um vestido decotado que destacava os seios siliconados, era o centro das atenções. Homens a devoravam por trás das máscaras, e ela provocava, desfilando pelo salão, rebolando com segundas intenções. Eu, tentando me controlar, segurava o consumo de álcool, mas as doses já me deixavam leve. Priscila, por outro lado, se jogava nas taças de champanhe, ficando cada vez mais safada e empolgada com a festa.
As primeiras investidas
Às vezes, nos separávamos por alguns minutos — idas ao banheiro ou conversas com outros casais. A cada reencontro, contávamos o que rolava. Priscila recebia cantadas diretas e indiretas, muito mais que eu, e até ganhou um cartão com o número de um quarto, caso quiséssemos “descansar”. Guardei-o no paletó, já imaginando a putaria. Em um momento, ela sussurrou no meu ouvido, bêbada e com tesão: “Tô molhada pra caralho.” Levantou o vestido, passou a mão na buceta e esfregou na minha cara, mostrando o mel. Meu pau endureceu na hora, e outros caras que viram a cena com certeza ficaram no mesmo estado.
Pedi que ela fosse ao banheiro, tirasse a calcinha e retocasse o batom, para começarmos a escolher alguém para uma troca. Ela saiu, mas demorou tanto que me preocupei. Com ela alcoolizada, resolvi procurá-la, temendo que algo tivesse acontecido.
A chupada da loira
Rodei a mansão, do jardim ao salão, mas nada de Priscila. No jardim, vi casais sem máscaras, alguns fumando, outros se pegando com beijos pornográficos. Resolvi explorar mais e encontrei um porão, onde o clima era outro: música eletrônica alta, luzes escuras e uma orgia rolando solta. Mal pisei lá, uma loira me puxou contra a parede, desceu minha calça e caiu de boca no meu pau, chupando com uma gula que me fez perder o chão.
O álcool e o som me deixavam zonzo. Olhava para baixo e via Priscila me mamando, mas, ao piscar, era a loira, uma vadia que eu nem sabia o nome. As imagens se misturavam, e achei que estava drogado ou só muito bêbado. Num lapso de lucidez, lembrei que precisava encontrar minha namorada. Parei o boquete, prometendo à loira que voltaria para gozar na boca dela, e continuei a busca.
De quarto em quarto
Priscila não estava no porão, embora fosse o tipo de lugar que ela adoraria. Subi as escadas, fugindo das fumaças perfumadas, e voltei ao salão principal, com sua música orquestrada. Nada dela. Peguei o elevador até o andar superior, onde quartos com portas abertas revelavam orgias: gemidos, corpos nus, sexo em todas as formas. Espiei de quarto em quarto, até lembrar do cartão no paletó. Corri para o segundo andar, direto ao número indicado.
Abri a porta e vi Priscila dormindo de bruços na cama. Ao entrar, dois homens saíam do banheiro, satisfeitos, e me mandaram colocar a máscara, citando as regras. Ignorei. Sentei-me ao lado dela, que gemia em sono, murmurando: “Não para! Tá gostoso! Mete mais!” Tirei o lençol e a vi nua, a buceta melada de porra. Era óbvio que aqueles caras tinham fodido minha safada, e o tesão tomou conta. Comecei a masturbá-la por trás, usando a gozada deles como lubrificante, melando ainda mais a buceta dela.
Sonolenta, Priscila se virou e disse, com um sorriso:
“Adorei a foda que você teve comigo aqui com aquele amigo.” Quase revelei que não era eu, mas guardei o segredo, deixando-a acreditar que as máscaras a confundiram. Continuei a massagem até ela gozar, gemendo alto, e voltar a dormir.
Final feliz para todos
Com o pau latejando, abri a porta e chamei um casal que passava pelo corredor. Apontei para Priscila na cama e disse:
“Aproveitem a gostosa.” Eles toparam na hora. Dei três passos, voltei e brinquei com o cara: “Coloca a máscara, regras da casa. Vai ter a melhor foda da noite!” Segui pelo corredor, encontrei a loira do porão e a levei para outro quarto. Chupei a buceta arrombada dela, lambendo cada canto, e deixei-a terminar o boquete, gozando no rosto maquiado dela, um final feliz que me fez tremer.
Na manhã seguinte, após um café da manhã farto servido pelos organizadores, voltamos para casa. No carro, Priscila, ainda com o tesão da noite, se masturbava e batia uma punheta pra mim, contando como “eu” a comi várias vezes com um amigo, elogiando o pau gostoso que mamou e até uma buceta que apareceu. Não corrigi, rindo por dentro, sabendo que as máscaras e o álcool criaram uma noite de confusões e putaria.



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