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SEQUESTRO FIEL

A emboscada


Era uma noite como qualquer outra, ou pelo menos parecia. Eu, um executivo de 40 anos, dirigia para casa após um dia exaustivo de reuniões. Minha esposa, Priscila, havia me enviado uma mensagem mais cedo, mencionando uma surpresa. Sorri, imaginando uma noite romântica. Mal sabia que a surpresa seria algo muito mais intenso.


Enquanto atravessava uma rua deserta, um carro preto bloqueou meu caminho. Antes que eu pudesse reagir, homens encapuzados me arrancaram do carro e colocaram um capuz sobre minha cabeça. Meu coração disparou, a respiração ficou pesada. Tentei gritar, mas uma voz grave me calou:


“Fique quieto. Isso é por ordem dela.”

Dela? Minha mente girava. Priscila? Não fazia sentido. Minha esposa, a mulher sedutora e enigmática que dividia minha vida há dez anos, não faria isso. Ou faria?


No cativeiro


Fui levado a um lugar desconhecido. O som dos pneus no asfalto cedeu a um silêncio opressivo, quebrado apenas pelo eco dos meus pensamentos. Meus captores me sentaram em uma cadeira, amarrando minhas mãos atrás das costas. O capuz foi trocado por uma venda grossa, bloqueando qualquer luz. 


Vulnerável, exposto, senti um calor inexplicável começar a percorrer meu corpo.


Uma voz feminina, suave e autoritária, cortou o silêncio:


“Você está aqui por um motivo. Priscila quer que você prove algo. E vai gostar… ou não.”


Antes que eu pudesse responder, mãos delicadas desabotoaram minha camisa. Meu peito ficou exposto, e o ar frio fez meus mamilos endurecerem. Tentei protestar, mas a voz voltou, agora mais próxima, um sussurro:


“Shhh… apenas sinta. Sua tarefa é descobrir qual delas é sua esposa. Use seus sentidos. Se errar… isso é entre você e Priscila.”


Descobrir? Meu cérebro lutava para compreender, mas meu corpo já reagia, traído pela antecipação. Passos se aproximaram, e o jogo começou.


O desfile de prazer


Primeira Mulher

O som de saltos altos ecoou no chão. Meu corpo estava tenso, mas a expectativa misturava medo e desejo. Um perfume floral, doce, mas não o de Priscila, invadiu meus sentidos. Mãos suaves tocaram meu peito, descendo até o cós da minha calça. Minha respiração acelerou quando ela, sem dizer uma palavra, abriu meu zíper e libertou meu membro, que pulsava de excitação.


Ela se ajoelhou. Sua língua quente traçou um caminho lento ao longo da minha ereção, provocando-me com movimentos precisos. Gemi, lutando para manter o controle. Então, ela se levantou e sentou-se no meu colo, guiando-me para dentro dela. Sua buceta era apertada, quente, mas… não era familiar. O ritmo dela era frenético, quase mecânico, como se quisesse me levar ao limite. Me segurei, resistindo ao prazer, certo de que não era Priscila. Ela se afastou, deixando-me ofegante e frustrado.


Segunda Mulher

Minutos depois, outra presença. O perfume agora era cítrico, vibrante. Ela não perdeu tempo. Suas mãos agarraram meus cabelos, puxando minha cabeça para trás, enquanto seus lábios mordiscavam meu pescoço. 


Meu corpo reagiu imediatamente, e quando ela se posicionou sobre mim, senti uma umidade que denunciava sua excitação. Ela era mais lenta, torturante, movendo-se com uma cadência que me fazia implorar por alívio. Sua buceta era mais larga, acolhedora, mas, novamente, não era Priscila. Lutei contra a tentação, mantendo meu controle, e ela se retirou, deixando-me ainda mais tenso.


Terceira Mulher

Eu estava exausto, mas o jogo continuava. A terceira mulher tinha um toque diferente, quase reverente. Seu perfume era almiscarado, sensual. Ela não me tocou imediatamente; seus dedos traçaram círculos no meu peito, como se estivesse me estudando. Quando finalmente me envolveu, sua buceta era… perfeita. Quente, apertada na medida certa, com uma pulsação que parecia sincronizar com meu desejo. Cada movimento dela era calculado, como se soubesse exatamente o que eu queria. Gemi alto, quase cedendo, e por um momento, tive quase certeza: É ela. É Priscila.

Mas então, ela se afastou, e o silêncio voltou. Minha mente girava. Reconstruí minha ideia e conclui que estava errado, não era ela. Faltou o apelo sexual.


O teste final


Perdi a noção do tempo. Quantas mulheres haviam passado por mim? Cinco? Seis? Meu corpo estava no limite, mas minha mente estava obcecada em encontrar Priscila. Então, uma nova presença entrou no ambiente. Não havia perfume, apenas o som de sua respiração. Ela não tocou meu rosto, meu peito, nada. Em vez disso, senti suas coxas roçando contra as minhas, e então… ela se sentou sobre mim.


Seu calor me envolveu, e meu corpo reagiu como se tivesse encontrado o lar. Sua buceta era familiar, não apenas no aperto ou na umidade, mas na forma como ela se movia, como se nossos corpos fossem feitos um para o outro. Cada estocada era uma dança, cada gemido dela ecoava em minha alma. Eu sabia. Era ela. Minha Priscila.


“É você,” murmurei, minha voz rouca de desejo e certeza.


Ela não respondeu, mas senti seu corpo tremer. O prazer crescia, intenso, avassalador. Seus movimentos se intensificaram, e eu me entreguei completamente. Quando finalmente alcancei o clímax, foi como uma explosão, um êxtase que fez meu corpo convulsionar enquanto ela gozava comigo, nossos gemidos se misturando em um coro primal. Meu coração batia descontrolado, e quando ela se afastou, ouvi sua voz pela primeira vez:


“Você passou no teste, meu amor.”


O motivo do jogo


As cordas foram soltas, a venda removida. Piscando contra a luz fraca, vi Priscila diante de mim, seu rosto iluminado por um sorriso travesso e olhos brilhando com amor e posse. O ambiente era um quarto luxuoso, não um cativeiro sujo como eu imaginara. As outras mulheres haviam desaparecido, e estávamos sozinhos.

“Por quê?” perguntei, minha voz ainda tremendo. “Por que tudo isso?”


Priscila se aproximou, acariciando meu rosto. “Porque eu precisava saber. Saber se você me reconheceria, mesmo no meio de tantas. Saber se nossa conexão, nosso desejo, é tão única quanto eu acredito. E você provou que é.”


Ela se sentou no meu colo, agora sem segredos, e continuou:


“Além disso… era meu presente para nós dois. Uma fantasia que sempre quis realizar. E, admita, você adorou.”


Ri, exausto, mas profundamente excitado pela audácia dela. Priscila sempre fora uma mulher de surpresas, mas isso… isso era um nível completamente novo. Enquanto seus lábios encontravam os meus, percebi que o jogo não havia terminado. Na verdade, estava apenas começando.


O resgate


Naquela noite, Priscila e eu exploramos um ao outro com uma paixão renovada, como se o cativeiro tivesse reacendido algo primal em nós. O motivo do sequestro, no fim, não era apenas um teste de fidelidade ou desejo, mas uma declaração de que nosso amor, nossa luxúria, era incomparável. E, enquanto ela sussurrava promessas de novas “surpresas”, eu sabia que nossa vida junto nunca seria monótona.


 
 
 

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