
SESSÃO DUPLA NO CINEMA
- casalsiri
- há 4 dias
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Ingressos no bolso
Desde o carro, eu já sabia: a noite ia ser diferente. Priscila estava elétrica, com aquele vestido curto, solto ao corpo, e nenhum sinal de calcinha. Sentou no banco ao lado com as pernas ligeiramente abertas, como quem queria provocar. Eu com os ingressos no bolso.
No cinema, escolhemos o fundo da sala. Sessão quase vazia. Três fileiras à frente, um casal jovem. Ela assistia ao filme atenta. Ele… bom, ele olhava pra minha mulher como se estivesse sonhando acordado.
E Priscila percebeu. Sempre percebe.
Trailers
Durante os trailers, ela subiu no meu colo e cochichou:
— Quero você dentro de mim agora. Mas só pra aquecer.
Abri o zíper. Ela montou sem aviso, quente, molhada, encaixando tudo num só movimento. Rebolava devagar, olhos fechados, gemendo baixinho no meu ouvido.
— Você me deixa tão molhada…
Eu segurava sua cintura com força, tentando conter o prazer. Me segurava, não gozei, ela não parou. Só deslizou de volta pro assento ao lado, sorriu pra mim e disse:
— Agora senta e aproveita o filme. Vou me divertir um pouco mais. Se quiser pode assistir.
Primeira sessão
Ela se levantou e foi direto até o rapaz que não tirava os olhos dela. Parou ao lado, inclinou-se pra dizer algo. A namorada dele, distraída com o filme e de fones no ouvido, nem percebeu. Priscila pegou a mão dele, colocou entre suas pernas nuas.
O rapaz engoliu seco.
Com um gesto sutil, ela o puxou da fileira e o conduziu até o canto escuro da última fila, próximo de mim. Tudo com naturalidade. Como se fosse a coisa mais comum do mundo.
— Relaxa. Ninguém vai ver. Só meu marido aqui do lado.
Ela se ajoelhou e desabotoou a calça do rapaz com precisão. Em segundos, estava com ele na boca, chupando com vontade, fazendo sons indecentes, olhando pra mim de tempos em tempos com aquele olhar de fogo. Sabia que eu ainda estava duro.
O garoto não resistiu. Em poucos minutos, avisou que ia gozar. Priscila tirou a boca, segurou firme o pau dele e o fez gozar direto no balde de pipoca ali do lado. O jato quente caiu sobre os flocos amarelos, se misturando à manteiga já derretida.
Ela lambeu os dedos, depois mexeu o balde com a mão lambuzada, espalhando o “tempero”.
— Pronto. Agora sim tem gosto de verdade.
De volta ao filme
Nesse exato momento, a namorada do rapaz tirou os fones, notando a ausência do namorado. Virou-se e viu Priscila com a mão no balde, sorrindo, o vestido ainda erguido.
Elas se encararam. Priscila não hesitou. Estendeu o balde pra ela com um sorriso provocante.
— Quer pipoca? Tá com manteiga… bem fresca.
A garota não respondeu. Apenas olhou, olhos arregalados. Não gritou. Não saiu.
Ficou.
E Priscila sentou do meu lado de novo, com os lábios ainda molhados, o olhar faminto.
— Amor… acho que a sessão tá só começando.
Eu passei o braço por seus ombros, dispensei a pipoca e ofereci o balde de volta
— Tô pronto. Vamos até os créditos finais.
Segunda sessão
Aquele silêncio entre as duas foi elétrico. A garota ainda encarava Priscila, que continuava com o balde de pipoca entre as pernas, os dedos brincando no meio da manteiga incrementada.
Mas o namorado dela já havia voltado, meio sem jeito, com a calça mal ajustada e os olhos vidrados. Sentou-se ao lado da garota, mas ela não perguntou nada.
Não precisava.
Em vez disso, encostou a boca no ouvido dele e sussurrou algo. A reação foi imediata: ele a olhou surpreso, meio assustado… e excitado.
Priscila percebeu. Apertou minha coxa com força.
— Eles vão fazer… só pra me mostrar que conseguem também.
E estavam mesmo. Poucos segundos depois, a garota se inclinou e beijou o pescoço do namorado com fome. Ele retribuiu. As mãos correram pelas coxas dela com velocidade, mas com cuidado — como se aquilo ainda fosse um segredo mal guardado.
Logo ela estava sentada de lado sobre ele, o vestido dela subindo até a cintura, sem nenhum pudor. A calcinha foi deixada de lado, e ele, duro de novo, a penetrou com um gemido abafado.
Priscila agarrou meu braço, os olhos fixos nos dois. A garota cavalgava no namorado de forma descompassada, mas cheia de tesão, com o cabelo caindo nos ombros e os olhos semicerrados. Eles se olhavam com fome. Mas de vez em quando… ela olhava pra nós. Pra Priscila.
Como se quisesse que ela visse tudo. Como se estivesse gozando mais por saber que nós estávamos ali.
Priscila passou a mão por dentro do vestido, abriu bem as pernas no assento, e começou a se tocar. Gemia baixinho no meu ouvido.
— Você tá vendo isso? Eu causei isso. Eles tão se comendo por minha causa.
Eu acariciava sua coxa enquanto ela se masturbava ao meu lado, e a outra garota gemia montada no namorado, agora com mais intensidade, os quadris batendo contra o corpo dele com ritmo selvagem.
E então aconteceu.
Priscila se levantou, ainda se tocando, desceu discretamente até a fileira deles e parou na ponta, observando bem de perto. A garota a viu. Parou por um segundo… e então mordeu o lábio. Não parou de cavalgar. Pelo contrário. Gritou baixo, segurando os ombros do namorado, e gozou ali mesmo, sobre ele, com Priscila de pé assistindo a cena de camarote.
O rapaz a acompanhou, tremendo sob ela, cravando os dedos em sua cintura.
Os créditos
Depois, os dois se deram conta de onde estavam. A garota, ofegante, ajeitou o vestido, mas antes de descer, lançou um último olhar pra Priscila — não de raiva, nem de vergonha.
Era admiração.
Desejo.
Priscila voltou até mim, sentou no meu colo de novo, e sussurrou:
— Eles fizeram o que eu quis, mesmo sem tocar neles. Eu sou o fogo deles. E você é o único que vai me apagar agora.
E quando ela se encaixou de novo, molhada e quente, a sala ainda cheirava a sexo, pipoca… e provocação. Gozei no fim do filme.
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