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SEXO FORÇADO

Um sábado de tesão inesperado


Priscila me contou essa história, e não resisti em compartilhá-la. Era um sábado à tarde, e ela estava com uma amiga num barzinho descolado, com pagode rolando e cerveja gelada na mesa. As duas, lindas e gostosas, batiam papo sem segundas intenções, só curtindo o dia de sol. Mas, sendo quem são, não demorou para os xavecos chegarem, junto com bebidas pagas por caras que não tiravam os olhos dos seios siliconados de Priscila. Minha mulher, mesmo sem planejar, sempre atrai putaria como um ímã.


O gatilho da safadeza


Depois de uma hora, a amiga pagou sua parte da conta, despediu-se e foi embora. Priscila, prestes a fazer o mesmo, percebeu os olhares famintos em seus seios, destacados pelo decote. Aquilo foi como acender um fósforo na gasolina: o modo vadia dela se ativou. Em vez de ir embora, deu corda aos flertes dos caras que a encaravam desde o começo. Dois playboys, confiantes, se aproximaram, fazendo brincadeiras machistas e insinuando um sexo grupal. Ela, com seu charme de quem sabe jogar, esquivava-se, fingindo querer sair, mas cada provocação deles a deixava mais molhada.


Priscila, sem pudor, apalpou o pau de cada um antes de deixar o bar, só para provocar. Como esperado, os dois a seguiram até o carro, e o que parecia um flerte virou algo mais intenso.


No carro: a promessa de força


No estacionamento, os caras entraram no carro com ela, dizendo que a levariam para casa e fariam um “sexo forçado”. Qualquer outra mulher poderia ter entrado em pânico, mas Priscila? A calcinha dela estava encharcada de tesão. Minha namorada sempre se excita com o perigo, e a ideia de ser “abusada” por aqueles playboys a deixava louca. Dirigiu até nossa casa com os dois no banco de trás, o coração acelerado, a buceta pulsando, pronta para o que viria.


Em casa: dominação e prazer


Já em casa, os caras, com os paus duros, partiram pra cima como se ela fosse uma presa. Arrancaram o figurino de prostituta que Priscila usava — vestido curto, decote exibindo os seios, salto alto — e começaram a abusar do corpo dela com força. Seguravam seu rosto, forçando um boquete até engasgar, puxando o cabelo, xingando-a de “vadia” e “puta”. Longe de se intimidar, ela adorava. Cada tapa na bunda, cada rola socada na buceta, a fazia gemer mais alto, pedindo por mais.


De quatro, Priscila recebia uma tora no cuzinho enquanto outro a enforcava levemente, o tesão a levando às alturas. “Mais forte, seus filhos da puta,” ela provocava, com um sorriso sarcástico. Os caras, incansáveis, metiam como se quisessem destrui-la, mas minha mulher só chorava de prazer, desafiando-os a irem além.


Submissão e gozo


Vendo que ela não se rendia, amarraram as mãos de Priscila, colocando-a numa posição de submissão. Ela mamava uma rola grossa, engolindo até o talo, enquanto o outro fodia sua buceta por baixo. Depois, surravam o rosto dela com as picas, batendo firme, e os gemidos de Priscila, misturados com provocações, mostravam quem mandava ali. Ela revertia o “castigo” com seu jeito de vadia experiente, dominando a situação mesmo com as mãos presas.


Quando não aguentaram mais, os caras punhetaram na frente dela, gozando numa taça de vinho. Sem que precisassem mandar, Priscila pegou a taça, bebeu o leitinho com um olhar provocante, deixando escorrer pelos seios. Lambeu os dedos melados, chupando a sobra, e finalizou com um sorriso: “Quero mais.” Os playboys, exaustos, voltaram pro bar, enquanto minha mulher ficou ali, satisfeita, mas insaciável.


 
 
 

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