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SOLTANDO O PASSADO

A tranca e o comando


Ela entrou em casa como quem sabe o que quer. Tirou os sapatos, olhou pra mim com um sorriso lento e falou:


— Hoje eu quero brincar. Vai pro quarto. Tira tudo. Senta na cama, segura seu pau.


Quando entrei, ela trancou a porta por fora.


— Hoje, quem vai te tocar sou eu. Mas só com lembrança. E você só vai gozar se eu mandar. Aguenta?


Minutos depois, o celular vibrou. Áudio. E antes de eu apertar o play, ela ligou.


“— Já tá com o caralho pra fora, amor? — sussurrou. — Se concentra. Eu tô aqui na sala, nua, com os dedos entre as pernas. Você vai ouvir o que eu fiz… com outros. E vai bater uma punheta só com isso. Mas segura, tá? Segura.”


Ela desligou.


Eu dei play.



Áudio 1 – quando era novinha e descobriu a língua


A voz dela veio arrastada, molhada de prazer só de lembrar.


— Eu era novinha… vinte e um anos. Saía com um cara mais velho. Ele adorava me chupar. Só isso. Nada mais. Me deitei na cama dele e ele ajoelhou. Me abriu com os dedos, passou a língua lentamente pela minha buceta, de cima até o cu. Depois voltou, ficou girando na entrada, sugando meu grelo como se fosse um botão de vida. Eu me contorcia. Ele me fazia gozar só com a boca. Me deixava tremendo, sem ar. Lambia minha bunda, chupou meus gemidos. Eu ficava mole, pedindo pra parar… e ele dizia: “só mais um gozo, só mais um.” E vinham mais dois. Três. Eu perdi as contas.


Mal terminei o áudio e o celular vibrou. Ela ligou.


“— Como tá o pau, amor? Tá latejando? Eu tô aqui, deitada no sofá, esfregando meu grelo. Quase gozei lembrando. Você ainda não pode. Segura. Se gozar sem eu deixar, vai dormir trancado.”


Desligou.


Novo áudio.


Áudio 2 – fase atirada, minha boca, meu domínio


— Eu já tava mais ousada. Mais puta. Tinha 24. Um cara que eu conheci num rolê. A gente se pegou no carro. Quando o pau dele ficou de fora, eu ajoelhei entre os bancos. Era grosso, cabeça larga. Eu lambi só a ponta, ele já gemeu. Peguei com as duas mãos, punhetei bastante ele até ficar bastante duro e depois comecei a sugar, esfregar a língua na base, me engasgava com ele todo na boca até a garganta. As bolas cheias. Quando ele gozou, eu engoli tudo. E continuei chupando mole, babando, descendo até as bolas. Ele ficou sem ar. E eu tava só começando.


Ligação.


“— Tá ouvindo como eu era boa? Tá imaginando minha boca num pau que não era o seu? Tá se masturbando mais rápido agora, né? Mas não goza, caralho. Eu ainda nem cheguei na parte mais safada. Quer que eu pare? Hein?”


Eu só gemi. E ela riu. Desligou.


Áudio 3 – transa longa, com tudo e sem pressa


— Já era mais madura. Tinha 30. Um cara que me fazia rir. A gente transava e ria. Mas ele era intenso. Me fez gozar seis vezes em uma tarde. Ele dizia: “quero que seu corpo peça arrego”. E pedia. A gente começava no sofá, depois na parede, depois no chão. Ele me virava de quatro e deixava o pau parado dentro, sentindo meu aperto. Puxava meus cabelos e depois socava devagar, só pra provocar. Gozou dentro de mim, descansou e voltou a meter. Sem camisinha. Sentia tudo. Ficava olhando meu rosto quando eu tremia. Ele sabia o tempo certo de meter, de parar, de recomeçar. Eu fiquei dois dias com a buceta dolorida. Mas com vontade de novo de sentar e receber aquela rola safada me dominar.


Ligação. A voz dela ofegante.


“— Eu gozei com esse, amor. Aqui. Agora. Lembrando disso. O sofá tá molhado. E o seu pau? Ainda tá duro, né? Não goza. Olha pro teto. Respira fundo. Ainda tem mais.”


Click.


Áudio seguinte.


Áudio 4 – quando me dividi em dois


— Essa foi a mais intensa. Já tinha uns trinta e poucos. Já me sentia no comando da minha safadeza. Dei pra dois amigos, juntos. Um chupava minha buceta com fome, enquanto o outro metia a língua no meu cu. Depois me botaram de quatro. Um meteu devagar, o outro ficou na minha frente, me fazendo chupar, mamar aquela rola que as vezes me chicoteava o rosto. Tapas, puxões de cabelo, gemidos. Quando trocavam, eu gemia de outro jeito. Um gozou na minha boca, o outro dentro de mim. Eu me deitei depois com as pernas abertas, porra escorrendo de tudo quanto é lado. Senti meus buracos usados, preenchidos. E amei cada segundo, principalmente por ter feito os dois se satisfazerem em mim, me senti poderosa.


Ligação.

“— Você queria estar lá, né? Queria ter sido um deles? Preferia estar atrás, ou na boca. Imagina isso e não goza. Consegue? Eu tô com dois dedos dentro de mim, gemendo baixinho. Mas você… você vai guardar essa porra dentro. Entendeu?”


Desligou.


Áudio 5 – escada, casado, minha boca mandava


— Tava numa fase vadia. Nem escondia mais. Esse era casado. Me chamou na escada do prédio. Falou baixinho: “só quero sua boca.” Eu ajoelhei ali mesmo. Tirei o pau dele com raiva. Chupei forte, fundo. Fazia barulho com a garganta. Ele tremia. Gozou rápido. A porra veio quente, espessa. Fiquei com tudo na boca, mostrando a língua pra ele, escorrendo no queixo. Depois engoli. E fui embora sem falar nada. Eu sabia o poder que tinha.


Ligação.


“— Você tá chorando de tesão, amor? Tá com o pau todo melecado? Tá babando que nem minha boca ficou com a porra dele? E ainda assim… não pode gozar. Eu tô sentindo tudo aqui. A sala tá cheirando sexo. Eu vou gozar de novo. E você… não.”


Click.


Último áudio.


Áudio 6 – quando dei o cu pela primeira vez


— Foi quase antes de te conhecer. Nunca tinha dado. Ele pediu com calma. Me preparou. Lubrificante, carinho. Colocou o dedo, depois dois. Eu tremia. Doía e dava tesão. Quando o pau dele encostou, eu pensei em desistir. Mas deixei. Entrou devagar. Quente. Ardia, mas meu corpo cedeu. E depois pediu mais. Ele metia devagar, fundo, e eu fui me abrindo. Senti a pressão, a entrega e eu pedia com mais força. Ele gozou dentro, e ficou lá, respirando no meu pescoço. Eu gozei também. Só com o cu. Sem tocar a buceta. Chorei. De prazer. De estar inteira. De me entregar toda com a nova sensação de tesão descoberto.


Eu mal conseguia respirar. A mão no pau tremia. O suor escorria. E então o celular vibrou. Última ligação.


Voz da dominação


A voz dela estava firme. Sem emoção. Só controle.


— E agora? Você aí… pelado… com o pau latejando, escorrendo… ouvindo tudo que eu gozei antes de você. Cada porra que eu provoquei. Cada gozo que me deram. Você quer gozar, né? Tá louco pra isso. Mas não vai. Hoje, você vai dormir assim: duro, babando, gemendo. Com meu passado pulsando no seu pau. Quero você sofrendo de tesão, sonhando comigo dando pra outros. E acordando com mais vontade… de me devorar.


Ela desligou.

Silêncio.


E eu ali, trancado. Duro. Latejando. Queria gozar pra apagar todos aqueles áudios.


Cheirando a porra que nem desceu.


Gozando… por dentro.


 
 
 

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