
STRIP POKER
- casalsiri
- há 4 dias
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O começo do jogo: tesão no ar
O ar da nossa sala estava pesado, um calor úmido que grudava na pele e fazia meu pau pulsar antes mesmo de tocarmos as cartas. Priscila, minha namorada safada, estava sentada à minha frente, os olhos castanhos brilhando com uma promessa de putaria que me deixava louco. A blusa preta colada marcava os mamilos duros, e eu sabia que ela não usava sutiã – essa vadia sempre sabia como me provocar. Ela embaralhava as cartas com dedos ágeis, cada movimento uma tortura lenta, como se estivesse me desafiando a pular a mesa e foder ela ali mesmo.
“Prontinho pra perder tudo, amor?” ela perguntou, a voz rouca, lambendo os lábios brilhantes de gloss.
Meu pau deu um salto na calça, e eu tive que me ajeitar na cadeira, tentando manter a pose.
“Você que vai acabar pelada e implorando” retruquei, mas minha voz saiu mais grave, denunciando o tesão que já me dominava. Ela riu, jogando os cabelos pra trás, o movimento fazendo os peitos empinarem sob o tecido fino. Porra, essa mulher era um incêndio.
As regras do strip poker eram simples: quem perdesse a mão tirava uma peça de roupa. Mas a gente sabia que o jogo era só uma desculpa pra acabar com os corpos colados, suados e gemendo. O prêmio de cada rodada? Um show de provocação que nos deixava mais perto de explodir.
Primeira rodada: calça no chão
Na primeira mão, eu tinha um par de ases. Ela jogou as cartas com um muxoxo, revelando uma mão de merda – um par de cincos. “Tá começando bem, seu filho da puta,” ela disse, levantando-se com aquele sorrisinho que me fazia querer rasgar a roupa dela com os dentes. Com uma lentidão de matar, desabotoou a calça jeans, deixando-a deslizar pelas coxas grossas até o chão. A calcinha fio-dental preta mal cobria a buceta, e eu podia ver o contorno dos lábios, já brilhando de tão molhada que ela estava. Meu pau latejava, apertado na cueca, e eu quase esqueci das cartas.
“Tá gostando de provocar, safada?” comentei.
“Mais do que você imagina,” ela respondeu, a voz carregada de desejo enquanto voltava a sentar, cruzando as pernas de um jeito que fazia a calcinha apertar ainda mais a buceta arrombadinha. Eu queria lamber cada centímetro dela.
Segunda rodada: peitos à mostra
A próxima mão foi minha derrota. Minha trinca não bateu o flush dela, e ela comemorou com uma risada provocadora. “Tira essa calça, amor. Quero ver esse pau duro,” ela mandou, e eu obedeci, deixando a calça cair e ficando só de cueca, o pau tão duro que o tecido mal segurava. Ela lambeu os lábios, e eu sabia que ela queria chupar, mas o jogo ainda mandava.
Na rodada seguinte, ela perdeu. Levantou-se com uma cara de falsa inocência e tirou a blusa num movimento rápido, os peitos grandes e perfeitos saltando livres.
Os mamilos entre a marquinha de bronzeamento estavam duros, apontando pra mim, e eu senti minha boca salivar. “Porra, você quer me matar,” murmurei, ajustando o pau na cueca enquanto ela se exibia, apertando os próprios peitos e gemendo baixinho, só pra me provocar ainda mais.
“Vem jogar, ou tá com medo de perder de novo?” ela desafiou, sentando-se com os peitos siliconados a mostra. Eu estava a um passo de jogar as cartas pro alto e foder ela na mesa.
O jogo esquenta: nua e molhada
As rodadas seguintes foram uma porra de uma tortura.
Eu perdi a camiseta, os sapatos, ela perdeu a calcinha, e quando ela se levantou pra tirá-la, vi a buceta lisinha, tão molhada que brilhava à luz do abajur. Ela abriu as pernas de leve, me dando um vislumbre dos lábios inchados, e meu pau pulsou tão forte que achei que ia gozar sem nem tocar. “Gostou do show, safado?” ela perguntou, passando o dedo pela buceta e levando à boca, chupando com um gemido que me fez agarrar a mesa.
“Você não presta,” falei, a voz tremendo de tesão enquanto tentava me concentrar nas cartas. Mas quem conseguia pensar em poker com aquela deusa nua na minha frente?
Na próxima mão, eu ganhei com um full house. Ela jogou as cartas com um grunhido, completamente nua agora, o corpo brilhando de suor. “E agora, amor? O que você quer?” ela perguntou, se levantando e contornando a mesa, os quadris balançando como se estivesse me chamando pra guerra.
Foda na mesa
“Quero você,” rosnei, puxando-a pra mim. Nossos lábios colidiram num beijo delicioso, as línguas brigando enquanto minhas mãos apertavam a bunda dela, os dedos escorregando até a buceta encharcada. Ela gemeu na minha boca, se esfregando contra mim, e eu sabia que o jogo tinha acabado. Joguei as cartas no chão, a mesa rangendo quando a deitei de costas, as pernas abertas, a buceta exposta e pedindo pra ser fodida.
“Chupa primeiro,” ela mandou, e eu mergulhei entre as pernas dela, a língua lambendo os lábios molhados, chupando o clitóris com força enquanto ela gritava, as mãos puxando meu cabelo. “Porra, isso, chupa essa buceta, seu safado!” ela gemia, o corpo se contorcendo. Enfiei dois dedos nela, sentindo a buceta apertar enquanto lambia, e ela gozou rápido, as coxas tremendo, o mel escorrendo na minha boca.
Mas eu queria mais. Levantei, arrancando a cueca, o pau duro como pedra apontando pra ela. “Vira de quatro,” ordenei, e ela obedeceu, empinando a bunda perfeita, a buceta gritando pra mim. Entrei nela com uma estocada forte, o pau deslizando até o fundo, e ela gritou, as unhas arranhando a mesa. “Fode, filho da puta, mete com força!” ela implorava, e eu bombava sem piedade, cada estocada fazendo os peitos dela quicarem, o som da nossa pele se chocando enchendo a sala.
Minha mão desceu pro clitóris, esfregando enquanto eu a fodia, e ela gozou de novo, a buceta apertando meu pau tão forte que quase me levou junto. “Quero teu cu,” falei, cuspindo na mão e lubrificando a cabeça do pau. Ela gemeu, empinando mais, e eu entrei devagar, o cu apertado me engolindo centímetro por centímetro. “Caralho, que cuzinho gostoso,” gemi, começando a bombar, cada movimento mais fundo, mais rápido.
Ela gritava, pedindo mais, e eu dava, fodendo o cu dela com tudo enquanto esfregava a buceta. Quando ela gozou pela terceira vez, o corpo convulsionando, eu não aguentei – gozei forte, enchendo o cu dela, o prazer me fazendo ver estrelas. Meu pau pulsava enquanto eu me derramava, e ela gemia, o corpo tremendo de satisfação.
Risos e intenções
Desabamos na mesa, suados, ofegantes, o cheiro de sexo impregnado na sala. Ela virou pra mim, o rosto corado, e riu, aquele som que sempre me fazia querer mais. “Strip poker é foda, né?” ela disse, beijando-a com um gosto de nós dois.
“Você acha que estou pronta pra fazer um joguinho desse aí fora?”, ela perguntou com intenções maliciosas.
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