
STRIPTEASE
- casalsiri
- 31 de ago.
- 3 min de leitura
Uma surpresa após o trabalho
Era uma sexta-feira à noite, o clima perfeito para curtir com Priscila, minha mulher. Saindo do trabalho, empolgado com nosso plano de sair, cheguei em casa e não a encontrei. Fui direto para o banho, como de costume, e, ao lado do meu perfume, vi um bilhete com a letra dela: um endereço e uma marca de beijo em batom rosa. Antes que eu pudesse pensar, meu celular tocou — um número desconhecido. Atendi, e a voz suave de Priscila, sem se identificar, disse que me esperava no endereço do bilhete. Meu pau já deu sinal de vida, sabendo que ela estava armando algo quente.
O jogo sedutor
Dirigi até o local, um bairro tranquilo, longe do agito comercial, louco para beijá-la. Priscila, monitorando meu GPS, abriu o portão automático da casa. Estacionei, entrei, e a sala estava vazia. A porta se fechou, e subi as escadas, entendendo o jogo safado que ela preparava. No quarto principal, com carpete e meia-luz, lá estava ela: sentada numa cadeira, pernas cruzadas, um sobretudo cobrindo o corpo, botas de salto, fumando um cigarro numa piteira. A visão era puro tesão.
Percebendo meu choque, ela continuou a sedução, abriu as pernas e mandou que eu me sentasse na poltrona ao lado da janela, por onde entrava a única luz. Eu obedeci, o pau já duro, pronto para o que vinha.
O strip-tease fatal
Priscila se levantou, entregou-me uma long neck gelada e conectou o celular ao Bluetooth. Uma música sensual tomou o quarto, misturada ao perfume forte dela, que dominava o ar. Impactada pelo ritmo, ela começou um strip-tease avassalador. O sobretudo caiu, revelando uma lingerie minúscula que mal cobria os seios siliconados e a buceta. Dançava lentamente, rebolando ao redor da minha poltrona, subindo no pole dance com uma precisão que me deixou hipnotizado.
Eu, com a cerveja na mão, filmava e fotografava com o celular, o pau latejando na calça. Antes de começar a punheta, admirava cada movimento. Priscila era vulgarmente perfeita, uma artista da sedução. Pegou um pirulito, lambeu os lábios, deslizou-o pelos seios e enfiou dentro da calcinha, deixando-o na buceta. “Que delícia,” pensei, quase gozando só de olhar.
Tortura e prazer
Antes da segunda música acabar, ela circulou pela poltrona, roçando os seios perto da minha boca. “Filha da puta,” murmurei, louco de tesão. Sentou no meu colo, tirou o pirulito da buceta e colocou na minha boca. O gosto doce misturado com o mel da xoxota dela explodiu na minha língua. Tentei agarrá-la, mas ela escapou, levantou-se e reposicionou a poltrona de frente para a cama.
De pé, ela abriu meu zíper, libertando minha rola, e me empurrou de volta na poltrona. Deitou-se na cama, pernas abertas, e se masturbava, me torturando com a visão da buceta molhada. Trocávamos provocações, ela gemendo alto, gozando com gritos que ecoavam sem música. Eu me segurava, querendo ver até onde aquela noite iria.
Priscila se aproximou, ajoelhou-se e me deu um boquete de tirar o fôlego. Mamava como uma puta, engolindo tudo, babando, sentindo meu pau chorar porra. Levantou-se, debruçou-se na janela ampla do quarto, sem cortinas, e eu não hesitei. Puxei a calcinha de lado e meti com força por trás, socando enquanto a apertava contra o vidro. A rua lá fora, com poucos passantes, era nossa vitrine, e ela gemia alto, adorando se exibir.
O gozo e a despedida misteriosa
Gozei gostoso dentro dela, a stripper dos meus sonhos, que me serviu outra cerveja enquanto eu ainda tremia de tesão. Então, Priscila pegou meu celular, discou um número e falou o endereço onde estávamos. Desligou, devolveu o telefone e, com um beijo na boca, me colocou para fora, dizendo: “Amanhã tô em casa.” Satisfeito, mas sem surpresa com a atitude dela, saí imaginando que outra pessoa receberia uma ligação de um número desconhecido. O pote de pirulitos ao lado da cama sugeria que a noite dela estava longe de acabar.



Comentários