
TESTANDO OS BRINQUEDOS
- casalsiri
- 31 de ago.
- 4 min de leitura
Se tornando influenciadora
Eu nunca pensei que nossa vida tomaria esse caminho, mas aqui estou, hipnotizado pela transformação de Priscila, minha namorada, em uma influencer de brinquedos eróticos. Ela sempre foi uma força da natureza com olhos que parecem guardar segredos e um corpo que me deixa sem ar. Sua ousadia na cama já era algo que me prendia, mas agora, vendo-a falar sobre vibradores e consolos para milhares de seguidores, sinto uma mistura de orgulho, ciúmes e um tesão que não explica.
Tudo começou com uma brincadeira. Uma noite, depois de um sexo que nos deixou suados e ofegantes, ela mencionou um vídeo no Instagram de uma mulher testando brinquedos eróticos. “Acha que eu daria conta?”, perguntou, com aquele sorriso que me desarma. Eu ri, achando que era só papo pós-sexo.
“Você ia devorar isso, amor”, respondi, beijando seu pescoço. Mal sabia que ela levaria a ideia a sério.
O primeiro recebido
Dias depois, chegou o primeiro vibrador: um modelo roxo, pequeno, chamado “Estrela Pulsante”. Ela gravou um vídeo meio desajeitado, descrevendo a textura macia, as vibrações intensas, e como ele a fez gozar em minutos. Postou no Instagram, esperando uns likes de amigos. Em uma semana, o vídeo viralizou. Marcas começaram a mandar caixas e mais caixas de brinquedos, e Priscila, com sua risada fácil e com seu apelo sexual de se mostrar no jeito de falar sobre prazer, virou uma estrela.
No começo, confesso, fiquei com o ego abalado. Minha namorada falando sobre consolos de borracha para estranhos na internet? Era foda de engolir. Mas aí eu vi como ela ficava excitada com aquilo, como se sentia poderosa. E, puta merda, isso me acendia.
Comecei a ajudar nos bastidores: ajustava a câmera, dava pitaco na iluminação, e, claro, testávamos os brinquedos juntos. Era nosso ritual. Antes de cada vídeo, a gente se trancava no quarto, e ela me mostrava, na prática, o que achava de cada novidade.
Eu lambia cada centímetro dela, sentindo o gosto do tesão que aqueles brinquedos despertavam.
Os amiguinhos gigantes
Uma noite, ela abriu uma caixa com um consolo azul, grosso, com veias pulsantes e um tamanho que me fez engolir em seco. “Tô pensando em testar esse aqui, amor. O que acha?”, perguntou, balançando o brinquedo na minha cara, com um sorriso safado. Meu pau já estava duro só de imaginar. “Se você quer brincar com esse monstro, eu quero ver até onde você vai”, provoquei, puxando-a para mim. Naquela noite, ela me cavalgou enquanto segurava o consolo, gemendo alto, me deixando louco com cada movimento. Depois, gravou o vídeo, sozinha, mas quando terminou, veio até mim, nua, com os olhos brilhando. “Quer sentir como foi?”, sussurrou, e me levou para o quarto. Fodemos até o sol raiar, com ela gritando meu nome enquanto eu a comia com força.
Mas o ápice veio meses depois, quando uma marca enviou o que chamaram de “Pirocossauro”. Era um consolo de borracha colossal, preto, com uma cabeça grossa e um corpo que parecia desafiar qualquer limite ou atores pornô. Priscila abriu a caixa e deu um gritinho de excitação. “Esse aqui é sacanagem, amor. O brinquedo que vai estragar o parquinho de diversão”, disse, rindo, mas com um brilho de predadora nos olhos. Eu senti meu pau pulsar com a ousadia dela admirar e se assustar com aquele monstro. “Você vai encarar isso?”, perguntei, meio incrédulo. Ela me olhou como quem diz: “Me desafia que eu te mostro.”
Testando e aprovando
Antes do vídeo, ela quis que eu participasse. “Se é pra acabar com o parquinho, você vem comigo”, disse, me puxando para a cama. Ela já estava molhada, o corpo quente, os mamilos duros. Lubrificamos o Pirocossauro, e ela começou a brincar, esfregando a cabeça grossa na buceta, gemendo baixo enquanto se abria para ele. “Vem cá”, ela sussurrou, me chamando.
“Quero você no meu cu enquanto eu coloco esse monstro na frente.”
Meu coração disparou. Peguei o lubrificante, espalhei nas mãos, e comecei a preparar o cuzinho dela, sentindo-a tremer sob meus dedos. Ela estava de quatro, o Pirocossauro já entrando devagar na buceta, esticando-a de um jeito que me fez gemer só de ver.
“Vai, amor, me fode”, ela pediu, a voz rouca. Eu posicionei meu pau na entrada do cu dela, sentindo a resistência inicial, e empurrei devagar. Ela gritou, um misto de dor e prazer, enquanto o Pirocossauro deslizava mais fundo na buceta. Comecei a me mover, sentindo o aperto quente dela, cada estocada me levando ao limite. Priscila gemia alto, o corpo tremendo, o consolo a preenchendo enquanto eu a fodia por trás. “Caralho, amor, isso é demais”, ela gritava, gozando tão forte, chorando, que quase desmaiou, me puxando junto num orgasmo que me fez ver estrelas.
Quando ela gravou o vídeo do Pirocossauro, falou com um misto de humor e tesão, descrevendo cada detalhe do brinquedo como se fosse uma obra de arte. Os seguidores piraram, mas só eu sabia o que tinha acontecido antes, o quanto aquele monstro — e eu — tínhamos destruído o parquinho dela.
Hoje, vendo Priscila preparar mais um vídeo, com aquele mesmo fogo nos olhos, sei que isso é mais que um trabalho. É nossa conexão, nosso jeito de transformar desejo em algo maior. E se outro produto chegar, estarei pronto, pau duro, pra ajudar a foder com o parquinho de novo.



Comentários